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Saiba como cultivar plantas e flores-do-campo seja em vaso, seja em jardim e dê um toque exótico e exuberante ao seu espaço exterior.

Um dos fatores mais importantes para o cultivo de flores-do-campo é determinado pelas condições climatéricas do local onde habita.

O clima mais ameno é essencial para o crescimento das flores-do-campo, uma vez que lhes oferece toda a luminosidade e umidade necessária para o seu desenvolvimento.

Por serem de diversas espécies, essas plantas enchem o local de muito colorido, encantamento e perfume.

Elas ainda costumam ser atrações preferidas de beija-flor e borboletas. Como se não bastassem todas essas vantagens, elas exigem menos cuidados para florescer e se manter lindas do que outros tipos de flores.

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Flores-do-campo em jardins
O cultivo dessas flores ao ar livre como, por exemplo, num jardim, é o método de plantação mais eficaz e que melhores resultados oferece, uma vez que as plantas e as flores recebem diretamente a luz do sol e retiram todos os nutrientes principais da terra que são indispensáveis para o seu crescimento.

Flores-do-campo em vasos ou cestas
Se, por outro lado, se o local onde se encontra não é propício para o cultivo dessas flores, pode fazê-lo dentro de casa, em vasos ou cestas específicas. Este é o método de plantação mais difícil de ser realizado, dado que muitas dessas flores podem não se dar bem com esse tipo de ambiente.

Uma marquise é o local mais indicado para colocar os vasos ou cestas de flores-do-campo – caso não a tenha, deve colocá-las junto a uma janela para uma maior luminosidade. Se optar por este método de cultivo, tenha em atenção que essas flores necessitam de uma terra rica em fertilizantes e suplementos nutricionais.

Certifique-se que as regas sejam de uma forma regular porque no interior e com o ar condicionado, o solo tende a secar mais rapidamente.

Confira algumas dicas para tê-las por perto.

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Escolher as flores do campo mais adequadas
Existe diversos tipos de flores-do-campo e o mais recomendado é escolher as nativas de sua região, que são mais adaptadas ao clima e resistentes a pragas comuns da localidade. O ideal é escolher entre três e cinco variedades de flores para obter uma mistura mais próxima àquela encontrada no campo.

Independentemente das espécies que selecionar, você deve conhecer mais sobre elas, porque cada uma tem características e época de florescência diferente.

Em geral, grande parte das flores-do-campo floresce o ano todo, como é o caso das papoulas, escovinhas e flor de cosmos. Outras muito indicadas para cultivo por serem anuais e resistentes são as flores perenes, como margarida, equinacea púrpura e coreópsis. Durante o clima frio e seco, elas tendem a morrer, mas deixam sementes que costumam proporcionar novas plantas.

As flores do campo também podem ser bienais, ou seja, que brotam somente em uma estação específica, e morrem durante as épocas mais frias e florescem novamente somente no ano seguinte. A margarida amarela e a cravina barbatus são exemplos desse tipo de espécie.

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Lugar ao sol
Como são espécies que florescem e prosperam na natureza sem necessidade de nossa ajuda, o grande segredo de cultivar flores do campo está na escolha do local adequado para colocá-las. Elas precisam ficar onde bata sol direto entre seis e oito horas por dia.

Apesar da boa adaptabilidade dessas plantas, o solo, que pode ser de qualquer tipo, deve ser adequadamente arado e as ervas daninhas removidas para que fique pronto a receber novas raízes.

Não é necessário adicionar adubos ou outros compostos semelhantes, já que as flores do campo acostumam-se facilmente a solos pobres. Deixe um pouco de mato no local para conferir um clima campestre.

O local escolhido para cultivar flores do campo também deve ter uma boa drenagem. Para facilitar esse procedimento, você pode utilizar elementos naturais, como pedras ou plantar as florzinhas perto de bosques. Isso também dará um efeito mais silvestre ao seu jardim.

As flores silvestres necessitam de regas diárias. Outro cuidado frequente que você deverá ter com suas plantinhas é manter a grama sempre aparada, principalmente durante o inverno.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


cactos em canequinhas

Assim como as flores convencionais, quando os cactos ficam grandes para o vaso onde estão plantados, é preciso transplantá-los para um vaso mais espaçoso. Apesar de parecer perigoso, esse procedimento é bem simples. Basta seguir todas as orientações para que acidentes com os espinhos não aconteçam e as raízes não fiquem danificadas.

