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Adubo líquido químico
Composição:

Macronutrientes: NPK 10-8-8
Micronutrientes: Ca-1,0,/ Mg- 0,5/ S- 2,0/ Zn -1,0/ B- 0,5/ Mn-0,5/ Fe-0,1/ Cu-0,2/Mo-0,1

Modo de Usar
Recomenda-se aplicações semanais na quantidade de 0,5 ml ou 16 gotas, diluídas em 1 litro de água. Aconselha-se antes das regas com o adubo, sempre dar uma “boa molhada” nas plantas e seus substratos, para livrá-las dos acúmulos de sais.

Adubo Organomineral
Composição

Macronutrientes: NPK 6-6-4,4
Micronutrientes: Zinco, Boro, Cobre, Ferro, Manganês, Molibdênio, Cobalto.
Complementos: Matéria orgânica (mineral e animal)

Modo de Usar
Recomenda-se a utilização do adubo organomineral a cada l,5  à 2 meses. Deve-se colocar o equivalente a medida de uma tampinha de refrigerante descartável, ao lado ou atrás da planta (lado oposto ao broto novo).  A medida recomendada aplica-se em vasos com o tamanho da boca de 14 cm. Vasos maiores ou menores deve-se  adequar a dose.

Vantagens da aplicação do Adubo Organomineral NPK 6-6-4,4
Todos os macro e micronutrientes,  e mais  seus complementos, estão dosados de forma extremamente equilibrada (resultado de pesquisa de vários anos). Resulta daí, uma ótima metabolização pela planta, que não sofre com carências de nutrientes e nem tem seu crescimento forçado por um NPK  muito alto.
Temos registrado, com o uso constante deste adubo, orquídeas florescendo de 2 a 3 anos antes C

Cuidados no Uso
Este adubo pode apresentar, tanto na embalagem, quanto após seu uso no vaso, um bolor branco (fungo ), que não prejudica a planta, é normal e traz inclusive benefícios, ajudando na metabolização dos nutrientes. Este bolor branco (fungo) desaparecerá em aproximadamente 2 semanas.

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Adubos

Muitas pessoas consideram o adubo como um fator vital na equação da jardinagem bem sucedida. Não há dúvidas de que a aplicação de fertilizantes para seu gramado, horta, plantas de casa ou flores tem muitas vantagens, mas também, muito de uma coisa boa pode ser pior do que pouco de uma ruim. Você também precisa saber qual tipo aplicar — parece haver centenas de diferentes tipos de adubos, e pode ser difícil decidir quais são os melhores para o seu gramado ou jardim.

Você pode aprender a escolher e comprar adubo, lendo as informações a seguir, com particular atenção para a proporção de nutrientes de um pacote, em comparação com as necessidades do seu gramado ou jardim.

* Como ler a embalagem. Em cada saco de adubo, há uma relação, como 10-5-10 ou 29-6-4. Estes números dizem a proporção de nutrientes na adubação. O primeiro número indica a quantidade de nitrogênio na adubação. Um saco de cinco quilos de adubo 10-5-10 contêm 10%, ou um quilo de nitrogênio. O segundo número é a relação de fósforo. Assim, o saco de cinco quilos de 10-5-10 iria conter 5%, ou 28,34g de fósforo. O último número é a relação de potássio. O mesmo saco de adubo deve conter 10%, ou um quilo de potássio. Esse número também é chamado às vezes de número NPK. O restante do material no adubo é de minerais inertes e enchimento.

* O que faz o nitrogênio? O nitrogênio promove o crescimento das folhagens. Um fertilizante para gramado com uma maior proporção de nitrogênio seria usado quando você quisesse crescimento superior. Este é o tipo de adubo que você pode aplicar no seu gramado na primavera. Você não deve aplicar um fertilizante de nitrogênio no outono, quando as raízes devem ficar fortes e profundas, na preparação para o inverno. O nitrogênio de liberação lenta é preferível ao de liberação rápida por duas razões. A primeira razão é que há menos chances de queimar suas plantas com nitrogênio de liberação lenta, porque os grãos são especialmente revestidos para se quebrarem lentamente. A segunda razão é que, uma vez que se decompõem lentamente, alimentam o solo, e não as plantas.

* O que faz o fósforo? O fósforo promove o crescimento da raiz. Um adubo com uma porcentagem mais elevada de fósforo seria aplicado numa horta na primavera, quando você quiser que suas plantas se estabeleçam. Certifique-se de prestar atenção a esta relação, quando você comprar fertilizantes no início da estação de crescimento.

