Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Posts com tag ‘arbustos’

brugamansia

A Brugmansia aurea é um excelente atrativo para o jardim, suas flores douradas e em forma de trombeta chamam a atenção de todos por sua beleza inquestionável. Fácil de cultivar “ilumina” o jardim com sua preciosa florada

As flores douradas e perfumadas e em forma de trombeta fazem da Brugmansia áurea um atrativo e tanto no jardim. São, inclusive, as responsáveis pelo nome popular do arbusto: trombeta-de-anjo-dourada.
No paisagismo, rende ótimas soluções quando usado em vasos ou para formar cercas vivas.
Nativa da América do Sul, mais precisamente na Cordilheira dos Andes da Colômbia ao Equador , a espécie é um arbusto lenhoso de até 3 m de altura com folhas verdes e grandes.  Já as flores, com cerca de 30 cm de comprimento, surgem em grande quantidade no verão, criando um belo efeito no jardim.

A espécie tem cultivo e propagação fáceis. Ela se multiplica por estaquia e já no primeiro ou segundo ano começa a produzir flores.
Também floresce com facilidade em vasos. Entretanto, é preciso escolher bem o local onde ela será plantada, pois a espécie e coberta por um alcalóide alucinógeno muito potente – usado, inclusive pela indústria farmacêutica no preparo de remédio para tratar problemas cardíacos, ente outras enfermidades. O ideal é cultivá-la longe do alcance de crianças e animais domésticos.

Para se desenvolver bem, o arbusto necessita de solos férteis, descompactados e levemente úmidos.
Plante as mudas em covas bem espaçosas, com pelo menos 50 cm de diâmetro e 50 cm de profundidade, e adube com 10 kg de esterco de curral bem curtido ou 10 kg de de terá vegetal e com 300 g de superfosfato simples ou farinha de osso.

Depois que as raízes se estabeleceram no solo – o que demora cerca de dois meses para acontecer – faça adubações de reforço com NPK 10-10-10 a cada três meses, exceto no inverno.
Inicialmente, coloque 100 g de NPK ao redor da cova e aumente a quantidade ns aplicações seguintes., conforme a planta for crescendo.
É importante ressaltar que, em terrenos férteis, a trombeta-de-anjo-dourada se desenvolve vigorosamente, dispensando adubações de reforço.

A planta deve ser irrigada abundantemente no plantio e de duas a três vezes por semana até as raízes se estabelecerem. Depois, a frequência das regas pode ser menor. Devido ao crescimento vigoroso, é aconselhável podar o arbusto, preferencialmente no inverno, para controlar o crescimento e dar formato à copa.
A espécie não costuma ser alvo de pragas e doenças. O problema mais comum é o ataque de nematóides às raízes, o que deixa a planta amarelada, com folhas pequenas e sem vigor. Para evitar que isso aconteça, basta usar substratos de boa procedência no plantio.

Nome Científico: Brugmansia aurea
Família:
solanáceas
Nomes Populares:
trombeta-de-anjo, trombeteira
Origem:
América do Sul
Características:
arbusto lenhoso
Porte:
de 2 m a 3 m de altura
Flores:
trombetas pendentes com mais ou menos 30 cm de comprimento, perfumadas e de cor dourada
Folhas:
verdes, ovais, grandes, com ligeira penugem na parte posterior
Plantio:
em covas bem espaçosas, com no mínimo 50 cm de diâmetro e 50cm de profundidade.
Adubação:
NPK 10-10-10
Luz:
sol pleno. Em locais sombreados apresenta menos flores
Solo:
fértil, descompactado e levemente úmido
Clima:
subtropical e tropical
Regas:
abundantes principalmente no plantio
Propagação:
estaquias ou sementes.

abelinha

Dichorisandra

Encontrada em estado silvestre, nas capoeiras úmidas a partir do sopé da Cordilheira de Salamanca, em Costa Rica, até a Serra do Mar na região Sudeste, do Brasil, estendendo-se até o Paraguai e Norte da Argentina. Cresce encostada nos troncos das árvores, chamando a atenção pos causa dos cachos florais de cor violeta.
É fácil de multiplicar através de estacas, portanto é uma boa solução para situações sombreadas, em regiões livres de geadas.
Quando combinada com espécies que florescem em tons de amarelo, o impacto visual é aumentado.