Quando replantar
Para a maioria das espécies de cactos, é necessário replantar assim que as raízes começarem a sair pelos orifícios de drenagem do vaso, assim que ele chegar à borda do vaso e por causa do esgotamento do substrato. Isso normalmente ocorre a cada dois a quatro anos.

Vale ressaltar que isso só deve ser feito durante a estação seca, geralmente no final do inverno ou no início da primavera. As raízes podem quebrar durante o processo, e umidade pode apodrecer essas raízes quebradas.

Retirando o cacto do vaso antigo
Como sabemos, a maioria dos espinhos dos cactos são inofensivos e não tóxicos, porém, podem ser bastante dolorosos quando vão de encontro direto com a pele. Coloque luvas de couro grosso.

O material deve ser grosso, para te proteger dos espinhos. Só as luvas podem não bastar para proteger sua pele, mas mesmo que você tome outras precauções, você deve usá-las também.

Para retirar o cacto do vaso antigo passe uma faca cega em torno do interior do vaso, usando um movimento de serrar para ajudar a soltar o solo. Continue até que o solo começa a sair como uma massa sólida.

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Se o vaso for de plástico, você pode tentar apertar as laterais dele, para soltar o solo. Dê batidinhas nas laterais do vaso com a faca também, para ajudar a soltar a terra. A terra ao redor da raiz deve estar completamente solta antes de você remover o cacto. Caso contrário, você pode acabar danificando a planta.

Junte algumas folhas de jornal e dobre-as em três partes para criar uma tira grossa e resistente. Enrole essa tira em torno de seu cacto e, com cuidado, pressione-a contra o cacto, levantando-o do vaso. Em vez do jornal, você também pode usar um pegador de churrasco velho para levantar o cacto. A ideia é deixar sua pele o mais longe possível dos espinhos.

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Preparando o cacto para o novo vaso
Antes de colocar o cacto em seu novo vaso, coloque-o em uma superfície e retire os pedaços grandes de terra das raízes. Utilize os dedos (usando as luvas) para ajudar na remoção. Retire também possíveis sujeiras na terra.

Cheque bem a planta, verificando se elas apresentam sinais de apodrecimento, doenças ou pragas. Trate estes problemas conforme você se deparar com eles.

Aplique um fungicida para se livrar dos fungos. Aplique um pesticida brando para se livrar de quaisquer pragas. Use uma tesoura pequena para cortar todas as raízes que pareçam desidratadas ou mortas.

Talvez seja necessário uma poda de raízes, mas isso é um assunto controverso, mas seu cacto provavelmente vai sobreviver à mudança de vaso mesmo que você não mexa com as raízes. Mas podá-las pode ajudar a planta se desenvolver melhor, principalmente se feita corretamente.

Plantas com raízes primárias absorvem muito poucos nutrientes. Elas transportam e armazenam nutrientes, mas não absorvem muitos, então elas não ajudam o cacto crescer mais rápido. Corte as raízes maiores pode melhorar a saúde das demais raízes, que são responsáveis por absorver água e nutrientes.

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Use uma lâmina afiada e limpa para cortar a raiz principal, deixando-a com um quinto até a metade do tamanho atual. Corte as raízes maiores também, encurtando-as da mesma forma.

Mantenha o cacto em uma área quente e seca por cerca de quatro dias para que as raízes sequem um pouco. As raízes podem ser danificadas na remoção, e essas partes quebradas são suscetíveis a fungos. As raízes também ficarão vulneráveis se você decidir podá-las. Deixar as raízes secar acaba com esse risco de infecção.

Prepare o novo vaso do cacto
Ao escolher um vaso novo para o seu cacto, você deve escolher um que seja apenas um tamanho maior do que o vaso anterior. Usar vasos maiores que isso pode causar problemas, eles devem ser evitados para espécies que costumam sofrer com apodrecimento de raízes, mas cuidado, pois vasos muito grandes podem acumular mais água, danificando e apodrecendo as raízes da planta.

Deposite uma quantidade de terra para jardinagem no vaso, de modo que ela fique na mesma altura do vaso anterior.

Você pode acrescentar material para drenagem ou pedaços de argila no fundo do vaso antes da camada de terra.

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Transportando o cacto para o novo vaso
Cuidadosamente, pegue o cacto com o auxílio de jornais e coloque-o no centro do vaso. Deposite mais terra ao redor da raiz, tomando sempre cuidado para que ela não seja danificada. Ajuste a posição do cacto e verifique se ele não está em uma posição muito profunda ou muito rasa.