* O que faz o potássio? O potássio, também conhecido como cloreto de potássio, estimula o desenvolvimento radicular. Além disso, incentiva a resistência a doenças em plantas, por isso muitos fertilizantes vegetais de jardim são ricos em potássio.

* Liquido vs. forma granular. Fertilizantes líquidos devem ser aplicados com mais freqüência, mas tem uma grande vantagem – você verá os resultados rapidamente. Um gramado cansado, de grama marrom, pode ser revitalizado em questão de dias. Os fertilizantes líquidos são mais caros do que as formas granulares, mas se você precisa de nutrientes para o seu gramado ou jardim rapidamente (ou se você está apenas impaciente), pode valer a pena o gasto. O fertilizante líquido é normalmente aplicado com um pulverizador de mão, que pode acompanhar a sua mangueira de jardim. Formas granulares permanecem mais no solo que líquidos, portanto, devem ser aplicadas com muito menos frequência. Se você usa um adubo granulado, você precisa aplicá-lo à mão ou com um espalhador. Os mais simples são os propagadores, parecidos com um carrinho pequeno de plástico com um distribuidor no fundo da bandeja que transmite rapidamente o adubo pela área. Depois de aplicar o adubo, você vai precisar regar o gramado Todos os fertilizantes de liberação lenta, ou os vegetais vêm em forma granular.

* Balanceados vs. adubos especiais. Se você tem um solo de jardim na média, com plantas relativamente saudáveis, um fertilizante equilibrado — um em que as quantidades de nitrogênio, fósforo e potássio são relativamente iguais — deve funcionar muito bem. Por outro lado, se você tiver plantas que podem ser difíceis de crescer, como orquídeas e bonsais, você pode querer um adubo que tenha alguns nutrientes a mais que os outros. Adubos especiais também podem ter aditivos que podem ajustar o pH do solo. Por exemplo, se o solo é muito ácido, você pode querer uma adubação com calcário, o que torna o solo mais alcalino. Se você precisa pôr o seu solo mais ácido, procure um fertilizante que contenha enxofre. Se você quer uma análise mais detalhada do seu solo, você pode ter um teste de solo executado por um especialista local.

* Fertilizantes orgânicos vs. sintéticos. Os fertilizantes orgânicos são sempre preferíveis aos fertilizantes sintéticos, quando você for aplicar em plantas que irá usar como alimento. A desvantagem é que fertilizantes orgânicos, ou os aditivos para o solo, para ser mais exato, nem sempre contem todos os elementos e minerais que o vegetal necessita. Portanto, você pode precisar aplicar vários tipos ou aplicá-los com mais frequência para compensar. Alguns aditivos orgânicos que podem ser muito valiosos para suas plantas incluem farinha de sangue seco, que é rico em fósforo, estrume animal, o que é ótimo para o condicionamento de seu solo e adição de nitrogênio e emulsão de peixe, que é muito suave para as plantas. O melhor aditivo, é claro, é a compostagem, que normalmente contém todos os minerais que as plantas precisam.

Não importa qual o fertilizante que você vai escolher, a coisa mais importante é seguir as instruções da embalagem do mesmo. Usar muito adubo, ou usá-lo com muita freqüência, aumenta o risco de danificar as plantas, bem como o meio ambiente. O excesso de escoamento de fertilizantes pode acabar no abastecimento de água, o que pode ser muito prejudicial. Fertilizante só são seguros com pessoas certas o aplicando.

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Os adubos são cultivados para melhorar os solos, geralmente em jardins orgânicos. Há muitos para se escolher, e muitos fatores a se considerar quando se escolhe a planta certa a se cultivar.

* Decida por quanto tempo o adubo irá permanecer. Os adubos são normalmente colocados em um solo que ficará vazio durante várias semanas, ou que foi recentemente cultivado. Por quanto tempo o adubo irá permanecer é um fator chave na escolha. Por exemplo, o trigo sarraceno e a phacelia têm um ciclo de vida curto e, normalmente, de deixa o adubo por apenas algumas semanas antes de se começar a plantar. O centeio húngaro pode ser deixado no lugar ao longo do inverno, e a alfafa é utilizada como cobertura a longo prazo – ela pode crescer por mais de um ano.

* Pense no seu solo. Como qualquer planta, adubos diferentes têm necessidades diferentes. O trigo prospera em solos pobres, mas os trevos exigem bastante barro. A alfafa não gosta de solos ácidos, e nem de plantas de inverno. O centeio húngaro cresce muito bem em solos pesados.

