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-adubo

A composição do substrato é um fundamental para o desenvolvimento das plantas.
Prepare um adubo e melhore a estrutura do solo com este material orgânico rico em nutrientes.

- Junte grama cortada e coloque dentro de um recipiente bem grande, com capacidade para 200 litros. Deixe o recipiente em um lugar fresco para evitar que o material resseque.

- Acrescente uma camada, de mais ou menos 3 cm, de casca de pinheiro.*

- Se for outono, junte folhas secas caídas das árvores e coloque sobre a casca de pinheiro.*

- Com a ajuda de um garfo de jardinagem ou ancinho, misture os elementos. O volume do preparado aumentará bastante.

- Com uma enxada ou pá de bico, revolva o solo onde o adubo será aplicado e tire o mato e as ervas-daninhas.

- Regue abundantemente a superfície que receberá o adubo, mas sem deixar encharcar. É importante umedecer bem o solo para aumentar a absorção e favorecer a atividade microbiana.

- Coloque uma camada do adubo sobre o solo previamente preparado. Espalhe novas camadas periodicamente.

- Se você quer adubar cultivos, realize o mesmo procedimento colocando o preparado ao redor do caule, para cobrir os primeiros 5 cm.

* A casca de pinheiro pode ser extraída diretamente da árvore ou comprada em lojas especializadas em jardinagem.

tulipa vermelha

compostagem

Escolha do local: Sombra no verão e sol no inverno

A decomposição da matéria orgânica pelos microrganismos gera calor. A temperatura do sistema depende do balanço entre o calor produzido e o calor perdido para o exterior. A temperatura é um fator determinante no processo, uma vez que diferentes temperaturas promovem o desenvolvimento de diferentes comunidades microbianas. Além disso, a maioria dos microrganismos não sobrevive a temperaturas superiores a 70ºC o que faz com que a decomposição seja muito lenta a temperaturas superiores.

A taxa de decomposição é máxima a temperaturas entre 45ºC e 55ºC; no entanto, é necessário que durante o processo se atinjam temperaturas superiores para assegurar a higienização.
É importante que a temperatura que se obtém seja provocada pela atividade microbiana e não pelo calor do sol.

De modo a controlar a temperatura, devemos escolher um local para o compostor que não deixe cozer os microrganismos no verão nem congelá-los no inverno. Se colocarmos o compostor debaixo de uma árvore de folha caduca, teremos sombra no verão e sol no inverno, é a situação ideal.

O papel da temperatura:
É possível encontrar uma grande variedade de microrganismos aeróbios mesofílicos, termotolerantes e termofílicos num sistema de compostagem em diferentes fases do processo. Estes microrganismos incluem bactérias, actinomicetes, leveduras, bolores e outros fungos. Mantendo-se condições aeróbias, a temperatura é o fator determinante para a população microbiana durante a compostagem.

As bactérias e fungos mesofílicos e termotolerantes dominam as primeiras fases do processo- temperaturas de 20 a 40 ºC. Nesta fase ocorre a degradação de compostos de carbono mais simples (açúcares solúveis, ácidos orgânicos, etc.), provocando um aumento de temperatura. Este aumento de temperatura até 40-60 ºC devido à atividade microbiana promove o desenvolvimento de bactérias termofílicas/termotolerantes, actinomicetes e fungos, ao mesmo tempo que inactiva os microrganismos mesofílicos. Temperaturas superiores a 60 ºC reduzem consideravelmente a população microbiana, permitindo apenas o desenvolvimento de algumas bactérias termofílicas.

Nesta fase, a fração orgânica dos resíduos é quase totalmente degradada, com exceção parcial da celulose e lenhina, devido à sua estabilidade estrutural e à dificuldade da sua hidrólise, só possível por microrganismos muito específicos. Após a degradação dos compostos mais simples há um decréscimo de temperatura, que provoca um repovoamento do material a compostar. Nesta fase, a diversidade de bactérias é muito pequena, sendo os actinomicetes mesofílicos/termotolerantes e os fungos os microrganismos mais encontrados. Compostos como lenhina, hemicelulose, celulose, amido e outros polímeros são decompostos pela ação destes microrganismos.