Delicadamente, preencha o espaço em torno de seu cacto com mais terra. Coloque o quanto for necessário para que o cacto fique no lugar, sem compactar a terra. Quando o vaso estiver com a metade cheia, dê leves batidinhas na lateral do vaso. Isso faz o solo se ajustar às raízes mais delicadamente. Repita esta etapa até que o vaso fique cheio.

Nesse ponto, você também deve verificar se a planta não está muito profunda ou muito alta. Ajuste a posição dos cactos no pote cuidadosamente, para que a parte verde fique acima da terra, e a raiz por baixo.

Mesmo não sendo essencial, uma camada de adubo pode ajudar a manter a acidez correta do solo, e uma camada de cascalho pode melhorar a drenagem. O adubo deve ser ligeiramente ácido, com pH entre 4 e 5,5. Misture o adubo no solo. Coloque só uma fina camada de cascalho na superfície, espalhando na base do cacto.

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Para espécies resistentes, espere até uma semana antes de molhar seu cacto para que ele possa continuar secagem e recuperação. Para espécies propensas a podridão de raiz, espere duas ou três semanas antes de molhar.

Após o término de período de recuperação, você pode cuidar do cacto como sempre cuidou.

Lembre-se que a parte verde deve ficar para cima e a raiz por baixo da terra. Espere algumas semanas antes de molhar o cacto novamente, ele precisa de tempo para se ajustar ao novo solo.

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cactus

Quando ouvimos a palavra cactos logo nos lembramos de espinhos correto? No entanto, eles possuem outra característica especial que com certeza merece ser lembrada.

Alguns cactos são rápidos e apresentam a primeira florada rapidamente. Já outros, testam a paciência dos cultivadores, levando vários anos para a primeira florada.

Fazer um cacto florescer pode parecer às vezes uma missão impossível. No entanto, as flores dos cactos são consideradas umas das plantas mais espetaculares da natureza por suas vivas cores.

A flor de cacto é considerada uma das espécies mais espetaculares e belas da natureza pelo contraste proporcionado pela sua delicadeza em relação à robustez da planta. Essas características as tornaram símbolos da persistência, força e fortuna. Por esse motivo, a maioria das pessoas que cultivam essas plantas espera que elas floresçam.

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Apesar de exigir muita persistência, ter um cacto com flores é possível desde que você siga algumas técnicas e cuidados constantes. E eles começam procurando mais informações sobre o tipo da planta que você cultiva, uma vez que nem todas florescem na mesma época.

É essencial que conheça bem o tipo de cacto que tem em casa já que nem todas as suas variedades florescem. Inclusive, há alguns cactos que apenas abrem suas pétalas durante algumas horas limitadas.

Se quiser fazer florescer seu cacto, é importante que seja informado na hora de adquirir e saiba em que época floresce para poder adubá-lo um ou dois meses antes com um fertilizante com alto conteúdo em potássio.

Durante o inverno, será importante que afaste o cacto do frio e que o situe no lugar da casa com mais luz solar. É durante esta época quando os cactos repousam, por isso, deverá reduzir sua irrigação em uma ou duas vezes ao mês.

Na primavera e verão deverá vigiar para que seu cacto esteja sempre úmido, embora seja importante evitar qualquer encharcamento de água. É recomendável localizar o cacto em um lugar que receba muitas horas de sol.

Durante o outono, o cacto mal precisará de água já que terá armazenado a quantidade suficiente durante os meses anteriores. Se você perceber que sua planta está muito seca, regue um pouco, mas nunca em abundância.

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Conte com o sol para deixar seu cacto com flores
Como plantas do deserto, os cactos precisam de muitas horas de sol direto para florescer. Caso contrário, tendem a gastar energia procurando por claridade, o que praticamente os impossibilitará de conceber flores.

Por isso, se você costuma deixá-los dentro de casa, mesmo perto da claridade, o mais recomendado é mudá-los para um local que bata sol pleno e seja, ao mesmo tempo, livre de umidade e bem ventilado.

Mas atente-se para fazer isso aos poucos, primeiro levando a planta para um banho de sol somente uma vez por semana e vá aumentando essa frequência paulatinamente. Isso é importante porque a espécie precisa de um período para se acostumar ao novo ambiente.

