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Posts com tag ‘arbustos’

Viburno Tinus
Nomes Populares:
Viburno, laurotino
Família: Caprifoliaceae
Originário da Europa

Descrição:
Arbusto lenhoso, muito ramificado de caule escuro, compacto e de folhagem perene.
Suas folhas são verde-escuras brilhantes de pecíolo marrom-avermelhado.
As flores são perfumadas, brancas e pequenas nesta espécie mas no Viburnum macrophyllum parece uma grande bola de flores alvas.
Floresce da primavera ao verão abundantemente mas nos meses seguintes de forma esporádica.

Porte: É um arbusto que pode alcançar até 2 a 5 m de altura

Ambiente e uso decorativo: Cultivada como planta isolada sobre gramados, renques de grandes dimensões ou consorciada com plantas coloridas como crótons e outras variegadas forma belo efeito.

Cultivo: Deve ser cultivado ao sol e solo rico em matéria orgânica e bem drenado.
A adubação deverá ser efetuada duas vezes por ano, antes da floração da primavera e outra quando a planta entrar em estado mais vegetativo.
Aceita poda de formação e nesta ocasião poderá ser feita estaquia dos ramos em areia úmida.
Como cerca-viva podada não responde bem, mas se for deixado livre seu crescimento formará grande maciço.

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Marianinha

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Família: Solanaceae

A marianinha é um arbusto de textura semi-herbácia, ereto, ramificado, áspero ao tato, com florescimento muito vistoso. Com aproximadamente 1,5 m de estatura que se destaca pela sua característica de florir no inverno, época em que a maioria das plantas se encontram em estado de dormência.
O efeito decorativo quando em flor dificilmente é igualado por outra planta.

Nativa da região equatorial da América Latinha, essa planta se adapta muito bem ao clima quente e ensolarado do Brasil, não apresentando nenhum problema em ser criada em áreas externas, embora não deve ser criada em locais com invernos muito rigorosos.

Esta é uma planta tropical que deve ser criada a pleno sol e em solo de alta fertilidade. Antes do seu plantio misture ao solo bastante fertilizante orgânico e sempre antes do inverno reforce a dose, adicionando também um pouco de fertilizante NPK no intuito de auxiliá-la a ter uma flora mais intensa. Não tolera geadas.

Regue-a de diariamente, obviamente sem encharcá-la, durante as épocas mais quentes do ano, modere um pouco durante as épocas mais frias pois a planta não necessitará de tanta água assim.

Multiplica-se facilmente por estacas preparadas após o florescimento.

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Bambu-do-céu – (Nandina domestica)

Nome Popular: bambú-do-céu, bambú-celeste, avenca-japonesa, Nandina,
Família: Berberidaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: China e Japão

O Bambu – do – céu é um arbusto perene, de folhagem extremamente ornamental. O que torna essa planta especial é a coloração pincelada em um jardim, durante as quatro estações do ano.
Normalmente a coloração de suas folhas é verde, no entanto os ramos jovens apresentam uma coloração rósea a avermelhada e no inverno toda a planta adquire um tom avermelhado.
Produz no verão numerosas flores brancas bem pequenas, que resultam em frutos vermelhos.

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Com o caule delicado como os bambus, a Nandina é muito valorizada pelo belo efeito oriental.  A planta espalha lentamente caules subterrâneos, fornecendo grupos atraentes para entradas de residências, ou grandes vasos surpreendentes, em varandas ou terraços. Também são muito utilizadas em arranjos florais, ikebanas e para o cultivo como bonsai.

Seu porte geralmente fica em torno de 1,50 a 2,00 m de altura.

Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil e rico em matéria orgânica. A Nandina tolera muito bem o frio e multiplica-se por estacas, sementes ou por divisão da planta.

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Calliandra_selloi

A Maduruvá (Calliandra ou esponjinha) é um arbusto de pequeno porte, muito ornamental que conquista crianças e adultos com sua floração em forma de pom-pom, é uma planta originária do Brasil, nativa do sudoeste de Brasil, Uruguai e norte da Argentina, conhecida popularmente pelos nomes de manduruvá, quebra-foice, eponjinha e em algumas regiões como peteca.

Esta planta possui mais de 120 espécies de cores variadas que vão do rosa ao vermelho, amarelo e até branca, possui folhas delicadas de tons verde-claro brilhante. Possui o tronco cinza claro. Curiosamente com o passar do tempo ele vai se tornando mais escuro e chega quase a ficar negro, o que lhe faz interessante para a prática do bonsai.

Suas flores são mais comuns nas cores rosa e vermelho, porém são encontradas calliandras brancas e mais dificilmente na cor amarela, de suas flores surgem frutos característicos das leguminosas que se partem quando maduros e espalham sementes. Por  estaquia, se consegue um efeito ideal para cultivá-lo como bonsai.

Quando cultivadas em climas temperados é possível mantê-las dentro de casa, o que propicia a técnica do bonsai, aliás por sua bela ornamentação é muito procurada para esta finalidade. Basta mantê-la em local bem ventilado e com boa luminosidade, mantendo o solo frequentemente úmido e colocá-la longe de fontes de calor, que você terá uma bela ornamentação em sua residência.

Sua adubação é fácil, fertilizantes próprios par bonsai, de preferência líquido devem ser aplicados a cada duas semanas seguindo a recomendação do fabricante, principalmente do início da Primavera até o final do Outono, diminuindo a aplicação durante o Inverno, geralmente este tipo de fertilizante propicia uma ótima floração devido a quantidade de fó na sua formulação.

Se notar que as folhas de sua esponjinha, estão se fechando durante o dia, pode ser indicação de falta de água, o normal é só se fecharem à noite.

Para quem tem a oportunidade de cultivar a esponjinha de jardim já notou o fato desta espécie atrair tantos polinizadores, como abelhas, borboletas e em especial beija-flor, realmente é maravilhoso ter esta harmonia em casa.

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