Preparar o fundo: Boa drenagem
No início do processo é importante que haja fornecimento de ar à mistura. Para garantir a presença de oxigênio, basta colocar uma camada de ramos ou galhos no fundo do compostor de modo a não permitir a compactação dos resíduos e a permitir a circulação de ar de baixo para cima.

Mistura de materiais: Verdes e castanhos
A compostagem é um processo biológico sendo por isso necessário criar as condições corretas para o seu crescimento, em particular, satisfazer os seus requisitos nutricionais. Os microrganismos utilizam cerca de trinta vezes mais carbono do que azoto sendo este valor frequentemente encontrado na literatura como o recomendado no início do processo. No caso de os substratos a degradar conterem muitos compostos complexos, como celulose e lenhina e alguns polímeros orgânicos, é aconselhável que a razão C/N inicial seja superior a 30:1 – 40:1 porque uma parte considerável do carbono não está disponível nas primeiras fases do processo.

No caso de esta razão ser muito superior a 30:1, o crescimento dos microrganismos é atrasado pela falta de azoto e consequentemente a degradação dos compostos é mais demorada. Se, pelo contrário, a razão C/N for muito baixa, o excesso de azoto acelera o processo de decomposição mas faz com que o oxigênio seja gasto muito rapidamente, podendo levar à criação de zonas anaeróbias no sistema. O excesso de azoto é libertado na forma de amônia, o que para além dos maus odores que provoca, corresponde a uma perda de azoto, com a consequente produção de um composto mais pobre neste nutriente e por isso, menos valioso em termos comerciais.

É importante misturar diferentes resíduos de forma o obter uma relação carbono/azoto adequada:

* uma relação inicial C/N demasiado alta poderá ser corrigida juntando à mistura a compostar, materiais ricos em azoto, tais como estrume de galinha e vegetais.

* uma relação inicial C/N demasiado baixa poderá ser corrigida juntando à mistura a compostar materiais ricos em carbono tais como palha, papel, serradura ou aparas de madeira.

Arejamento: Revirar quando compactado
A compostagem é um processo aeróbio e por isso a manutenção de níveis adequados de oxigênio no interior dos materiais a compostar é uma condição essencial para o sucesso do processo.

O oxigênio é fundamental para o metabolismo dos microrganismos aeróbios e para a oxidação das moléculas orgânicas que constituem os resíduos. Se o nível de oxigênio não for suficiente, a comunidade anaeróbia vai dominar o processo com consequente atraso na decomposição e produção de gases voláteis que são responsáveis pelos maus odores usualmente associados a estes sistemas. A transferência de oxigênio ocorre pelos mecanismos de difusão e convecção, havendo diferentes formas de manter um nível adequado de oxigênio, por exemplo recorrendo a tubos perfurados, revolvendo o material periodicamente, usando arejamento forçado ou combinando alguns destes mecanismos.

A maior parte do oxigênio é necessária no início da decomposição, quando as moléculas mais simples estão a ser decompostas rapidamente e o crescimento da população microbiana segue um modelo exponencial.

Umidade: Regar se necessário
Uma determinada quantidade de umidade é necessária no processo, uma vez que os microrganismos só são capazes de absorver os nutrientes que se encontrem na fase dissolvida. Além disso, a água é necessária aos processos metabólicos e à construção de biomassa, uma vez que esta é constituída majoritariamente por água (mais de 70%).
No entanto, teores muito elevados de água na mistura a compostar são indesejáveis. Água em excesso enche o espaço poroso entre as partículas, dificultando a circulação de ar e condicionando, consequentemente, as condições aeróbias. A estrutura física e a capacidade de retenção da água variam muito com o material a compostar, sendo por isso impossível apontar um valor adequado de umidade do material. Contudo, os valores usualmente encontrados na literatura estão na gama 40-70%. Em processos de arejamento forçado, em que grandes quantidades de água são removidas por evaporação, a adição de água pode ser necessária para ajustar o teor de umidade.

