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Posts com tag ‘arbustos’

resedá-amarelo

Nome Científico: Galphimia Brasiliensis
Nome Popular: Triális, Resedá-amarelo
Família: Malpighiaceae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

Arbusto rústico, o Triális ainda é bastante florífero. Conhecido também como resedá-amarelo, embora não seja da mesma família da Lagerstroemia Indica, o resedá que conhecemos.

O triális apresenta folhagem bonita, que não é compacta e nem muito aberta. Floresce em todas as estações, sendo uma planta bastante interessante em jardins de baixa manutenção e com flores o ano todo. Suas flores são pequenas, amarelas e delicadas reunidas em inflorescências terminais. Esta espécie é muito similar à Galphimia Glauca.

Devem ser cultivadas sob sol pleno em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica, regada a intervalos regulares.

Presta-se para utilização como planta isolada, em grupos, renques e composições com outras plantas. Não é tolerante à geadas. Multiplica-se por sementes.

fish

mahonia

Família - Berberidaceae

Exposição: Meia-sombra a sol em zonas temperadas
Acidez do solo: Neutro a ácido
Utilização : podem ser cultivadas em vasos
Tipo de planta: Arbusto com Flores
Tipo de vegetação: Vivaz
Tipo de folha: Persistente
Temperatura: 10ºC
Plantação/muda: Outono/Inverno
Periodo de Floração: Da Primavera ao Outono
Multiplicação: Semente/Estquia
Poda: Após floração para ramificar.
Curiosidades: A Mahonia pode atingir 1.8 0m e as suas flores, agrupadas em grandes cachos amarelas são intensamente perfumadas.
Doenças/Pragas: Mildio

Outras informações - Esta planta nativa do noroeste dos EUA cresce em florestas sombreadas. No Missouri, a planta começa a florescer em maio, mas em outros estados florescem o ano todo, dependendo da localização. Seus frutos são comestíveis por seres humanos e por animais selvagens . Esta é a flor do estado de Oregon. Há algumas variedades em cultivo. A Mahonia tem sido usada como planta medicinal por séculos. A planta contém alcalóides. Estudos feitos recentemente mostram que a planta tem uma grande promessa no tratamento da psoríase.

abelinha

Forsythias

Nome Científico: Forsythia x intermédia
Nome Popular: Sino-dourado, Forsítia
Família: Oleaceae
Origem: Europa
Ciclo de Vida: Perene

Há várias espécies de Forsythias, vulgarmente conhecidas na França por ‘Mimosas de Paris’. Há cultivares variadíssimas, que diferem no tamanho e nos tons das flores, podendo ir do amarelo claro a um tom mais dourado. São arbustos lenhosos e muito floríferos, porque se enchem de flores antes de aparecerem as folhas. Ele é um híbrido europeu, resultante do cruzamento entre duas espécies chinesas, a Forsythia suspensa e a F. viridissima. As mais vulgares são a Forsythia ‘Beatrix Ferrand’, a ‘Boucle d’or’ e a ‘Week end’. Seu porte é pequeno, alcançado de 1 a 3 metros de altura e até 5 metros de largura. As Forsythias devem ser podadas imediatamente a seguir à floração, de modo a estimular um bom desenvolvimento.
A variedade ‘Beatrix Ferrand’ é muito vigorosa, podendo, até, ser podada em bola, de modo a obter um efeito ainda mais espetacular num jardim espaçoso.

As flores surgem no início da primavera, em grupos de duas a seis, enchendo os ramos em todo seu comprimento, quando estes ainda estão despidos de folhas. Elas apresentam corola com quatro pétalas de cor amarelo ouro, afuniladas na base. O fruto é uma cápsula seca e marrom, contendo numerosas sementes aladas.

Este arbusto vigoroso, de crescimento rápido a moderado, torna-se um grande destaque no jardim, por ocasião de seu florescimento exuberante. O conjunto de flores e ramos dá a planta um aspecto de massa dourada. Além disso, sua folhagem adquire belas tonalidades amarelas e avermelhadas no outono. O sino-dourado é uma planta que muda a cada estação do ano, e nela podemos observar o ciclo da vida sempre em renovação. Pode ser utilizada isolada, como destaque em pequenos jardins ou pátios, mas seu efeito tem maior impacto em maciços e renques livres, ao longo de extensos jardins.

Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Planta própria para clima temperado e subtropical, aprecia o frio do inverno. As podas devem ser realizadas após o florescimento. O formato natural da planta é bonito, mas é possível lhe imprimir outra forma ou estimular o seu adensamento. As plantas velhas se beneficiam com podas de rejuvenescimento também.

Por tolerar a meia-sombra, os sinos-dourados podem ser plantados em interiores, próximo a janelas, mas sua floração não será tão abundante quanto a das plantas que estarão ao ar livre. Multiplica-se por estaquia de ramos lenhosos e semi-lenhosos, alporquia e mergulhia, realizadas na primavera e verão.

Frajola

serissa

A Serissa foetida não é uma planta complicada de se cuidar.

Origem: China e Sudeste Asiático.

Ambiente: Dentro de casa, a Serissa deve permanecer em lugar bastante iluminado, porém, não excessivamente quente. Gosta muito de sol, mas no Verão devemos protegê-las das horas mais quentes do dia (o sol de meio-dia é um dos piores). Pode permanecer tanto no interior quanto no exterior.

Características: É uma planta de folhas perenes, sempre verdes, mas pode perder as folhas com temperaturas baixas ou com mudanças repentinas de temperatura, porém volta a brotar rapidamente. É um arbusto e pode ser tornar um lindo bonsai de interior, pois apresenta floração bastante intensa, com suas flores brancas, que vão desde o início da Primavera até o final do Verão (mesmo assim, ela pode florescer em outras épocas do ano também). As folhas são bem pequenas e sua tonalidade vai de verde-claro a verde-escuro, sendo que em algumas variedades apresentam uma borda branca em torno das folhas. Suas raízes têm um desenvolvimento interessante, dando a impressão da árvore ser mais velha do que ela realmente é. A casca e as raízes têm um odor fétido quando cortadas (por isso se chama Serissa foetida). Suas flores possuem um formato estrelado, fazendo com que ela seja comumente conhecida como “Árvore das Mil Estrelas“.

Adubação: Da Primavera ao Verão, a cada duas semanas, com adubos líquidos para bonsai e para flores. No Inverno, só se o ambiente for quente, e neste caso, apenas uma vez por mês. O uso de Osmocote, desde que em pequenas quantidades, também é aconselhado, porém, novamente, devemos evitar seu uso enquanto ela estiver florescendo. Muito cuidado com o excesso de adubo, a Serissa (como qualquer outra planta) pode sofrer com isso.

Rega: Necessita de muita água, devendo ser mantida uma umidade uniforme, tanto no Verão quanto no Inverno. Pulverizar suas folhas com água, ajuda bastante também, porém, devemos evitar isso quando ela estiver florescendo.

Transplante: A cada um ou dois anos, antes da brotação (que ocorre na Primavera). Corte a metade das raízes e transplante antes do aparecimento de novas flores.

Poda: Pode os ramos sempre que crescerem durante todo o ano, para manter a forma que você deseja. Suporta podas rigorosas até a madeira velha, sem muitos problemas. Pode os brotos jovens até o primeiro ou segundo par de folhas, quando já tenham desenvolvido de três a quatro pares. A Serissa deve ter um aspecto compacto, como um arbusto. Uma de suas características é a brotação vigorosa por todo o tronco e principalmente nas raízes, que na maioria das vezes se encontram exposto (o que confere à planta uma idade, aparentemente, mais avançada). A eliminação desses brotos à medida que forem nascendo, evita que os mesmos roubem a força de crescimento dos pontos importantes na árvore.

Reprodução: Ocorre facilmente através do método de estaquia, a partir da ponta dos ramos.

Limpeza: Remova as folhas mortas após terem murchado para estimular uma posterior floração e remova também as folhas amarelas, que sairão com facilidade.

Aramação: Pode ser realizada em qualquer época (sendo melhor durante a fase de crescimento). Sua madeira é flexível e se adapta bem a todas as formas.

Aviso: Quando podar as raízes, prepare-se para o desagradável cheiro que as mesmas exalam quando cortadas.

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