* Faça uma lista de desejos. Quais melhorias no solo você precisa? Os adubos podem suprimir as ervas daninhas, controlar a erosão e a perda de nutrientes, melhorar a estrutura e até mesmo adicionar nitrogênio ao solo -, mas nem todos fazem todas essas coisas. Decida que melhorias você está procurando.

* Não se esqueça de considerar a estação do ano. Na primavera e no início do verão, você terá um grande número adubos para escolher. Enquanto o ano passa, suas escolhas diminuem. No outono, há apenas poucos adubos que irão funcionar.

* Considere o próximo uso do solo. Como o solo será utilizado após a adubação também é importante. Se o solo for de sua horta, é necessário considerar a rotação de culturas; muitos adubos são membros de famílias de hortaliças e precisam seguir tal rotação. Alguns, inclusive o centeio húngaro, inibe a germinação de sementes. Isto a torna boa para o controle de ervas daninhas, mas significa que você não deve utilizar tal solo para plantar – pelo menos pelas próximas semanas.

* Lista curta. Depois de levar em conta todos estes fatores, você pode fazer uma pequena lista de candidatos potenciais ou ter apenas uma escolha. Se você tiver uma pequena lista, a escolha final é apenas uma questão de comodidade para você.

Escolher um adubo não precisa ser algo assustador, mas para melhores resultados você precisa fazer seu dever de casa e encontrar o que for melhor para seu jardim. Uma vez que você tiver feito isso, é apenas uma questão de plantar as sementes e deixar as plantas crescerem.

fonte

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Adubar uma planta, é fornecer matérias primas nutrientes para que a mesma possa usar no processo da fotossíntese, e produzir o seu alimento. A planta, como qualquer outro ser vivo, têm de se alimentar e isto acontece a partir do processo de fotossíntese.
Quando adubamos uma planta, nada mais estamos fazendo que colocar um estoque de matérias primas nutrientes disponíveis no solo, para que a mesma possa usar no processo da fotossíntese e conseqüentemente produzir o seu alimento.
Adubar rotineiramente uma planta, proporciona à mesma uma resistência às pragas e doenças e mantém uma aparência vigorosa e saudável.

O que é a Fotossíntese?
Fotossíntese é uma palavra comum e as pessoas acham que sabem o que é.   A grande maioria, talvez 90% delas, acham que as plantas fazem fotossíntese para produzir oxigênio.
Fotossíntese é um processo químico realizado pelas plantas, para transformar matéria mineral em matéria orgânica, que é a base de sua alimentação. No processo da fotossíntese as plantas transformam aqueles minerais nutrientes disponíveis no solo em um tipo de açúcar que utilizam para se alimentar.
Agora até da para entender porque as abelhas retiram o “mel” das plantas. Todo mundo sabe disso, mas nunca pararam para pensar porque as plantas produzem “mel” ou porque têm liquido doce nas plantas.

Que minerais são estes?
Estes minerais são inteiramente naturais e retirados da própria natureza. Muitos  destes produtos vem do ar, solo ou de rochas e o processo de fabricação ou  refinamento nada mais é que uma seleção, separação ou concentração das partes nutrientes destas rochas ou solos, brutos.

O que é muito interessante é ouvir bravatas sobre o assunto, como por exemplo: “eu produzo hortaliças de uma forma inteiramente natural, eu não uso adubos químicos, eu não uso a química, eu faço um cultivo estritamente orgânico, o meu produto é natural e  mais saudável”

Parece que estas pessoas não entendem nada sobre o assunto, pois na matéria orgânica usada para fertilização destas “culturas orgânicas”, existem ou contem também, alguns minerais nutrientes usados pelas plantas para produzir o seu alimento e o uso de fertilizantes industrializados não é nenhuma “química maléfica”, são totalmente naturais, extraídos da própria natureza.
O cultivo de hortaliças exige de muito pouco minerais nutrientes, pois as mesmas são basicamente constituídas de água. – Por exemplo, uma folha de alface tem mais de 90% de água. – Agora, quando conseguirem uma alta produtividade na cultura do milho e outros cereais, usando apenas adubação orgânica, aí com certeza concordarei com estas pessoas.

A matéria orgânica apresenta pouca quantidade de minerais nutrientes e é suficiente para as hortaliças que são constituídas basicamente de água. Já a cultura do milho, requer grande quantidade de minerais nutrientes, sendo necessário incorpora-los ao solo, tendo em vista que nossos solos não contém quantidades adequadas destes.
Os minerais nutrientes são divididos em duas categorias: Macro e Micro nutrientes.

Macro Nutrientes
Nitrogênio   N
Fósforo         P
Potássio       K

Este é o famoso N.P.K. E é como se fosse o arroz, o feijão e carne das plantas e são usados em maior quantidade pelas mesmas.