Uma maneira fácil de medir a umidade é fazer o teste da esponja, espremendo um bocado de composto com a mão. Se caírem apenas algumas gotas, como uma esponja acabada de espremer, tem a umidade certa. Se estiver muito seco junte água e se estiver muito úmido junte papel, palha, cartão ou folhas secas.

compostor

Escolher um compostor

Garantia:
Os compostores são bens duráveis, a sua garantia deve ser de pelo menos 10 anos.

Capacidade:
Os compostores precisam, no mínimo, de 0.5 m (500 L) de capacidade. é o ideal para compostar durante todo o ano.

Facilidade de uso:
Facilidade de colocar, virar e remover os materiais. Compostores com grandes aberturas são ideais. Aberturas pequenas na base têm um acesso mais difícil e são mais facilmente danificadas. Este tipo de aberturas pode oferecer problemas a idosos ou pessoas com limitações físicas.

Preço:
Deve considerar o preço por metro cúbico e o tempo de vida útil.

Durabilidade:
Veja a espessura das paredes, se são aparafusadas ou pregadas e como é pregada a tampa. Algumas madeiras não apodrecem em 15 anos. Compostores de metal enferrujam em poucos anos. Dê preferência a compostores feitos de materiais reciclados.

Instruções e montagem:
As instruções devem ser simples e o tempo de montagem inferior a 15 minutos.

Escolher o local
Deve ser colocado num local de fácil acessibilidade, protegido do sol, preferencialmente debaixo de um árvore caduca que permite a passagem do sol no Inverno e, no verão, protege do calor excessivo. O recipiente deve também ficar protegido do vento (podem ser plantados arbustos à volta), e ser colocado numa área que permita a infiltração das águas da chuva, por exemplo numa área de terra (que permite ao mesmo tempo o acesso de pequenos microrganismos que podem ajudar na degradação)

Fazer o composto
1- Colocar no fundo do recipiente uma camada de aproximadamente 20 cm de palha ou ramos cortados, de forma a permitir o arejamento e a escorrência de água.
2. A camada seguinte deverá ser constituída por restos da cozinha cortados em pedaços pequenos (para acelerar o processo de decomposição).
3. Os restos de comida devem ser misturados e ligeiramente cobertos com resíduos de jardim secos para evitar as moscas.
4. Deve-se sempre alternar as camadas de resíduos verdes e resíduos orgânicos.

Nota: para que o processo corra bem e sem maus cheiros, é necessário ar, umidade e temperatura adequadas.

Acelerar o processo
Para acelerar o processo pode revirar o composto do seguinte modo:

Revirar
1 – Se tiver um compostor comercial, levante-o e tire-o. Coloque-o ao lado e comece a enchê-lo novamente com os materiais do compostor começando pelo topo. Se estiver demasiado úmido ou tiver demasiados materiais verdes, adicione materiais castanhos. Se tiver demasiados materiais castanhos, adicione materiais verdes. Se a pilha estiver demasiado seca, regue-a uniformemente. Para ajudar a entrada de ar, revire os materiais com um ancinho.
2 – Se tiver construído um compostor com acesso lateral, retire os materiais e tenha o cuidado de os colocar pela ordem inversa. Para corrigir o estado da mistura siga o processo anterior.2 – Sempre que misturar os materiais, cubra-os com materiais castanhos.
3 – Continue a colocar os materiais em camadas. A pilha deve ser virada de 15 em 15 dias. Poderá usar o composto ao fim de aproximadamente 4 meses. Se a virar menos frequentemente, demorará mais tempo.

Repouso
1 – Se não tem pressa em obter o composto, pode optar por este método de compostagem passiva. Misture quando e se lhe apetecer. O composto estará pronto ao fim de um ano no fundo do compostor.
2 – Se compostar só resíduos de jardim, opte por uma pilha sem recipiente e disponha os materiais em camadas de verdes e castanhos. Obterá composto ao fim de um ano no fundo da pilha.