Família: Commelinaceae.
Características: arbusto de folhas largas.
Porte: cresce até 3m. Em áreas ensolaradas seu aspecto é menor.
Fenologia: outono e possivelmente outras vezes no ano.
Cor da flor: violeta, com o centro amarelo.
Cor da folhagem: verde-escura.
Origem: América Central e N. da A. do Sul, principalmente na Mata Atlântica Brasileira.
Clima: tropical / subtropical (não toleram geadas fortes).
Luminosidade: pleno sol ou meia-sombra.

Belloperone

Pertence á Família Acanthaceae e ao vasto Gênero Botânico Justicia, que por sua vez, engloba cerca de 420 espécies de arbustos, distribuídos majoritariamente por áreas tropicais e sub-tropicais, especialmente nas Américas .

Cultivo:
Esta espécie  em particular , é oriunda do México e normalmente , atinge cerca de 1 metro de altura e 60 cm de diâmetro e floresce principalmente na época do Verão.

De acordo com a literatura sobrevive em temperaturas de até – 4ºC . Por experiência própria digo que realmente sobrevive, mas á custa de muitas folhinhas queimadas levando depois algum tempo se recuperar. Melhor mesmo será já que a planta é de pequenas dimensões optar por plantá-la em vaso que se possa resguardar das geadas mais duras de Inverno . Assim ficará sempre garantidamente bonita.

Aprecia solo bem drenado e como os seus caules são frágeis convém protegê-la dos ventos fortes. Para manter uma forma redondinha poderá aparar as pontinhas da planta.

As que cortar na altura da Primavera, poderão servir para propagar a planta – mãe e assim obter mais plantinhas , mas lembre-se , de que só pegam, as que não tiverem flores na extremidade.

Algumas pessoas queixam-se de que a planta não floresce muito, pois bem, por vezes, é falta de luz solar direta, o ideal mesmo será colocá-la em locais que bata bastante sol na parte da manhã ou então do entardecer. As suas flores agradecem e ficarão com uma cor muito mais intensa.

Euphorbia_tirucalli

Nome popular: Avelós, Aveloz.
Nome científico: Euphorbia tirucalli L.
Família: Euphorbiaceae.
Origem: Madagascar.

Características: Arbusto grande ou arvoreta suculenta, de 2 a 6 metros de altura. Seus ramos jovens são cilíndricos e suculentos, e suas folhas são pouco visíveis, caindo pouco tempo após surgirem. Esta planta é muito utilizada no Brasil para fins ornamentais, bem como para a formação de cercas-vivas, defensiva para separar áreas de pastagem e divisas de propriedades agrícolas, principalmente na região nordeste.

Parte usada: Ramos.

Usos: O látex de seus ramos é empregado externamente em algumas regiões do país para cauterizar abscessos e verrugas e, possivelmente, para remover melanomas (câncer de pele).

Alguns herbalistas, também recomendam o seu látex em doses extremamente baixas para o uso interno contra câncer, contudo, outros estudos publicados sobre o assunto têm demonstrado que a planta possui uma ação contrária, podendo até promover o desenvolvimento de tumores. Não existe qualquer evidência científica de sua possível ação anticancerígena em seu uso interno. Sua seiva latescente e extratos da planta mostraram atividade imunossupressiva em ensaio clínico.

Forma de uso / dosagem indicada: Não há indicações seguras do uso desta planta para fins medicinais.

Cuidado: Quando feridos, seus ramos liberam uma seiva latescente, que é tóxica e irritante para a pele, podendo causar cegueira temporária ou permanente se atingir os olhos, por lesão da córnea.

Cultivo: Multiplica-se facilmente por meio de estacas dos seus ramos.