Durante o inverno, você deve tirar o seu cacto dos locais mais frios e colocá-lo onde tiver a maior exposição solar. Como é nessa fase que a planta repousa, as regas devem se reduzidas para uma ou duas vezes ao mês.

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Tenha paciência
Não desespere se o seu cacto não floresce, já que são plantas de crescimento muito lento e algumas podem demorar inclusive anos em oferecer sua primeira flor. Terá de ter paciência para desfrutar desta maravilha da natureza.

Para ajudar, você pode adubar a planta com um produto adequado, encontrado facilmente em lojas de materiais para jardinagem.

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Arundina Graminifolia

A orquídea bambu é uma planta espetacular. É uma das espécies mais resistentes, a orquídea bambu, pode ser submetida à temperaturas que variam de 10 até 40º por um curto período de tempo. Essa característica foi fundamental para sua adaptação ao clima brasileiro, que pode alternar bastante durante o ano.

Além da beleza ela aguenta o sol intenso, é plantada na terra e pode chegar a medir 2,5 m de comprimento. De origem asiática, onde se multiplicava como mato, ela é parte de um grupo de espécies bem pequenas (7 ao total).

Ela foi nomeada dessa forma porque suas folhas longas e finas lembram mesmo ao popular bambu. Suas flores tem um perfume forte e suas cores são vibrantes, o que atrai muitos insetos polinizadores. Com aproximadamente 10 cm, as flores durante 3 dias, mas a vantagem é que nascem todos os anos.

Além desse aspecto, o cultivo dessa flor é bastante simples, sendo necessário apenas alguns cuidados para a orquídea bambu florescer linda e saudável.

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Cuidados básicos para cultivar a orquídea bambu
A temperatura ideal para conservar a orquídea bambu é entre 25ºC e 30ºC.  Elas não aguentam por muito tempo temperaturas muito frias (de 10ºC para baixo).

As orquídeas bambu gostam de solos úmidos e adubados (o solo deve ser preparado com material orgânico com uma mistura de: uma parte de terra comum, uma de terra vegetal e duas de composto orgânico com fibras de coco e adubo).

Para garantir uma melhor drenagem, é recomendado utilizar casca de coco ou de pínus. O adubo deve ser adicionado ao solo de duas em duas semanas e tenha preferência pelo de origem animal.

Apesar de suportarem a luminosidade elas devem ser preferencialmente conservadas na sombra a maior parte do tempo.

As orquídeas bambus precisam ser regadas a cada 2 dias. No inverno a rega pode ser cancelada. Apesar de elas necessitarem de umidade o excesso de água pode matá-las

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O adubo dever ser aplicado de 15 em 15 dias

É necessário estar sempre atento aos parasitas. Para combater as pragas é necessário o uso de produtos específicos para esse tipo de orquídea encontradas em floriculturas

Habitualmente as podas devem ser executadas após a floração.

Tome o cuidado de não deixar as orquídeas desprotegidas do vento. É necessário, se possível, que existam árvores ou superfícies por perto, para abrigá-las.

Regas e cuidados com parasitas
As orquídeas bambu gostam de solos úmidos, mas não em excesso. Muito cuidado: um dos maiores motivos da morte dessas plantas é o apodrecimento da raiz devido ao substrato estar encharcado. A rega deve ser realizada sempre que perceber que a superfície do solo está seca.

É importante ficar atento aos parasitas que são comuns a essa planta. Para livrá-la desse mal, é preciso utilizar produtos específicos para o caso, que podem ser encontrados facilmente em qualquer floricultura.

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Reprodução
As orquídeas bambu se reproduzem de quatro formas diferentes. Na primeira delas ocorre um processo de simbiose. Ou seja, um dia depois da fecundação a flor se fecha, o ovário fica inchado e a reprodução começa. Nesse processo 33 a 500.000 novas sementes são geradas.

No segundo tipo de reprodução (o assimbiótico) a reprodução também é feita por sementes, mas é manipulada em laboratório.

O terceiro (meristemático) também é feito em laboratório, a diferença é que utiliza o tecido da planta e manipula a divisão celular.

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O último tipo de reprodução é denominado divisão de rizomas, o caule da planta é cortado para se tornar uma muda que será colocada em galhos ou troncos até se fixarem totalmente.

Para quem quer cultivar orquídeas em casa, a orquídea bambu é uma ótima escolha. Isso porque a planta se adapta muito bem em jardins ou em vasos.

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