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A compostagem é um processo biológico em que os microorganismos transformam a matéria orgânica: estrumes de animais, restos de comida, cascas e restos de fruta, palha, aparas de grama, folhas e restos vegetais, num material semelhante ao solo que chamamos de “composto orgânico,” que deve ser usado como adubo no desenvolvimento das plantas. Portanto, “composto orgânico” é o material obtido pela técnica da compostagem, onde o lixo orgânico, por um processo biológico foi transformado em adubo orgânico para ser utilizado no crescimento e desenvolvimento das plantas. É um material semelhante ao solo, de cor marrom-café e inodoro.
Neste composto orgânico estão todos os nutrientes minerais necessários para o crescimento e desenvolvimento das plantas, tais como: nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio que são assimilados pelas raízes, além do ferro, zinco, cobre, manganês e boro assimilados em quantidades menores.
Quanto mais diversificados forem os materiais com os quais a compostagem foi feita, maior será a variedade de nutrientes obtida no composto orgânico.
Os nutrientes desse composto, ao contrário do que ocorre com os adubos químicos sintéticos, são liberados, lentamente, realizando a tão desejada “adubação de disponibilidade controlada.” Em outras palavras, fornecer composto orgânico às plantas é permitir que elas retirem do solo os nutrientes de que precisam, de acordo com as suas necessidades.

Outra importante contribuição do composto orgânico é que ele melhora a “saúde” do solo. A matéria orgânica composta se liga às partículas (areia, limo e argila) formando pequenos grânulos que ajudam na retenção e drenagem da água e melhora a aeração do solo. Além disso, a presença de matéria orgânica no solo aumenta o número de minhocas, insetos e microorganismos desejáveis e reduz a incidência de doenças e pragas nas plantas.
Dentre os benefícios proporcionados pela aplicação desse composto no solo, podemos citar:
• Desenvolvimento mais vigoroso das raízes que se tornam mais capazes de absorver água e nutrientes do solo.
• Aumento da capacidade de infiltração das águas e redução da erosão.
• Manter estáveis a temperatura e os níveis de acidez do solo (ph).
• Dificulta ou impede a germinação de sementes de plantas invasoras.
• Ativa a vida do solo, favorecendo a reprodução dos microorganismos benéficos às culturas agrícolas.
Mas o maior benefício da prática da compostagem é aquele que proporcionamos ao meio ambiente, pois fazendo a transformação do nosso lixo doméstico em adubo estamos contribuindo para que a natureza fique mais limpa e livre das implicações maléficas ocasionadas pelo lixo que produzimos diariamente.
Se cada residência, em todas as cidades, processasse o seu lixo doméstico e fizesse a separação de todos os componentes recicláveis desse lixo, com certeza, estaríamos reduzindo a carga de lixo que vai para os
chamados “aterros sanitários” em 40% do lixo produzido diariamente pelo mundo e evitando que a natureza seja contaminada por todos os maléficos danos ecológicos causados por esses monturos ou “depósitos de lixo.”

Como fazer a compostagem: Muitas pessoas acreditam que um bom composto orgânico é difícil de ser feito ou exige um grande espaço para ser produzido; outras dizem que é um trabalho sujo e atrai muitos animais e insetos indesejáveis. Entretanto, se for bem feito, nenhuma dessas afirmações seria verdadeira. Mesmo em um pequeno quintal ou varanda é possível preparar esse composto e, assim, reduzir o lixo que será retirado pela Prefeitura e colocado nos aterros sanitários que tantos males causa à natureza.
Outro erro muito comum é mandar para a lata de lixo parte dos alimentos que poderiam ir para o prato, tais como as folhas de muitas hortaliças, (como as das cenouras, beterrabas, rabanetes, etc). Talos, cascas de frutas e de ovos e sementes são ricas fontes de fibra e vitaminas minerais fundamentais para o bom funcionamento do organismo humano.
Com um pouco de informação e algum trabalho podemos melhorar a saúde de famílias ricas ou pobres, com medidas simples como o aproveitamento integral dos alimentos e o desenvolvimento de bons hábitos de vida e nutrição.
Mas, para que seja bem feita a compostagem, nada que contenha pesticida ou resquícios químicos como tinta, verniz e outros componentes químicos, deve entrar para a compostagem.
A maneira de fazer uma compostagem é a mesma; o que varia são as medidas usadas para fazer as composteiras que, de acordo com as disponibilidades de local e tipo de moradia, será indicado o tipo e medidas da composteira. São muitos os modelos indicados e muitos deles estão disponíveis para a venda no mercado. As nossas informações são para aquela indicada para ser feita em qualquer residência de casa térrea ou sobrado.

