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Posts com tag ‘adubos’

Adubar

Plantas ornamentais arbóreas e arbustivas
1) Covas nas dimensões de 60×60x60 cm:

- Calcário: de acordo com a análise do solo.- Matéria orgânica: composto ou esterco de curral: 20 litros/cova; esterco de galinha: 5 litros/cova
- Adubação fosfatada: 1500 g/cova de fosfato natural ou farinha de ossos.
- Adubação mineral: após o pegamento das mudas, aplicar 200 g/cova da mistura NPK (4-14-8+Zn).

2) Covas nas dimensões de 40×40x40 cm:
- Calcário: de acordo com a análise do solo.
- Matéria orgânica: composto ou esterco de curral: 12 litros/cova; esterco de galinha: 3 litros/cova
- Adubação fosfatada: 900 g/cova de fosfato natural ou farinha de ossos.
- Adubação mineral: após o pegamento das mudas, aplicar 120 g/cova da mistura NPK (4-14-8+Zn).

Canteiros ornamentais
- Calcário: de acordo com a análise do solo.
- Matéria orgânica: composto ou esterco de curral 200 g/m2, esterco de galinha 60 g/m2 .
- Adubação fosfatada: superfosfato simples: 50 g/m2
- Adubação mineral: mistura NPK (4-14-8+Zn): 50 g/m2

Durante o período chuvoso, aplicar 10 g de uréia dissolvidas em 20 litros de água, por m2 de canteiro.

Adubação de reposição (manutenção)
Recomendações:
Árvores e arbustos bem desenvolvidos:
300 g/planta de uma mistura NPK (10:10:10, 4;14:8, etc.) na época das chuvas. Aplicar o adubo em toda a área de projeção da copa, se possível, incorporado e irrigando.

Gramados: 50 g/m2 da mesma mistura anterior (NPK), por duas vezes, durante a primavera/verão.

Canteiro de flores:
50 g/m2 de uma das formulações, por duas vezes, durante a primavera/verão. Aplicar a lanço, incorporar e irrigar.

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Cambará
Tipos de adubos
Os adubos químicos compostos fornecem todos os nutrientes básicos em várias proporções; os adubos simples contêm apenas um ou dois. Existem ainda adubos orgânicos, como a farinha de ossos, que atuam mais lentamente que os químicos. Por este motivo, deverão ser aplicados mais cedo do que estes.
No rótulo de qualquer embalagem de adubo pode ver-se o símbolo NPK, que indica os nutrientes existentes no adubo e as respectivas proporções. Por exemplo, 10:6:4 significa que o conteúdo tem 10% de azoto (N), 6% de fósforo (P) e 4% de potássio (K), sendo o restante composto por substâncias inertes. As percentagens são sempre indicadas pela mesma ordem.
Os adubos são apresentados sob forma granulada ou líquida (neste caso, são absorvidos mais rapidamente). Há também adubos foliares — líquidos especiais que são pulverizados sobre as folhas para uma rápida absorção quando se pretende um efeito tónico imediato.

Alimentem as plantas de interior apenas durante o período de crescimento, e nunca quando as raízes estão muito secas. Na sua maioria, as plantas dão-se bem com um adubo equilibrado, mas as plantas de flor beneficiam também com um pouco de adubo rico em potássio. Para manter a folhagem viçosa, pode utilizar ocasionalmente, e sob forma líquida, um adubo de azoto como o nitrato de amônio. Para fornecer um tônico rápido a uma planta débil, pulverize as folhas com um adubo foliar diluído, de forma a ter apenas um quarto da concentração habitual. Nunca aplique uma grande quantidade de adubo de cada vez, pois as raízes poderão ser danificadas. Em geral, é mais seguro diluir o adubo e deixá-lo apenas com metade da concentração recomendada e aplicá-lo com mais frequência.

Adubos para bulbos, trepadeiras e árvores
Os adubos para tomate, que têm elevado teor de potássio, podem ser aplicados durante o período do crescimento para induzirem a floração e frutificação de qualquer planta.
Quando utilizar adubos, siga rigorosamente as instruções quanto às doses recomendadas. Se tiver dúvidas, lembre-se de que é preferível aplicar de menos do que de mais.
Se usar sobretudo adubos químicos, deve alimentar também o solo com matéria orgânica para formar húmus (o húmus é a substância gomosa que agrupa as partículas do solo, permitindo a circulação do ar e da água). Poderá fazê-lo deitando estrume ou composto de jardim na terra, cavando bem com uma enxada.

Adubos para plantas de jardim
O melhor adubo para jardim é um composto equilibrado com 7% de cada um dos três nutrientes principais; no caso de preferir adubos orgânicos, os mais indicados são as farinhas de peixe e de ossos. Aplique-os, seguindo as indicações do fabricante, para preparar a terra para a plantação ou sementeira da Primavera. Volte a aplicar no intervalo entre a sementeira e a colheita. Os adubos simples de azoto, como, por exemplo, o nitrato de amônio, devem também ser utilizados na Primavera. Aplique-os na terra, em torno das plantas, para estimular o crescimento. Misture os adubos de fósforo na camada superior do solo antes de plantar herbáceas perenes, arbustos, rosas, etc.