Aonde age cada um destes Macro Nutrientes na planta?
Basicamente podemos dizer que:
O Nitrogênio (N) tem ação na parte verde da planta ou seja, favorece a brotação, faz com que sua planta fique repleta de folhas, com um verde saudável e vivaz.
Já o Fósforo (P) estimula e favorece a floração e frutificação.
E por fim, o Potássio (K), está relacionado com quase todas as funções fisiológicas que ocorrem dentro da planta. Na fotossíntese determina maior utilização de luz e serve como catalisador para muitas das reações enzimáticas das células vegetais. Favorece de maneira geral a tudo que acontece na planta, principalmente em suas raízes, caules e ramos.

Como escolher uma formulação de adubo para as plantas?
Os adubos são compostos de diversos minerais e no seu rotulo, vem especificado as quantidades ou porcentagens destes. Existem formulas tradicionais de adubos como por exemplo: N.P.K. 4.14.8. significa que este adubo contém 4% de (N) Nitrogênio, 14% de (P) Fósforo e 8% de (K) Potássio.
Na fórmula acima podemos observar que as quantidades de Fósforo (P) são maiores e isto significa que este adubo pode atuar nas deficiências de floração e frutificação. Então se você está tendo algum problema de floração ou frutificação, você deve usar uma formulação de adubo que seja “carregado” de Fósforo.
Ao passo que se você precisar atuar no verde da planta, nas suas folhas, você deve usar uma formulação “carregada” de Nitrogênio (N) como por exemplo: N.P.K. 15.8.8. – Ou usar o salitre do Chile que contém apenas Nitrogênio, na faixa de 15%.

Com estas orientações, você não precisa mais cair nas armadilhas de vendedores, ou de rótulos que contém informações indevidas ou enganosas. Não é nenhuma surpresa encontrarmos adubos que prometem mais flores para sua planta e o mesmo vir “carregado” de Nitrogênio (N) em sua fórmula.

Neste caso, um adubo “carregado” de Nitrogênio (N) vai favorecer ou estimular a parte verde da planta, e muitas vezes prejudicando a floração ou frutificação. Se você está tendo problemas de  floração ou frutificação, você deve usar um adubo que seja “carregado” em Fósforo (P).
Adubos “carregados” em Nitrogênio (N) ou seja, o percentual do mesmo é maior do que os outros nutrientes, atuam na parte verde da planta e os adubos “carregados” em Fósforo (P) atuam na floração e frutificação.
Saiba também que quando você usa  um adubo “carregado” de Nitrogênio, você desfavorece a floração e a frutificação. Você deve usar as fórmulas de acordo com as suas necessidades.
Se sua planta está “funcionando” normalmente, você deve usar uma formula de adubo básica, equilibrada em todos seus componentes ou nutrientes, exemplo: N.P.K. 10.10.10. ou N.P.K. 20.20.20. ou N.P.K. 09.08.08 ou 06.08.06 etc. Note que os percentuais de nutrientes são semelhantes em suas quantidades.

Quanto de adubo cola-se numa planta? E com qual frequência?
Agora que você já entendeu um pouco sobre os adubos, quando for comprar, a primeira coisa que você deve fazer é analisar a sua formula ou o seu conteúdo, saber quanto tem de percentagem de cada nutriente e se determinado adubo vai satisfazer suas necessidades. A partir da escolha do produto você deverá ler as instruções de uso, onde estará citado qual a quantidade a ser usada, de que forma usar e em qual freqüência.

Obs.: Você nunca deve alterar as quantidades e nem a freqüência de uso dos adubos, pois a adubação em excesso pode causar enormes prejuízos ou a morte da planta.
Por serem de custos baixos e sendo seu uso em pequenas quantidades, as pessoas costumam serem generosas com as plantas: “…custou barato, e eu não gosto de miséria. Vou caprichar para você minha plantinha querida”.  Aí é que se engana, excesso na adubação pode matar a sua planta.

Micro Nutrientes
São dez no total e como o próprio nome sugere, são usados em pequenas quantidades pelas plantas. Sua ação nas mesmas é muito variada, participam de todo complexo fisiológico das plantas.
Normalmente os solos são auto suficientes em relação a estes minerais. E você não precisa se preocupar com o uso dos mesmos. Se você estiver escolhendo um adubo e o mesmo contiver também micro nutrientes é sinal de que este produto é mais completo do que um adubo que não os contem.

Micro Nutrientes Principais
Cálcio, Magnésio e Enxofre.