Local escolhido para receber a composteira: Deve ser bem arejado, mas protegido das correntes de vento e da incidência direta dos raios solares. Apesar de o vento fornecer maior quantidade de ar, vento demasiado pode secar e espalhar o material orgânico em processo de compostagem. Do mesmo modo, a luz do sol pode ajudar a aquecer a pilha de compostagem no inverno, mas também pode ressecar o produto.
O local deve ter uma ótima drenagem para que a água não se acumule perto da pilha.
É bom lembrar para deixar uma área não concretada e suficientemente grande para a execução dos trabalhos ao redor da pilha (mais ou menos 2 metros).

Escolhendo o modelo de composteira – Vários são os modelos conhecidos:
• Com estrutura de madeira com três compartimentos, onde você coloca o material novo em um deles; transfere o composto parcialmente pronto para o compartimento do meio e move o composto final para o último compartimento. A estrutura deve ter uma tampa para cobrir o material e minimizar o excesso de água da chuva e reduzir o espalhamento pelo vento.
• Estrutura de madeira, arame ou blocos de concreto, com: 1, 2 ou 3 compartimentos.
• Estrutura simples, de um só compartimento, no qual você adiciona os novos materiais na parte de cima, remexe o composto frequentemente (de dois em 2 dias) e colhe o fertilizante pronto na parte inferior da composteira.
É bom lembrar que a escolha da composteira depende, inteiramente, do esforço e gasto que você deseja dedicar ao projeto de fazer compostagem, bem como a quantidade de fertilizante que você deseja fazer. Da mesma maneira, as disponibilidades locais de espaço e segurança podem indicar que tipo de composteira poderá ser usado.
Para quem reside em Apartamento existem disponível para venda no mercado vasilhames apropriados para este uso que tem a forma de um tambor e que já vem com tampa.

Maneira de fazer a compostagem:
1) Iniciar a construção da pilha colocando uma camada de material vegetal seco de, aproximadamente, 15 a 20 centímetros com folhas, palhadas e capim seco. Regar esta camada e umedecê-la bem, mas sem encharcá-la.
2) Na segunda camada coloque os restos de cozinha, tais como restos e talos de verduras, aparas de grama, restos de comida, saquinhos utilizados de chá, borra de café, guardanapos utilizados de papel, etc.
3) A terceira camada deve ser de esterco. Se o esterco for de origem bovina a espessura da camada de esterco deve ser de 5 centímetros; se de galinha deve ser de, no máximo, de 3 centímetros.
4) A quarta camada deve ser de terra enriquecida com “húmus” ou terra vegetal gorda em elementos orgânicos.

Muito importante: Depois de cada camada estendida, conforme descritos nos itens 1 a 4, deve ser feita a rega desse material umedecendo, uniformemente, toda a camada mas sem encharcá-la.
As operações descritas nos itens 1 a 4 devem ser repetidas até que a pilha atinja a altura máxima de 1,5 metros ou outra altura menor preferida.
A última camada superior deve ser quase plana para evitar a perda de calor e umidade, tomando o cuidado para evitar a formação de “acumulação” das águas de chuvas.
É bom lembrar que, durante a compostagem, há uma seqüência de trabalhos dos microorganismos que decompõem a matéria orgânica, até o produto final que é o Húmus maduro. Todo esse processo acontece em etapas, nas quais os fungos, bactérias, microorganismos e minhocas decompõem as fibras vegetais e tornam os nutrientes presentes na matéria orgânica disponíveis para as plantas.

Atenção: A freqüência do revolvimento de toda a pilha depende de como você pretende conduzir o processo da sua compostagem. Pode ser diariamente ou, no máximo, de dois em dois dias.