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Adubar

Adubar uma planta significa dar a ela todos os elementos indispensáveis para um crescimento saudável. Se a quantidade desses elementos for insuficiente ou exagerada, as plantas vão se ressentir e poderão até morrer. Então, o primeiro passo é você conhecer as necessidades gerais dos vegetais e as específicas de cada espécie que você cultiva.

Para uma planta crescer viçosa, precisa de 16 elementos. Destes, o carbono, o oxigênio e o hidrogênio são retirados do ar, e o restante do solo. Por isso, os adubos devem conter 13 elementos, que são divididos em dois grupos:

O primeiro reúne os macronutrientes, que devem ser dados às plantas com certa frequência. São eles; nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), enxofre (S) e magnésio (Mg).

No segundo grupo, aparecem os micronutrientes, que não exigem aplicações constantes, mas desempenham um papel muito importante no crescimento dos vegetais. Todos esses elementos são encontrados nos adubos orgânicos, nos minerais e nos químicos.

Os adubos orgânicos
São os estercos animais, farinha de ossos, bem como elementos vegetais em decomposição, e se caracterizam por liberar gradualmente os elementos. São de ação mais lenta mas não oferecem nenhum perigo às plantas, pelo contrário, tomam a estrutura do solo mais porosa, beneficiando a oxigenação das raízes.

Os adubos minerais são encontrados em formas mais simples (salitre do Chile, sulfato de amônia, superfosfato, etc.) ou então em misturas químicas já prontas, em pó, líquido, pastilhas ou granulados.

Os adubos químicos também são encontrados em pó, cristais, líquidos ou pastilhas, e reúnem algumas vantagens, pois agem imediatamente, recuperando plantas fracas com facilidade.

Podem ter todos os elementos bem balanceados, inclusive com fórmulas especiais para cada tipo de planta. O único problema é que devem ser aplicados rigorosamente de acordo com as instruções dos fabricantes, porque qualquer excesso pode até matar as plantas.

Mas o segredo mesmo da adubação está na aplicação. Cada planta tem um ritmo de crescimento próprio e precisa ser adubada com determinada frequência. Por exemplo; algumas plantas de rápido crescimento, como os gerânios, podem ser adubadas até uma vez por semana no período de crescimento. Já outras, como os cactos e as suculentas, não precisam mais de uma ou duas aplicações por ano.

O ideal é saber a dosagem e a frequência que cada espécie precisa, e prestar atenção aos sinais de adubação excessiva: crescimento exagerado das hastes, limo esverdeado na superfície do vaso, folhas com pontas amarronzadas.

Se você notar esses sintomas, suspenda a adubação
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bokashi

A aplicação do adubo Bokashi requer o conhecimento de alguns requisitos importantes para a sua eficácia, conforme adiante procuraremos demonstrar.

Em primeiro lugar devemos ficar atentos à data de sua validade, já que, por ser um adubo vivo, acaba perdendo a eficácia após determinado período. Todavia, se acondicionado em recipiente adequado, bem fechado, poderá ter uma durabilidade de três a seis meses, tempo este que decorre das condições de manipulação.

Podemos dizer por outras palavras que, depois de algum tempo os organismos vivos do produto perecem e com eles também a sua eficácia, tanto é assim que quando utilizado, não devemos aplicar concomitantemente adubos químicos nem fungicidas e defensivos de qualquer natureza, em especial os de nitrato, pois estes eliminam a função salutar desse biofertilizante.

O Bokashi é produzido a partir da combinação de materiais de origem vegetal e animal, que conforme a mistura, oferece dosagem de nutrientes que contribuem em todas as fases do desenvolvimento das orquídeas. Seu diferencial é a inoculação de micro-organismos (fungos e bactérias) benéficos que auxiliam na nutrição gradual e equilibrada, sendo assim, pode-se dizer que é um biofertilizante.

Como aplicar o biofertilizante e sua periodicidade.
Este tipo de adubo deve ser aplicado em porção equivalente a uma colher de chá no conto do vaso, longe das raízes da planta. Em localidades de clima quente deve-se aplicá-lo a cada dois meses mais ou menos e em locais de clima mais ameno de quatro em quatro meses. A cada aplicação do biofertilizante procure fazê-lo de modo a alternar os lados do vaso que o recebe, isto é, aplique-o em cada uma das vezes observando o lado oposto do vaso, em forma de cruz.

Para saber se o biofertilizante está atuando conforme se espera, observe se após alguns dias da aplicação ocorreu a sua fermentação, que é caracterizado pela formação de fungos, um tipo de bolor sobre o montículo aplicado ao vaso. Se isto ocorreu, tem-se então a certeza de que está funcionando perfeitamente.

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