Micro Nutrientes Secundários:
Cobre, Ferro, Manganês, Zinco, Boro, Cloro e Molibdênio.

Porque se tem que adubar sempre?
Quando você prepara uma “terra” para plantar em um vaso, a mesma pode estar rica em nutrientes. Passado algumas semanas, estes nutrientes tornam-se escassos ou inexistentes nesta terra, devido ao seu uso pelas plantas e por perdas naturais (lixiviação). É por esta razão que você tem que fazer adubação freqüente. É como se estivesse “fazendo o supermercado das plantas”, mas sempre de acordo com as orientações contidas no rótulo do produto.

Quando não adubar?
aNo período que compreende os mês de maio à 15 de julho. Neste caso o período de descanso das plantas está sendo respeitado;
b – Pouco antes e depois da floração. Se se incrementa o crescimento vegetativo a partir de adubações, a planta perderia os botões florais. Uma vez que se tenha aparecido os frutos, pode começar de novo com o processo de adubação;
c – Logo após transplantar e cortar raízes, é necessário que o sistema radicular se regenere. Espere para adubar após 4 semanas.

Adubação orgânica
Até então falamos de adubação mineral e agora vamos tratar e conhecer um pouco de adubação orgânica. É interessante lembrar que para dentro de uma planta só entram água e minerais, para que então colocar matéria orgânica ou “cocô de vaca” para as plantas?

Quais as funções da Adubação Orgânica?
Quando incorporada ao solo, a matéria orgânica ou estercos diversos, estará:
a – Deixando o solo mais fofo e evitando sua compactação;b - Retendo uma maior quantidade de umidade no solo;
c – Tornando as plantas mais resistentes à pragas e doenças;
d – Fazendo que as plantas absorvam melhor os nutrientes minerais;
e – Melhorando a estrutura física do solo possibilitando um melhor desenvolvimento das raízes de sua planta;
f – Alimentando uma série de organismos, desde a minhoca a bactérias diversas.

Para que dar “comida a estes bichos”?
A minhoca é um ser benéfico para os solos e para as plantas. Quando existentes no solo é sinal de que o mesmo está adequado para elas e estando adequado para as minhocas estará adequado para as plantas.
A minhoca torna o solo mais arejado devido as galerias que as mesmas fazem quando de  sua movimentação dentro deste. Elas aceleram o processo de humificação da matéria orgânica pelo fato de se alimentarem desta. Quando a matéria orgânica passa pelo seu trato digestivo, a mesma sai em forma de fezes, enriquecida de alguns minerais benéficos às plantas.
Solo habitado por minhocas, é sinal de que o mesmo tem propriedades físicas adequadas à elas e para as plantas também. São ricos em matéria orgânica, tem umidade e temperatura na medida certa.

Porque devo alimentar as bactérias?
As bactérias também se alimentam de matéria orgânica e quando as alimentamos proporcionamos um aumento das mesmas no solo. Elas melhoram a estrutura física do solo e o motivo principal é que as mesmas retiram o Nitrogênio do ar e fixam no solo ou, diretamente nas raízes das plantas.
E já sabemos que o Nitrogênio tem função direta na parte verde das plantas ou seja, na sua folhagem. Portanto, um solo rico em matéria orgânica, é rico também em organismos benéficos às plantas, que por sua vez aumentam a quantidade de Nitrogênio disponível no solo, tornando suas plantas lindas e saudáveis.

É preciso fazer a adubação orgânica frequentemente?
No caso de jardim ou de plantas em vasos grandes, você deve fazer uma adubação orgânica a cada 60 dias pelo menos. Você deve colocar uma camada de esterco de 01 a 02 cm de espessura ou 20 litros de esterco por metro quadrado de canteiro de jardim.
Chamamos esta providencia de adubação de cobertura e neste caso você não precisa se preocupar se o esterco está ou não curtido.
No caso do Bonsai, você não precisa fazer incorporação de matéria orgânica ou esterco ao solo deste, pois fazemos uma mistura de terra extremamente rica em produtos orgânicos.
Você pode fazer uso de Torta de Mamona e Farinha de Ossos, encontrados em casa de produtos agrícolas. Lembrando mais uma vez que você deve seguir as orientações contidas no rótulo destes produtos.

Fiz a adubação mineral em excesso e agora, o que faço?
Regue copiosamente a planta ou a mergulhe num tanque com água, de forma que o excesso de adubo se perca por lixiviação. (Lavagem da terra) Esta providencia pode ser eficaz, mas não é totalmente garantida. Tem de torcer e esperar que não haja maiores problemas ou morte da planta.

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