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mimi antúrio

Para aqueles que cultivam plantas dentro de casas e apartamentos, a espécie ideal seria aquela que não necessitasse de sol pleno para o seu bom desenvolvimento. Além disso, seria desejável que a candidata fosse capaz de florescer, nestes ambientes internos.

Por fim, e não menos importante, seria de bom tom que o vegetal selecionado não ocupasse muito espaço, visto que vivemos em cômodos cada vez menores, nos grandes centros urbanos. Visando atender a todas essas exigências, parece que o mini antúrio foi especificamente desenhado para ser a planta de interior dos nossos sonhos.

Ao contrário do que muitos possam imaginar, o mini antúrio não é uma planta jovem, de pequeno porte, que ainda vai se desenvolver e atingir maiores proporções. Trata-se de uma variedade híbrida, miniaturizada através de um longo processo de melhoramento genético.

Prova disso é que, no mini antúrio, tanto as folhas como as flores apresentam um tamanho reduzido. Neste aspecto, vale ressaltar que a estrutura que enxergamos como flor é, na realidade, uma inflorescência composta por bráctea e espádice.

As brácteas são folhas modificadas, que assumem um colorido diferenciado, com a intenção de atrair os polinizadores. Já as espádices são as estruturas centrais, em forma de espiga, que abrigam milhares de flores minúsculas ao seu redor.

Tecnicamente falando, o mini antúrio é um híbrido descendente da espécie original, Anthurium andraeanum, dificilmente encontrada no mercado, graças à imensa popularidade das infinitas variações miscigenadas desta bela planta de sombra.

É graças a esses cruzamentos seletivos que, hoje em dia, temos antúrios com brácteas nas cores branca, pink, salmon, vermelha, chocolate, quase negra, entre outras tonalidades intermediárias.

mini-antúrio

Aqui no Brasil, ainda é mais comum encontrarmos o mini antúrio vermelho, à venda em garden centers. Outra coloração que começa a chegar ao mercado é o mini antúrio rosa, com uma belíssima tonalidade de rosa antigo. É natural que, com o passar do tempo, cada vez mais cores de mini antúrios fiquem disponíveis.

Para aprendermos a cuidar do mini antúrio, é importante conhecermos a sua origem. O gênero Anthurium é nativo do continente americano, podendo ser encontrado nas Américas Central e do Sul.

São centenas de espécies diferentes, sendo o Anthurium andraeanum a mais cultivada com fins comerciais. Em particular, esta é uma espécie originária da Colômbia e Equador, países que têm uma importante tradição na produção de flores ornamentais.

Devido à sua origem tropical, o mini antúrio aprecia ambientes com elevados níveis de umidade relativa do ar, condição que nem sempre é facilmente obtida, dentro de casas e apartamentos. O ideal é recorrer aos umidificadores de ambiente, do tipo ultrassônicos. Também é recomendável evitar colocar o mini antúrio em cômodos com aparelhos de ar condicionado.

Para proporcionar um microclima mais saudável ao mini antúrio, basta colocar o vaso sobre uma bandeja umidificadora, composta por uma camada de areia ou pedrisco e uma lâmina de água ao fundo. Através da capilaridade e evaporação, as partículas de água sobem em direção ao vaso, aumentando os níveis de umidade ao redor da planta.

Outra exigência do mini antúrio é quanto à temperatura. Esta é uma planta que não gosta de frio, sendo uma excelente opção para o cultivo em ambientes internos, onde as temperaturas são agradáveis e constantes, ao longo de todo o ano.

É por isso que as diferentes variedades de antúrio fazem sucesso como plantas de interior em países do hemisfério norte, onde os invernos são bem mais rigorosos.

miniantúrio

O mini antúrio pode ser cultivado em vasos de plástico ou barro, sem maiores problemas. No entanto, o recipiente de plástico ajuda a reter a umidade no substrato por mais tempo, diminuindo a necessidade de regas frequentes.

Obviamente, como o mini antúrio exige um vaso pequeno, o material em seu interior tende a secar mais rapidamente. Além disso, esta é uma planta que não gosta de longos períodos de estiagem, necessitando que o substrato permaneça sempre ligeiramente úmido.

Neste sentido, é importante prestar atenção à proporção entre o tamanho da planta e o do vaso. O recipiente não pode ser muito maior do que o mini antúrio, já que esta situação prejudica seu desenvolvimento. O ideal é que o vaso seja justo, nem pequeno e nem grande demais.

Por estar acostumado à vida no interior de florestas tropicais, o antúrio aprecia um solo rico em matéria orgânica. Sendo assim, o mini antúrio pode ser cultivado em um substrato que contenha uma parte de terra vegetal e outra equivalente de composto orgânico, que pode ser húmus de minhoca ou esterco curtido. Existem solos adubados, próprios para o cultivo de folhagens ornamentais, à venda em lojas de jardinagem, prontos para o uso.

Sendo que existe bastante adubo orgânico no solo, a adubação mineral, do tipo NPK, é apenas complementar. Para estimular a floração, um fertilizante mais rico em fósforo, a letra P, pode ser fornecido à planta, intercalado com o adubo de manutenção.

É importante evitar o excesso de adubação, que pode causar o acúmulo de sais minerais no substrato, aumentando sua salinidade. Um sinal de que este problema possa estar ocorrendo é percebido pelo surgimento de queimaduras nas pontas das folhas do mini antúrio.

É importante evitar que as folhas desta planta fiquem sob sol pleno, principalmente durante as horas mais quentes do dia. O mini antúrio pode apreciar um pouco do sol da manhã ou do final da tarde. No entanto, durante a maior parte do dia, é interessante que ele receba bastante luminosidade indireta, difusa.

mini antúrio

Em coberturas, varandas ensolaradas ou janelas face oeste, convém proteger a planta com uma tela de sombreamento, pergolado ou cortina fina.

Por fim, vale lembrar que, como todas as aráceas, o mini antúrio produz cristais insolúveis de oxalato de cálcio em seus tecidos vegetais, tanto nas folhas, caules e raízes, como nas flores.

Por ser pequena e fofa, esta planta pode causar a falsa impressão de ser segura e, potencialmente, apetitosa aos olhos de crianças, cachorros e gatos. Mais do que nunca, é importante prestar atenção ao posicionamento do mini antúrio na casa, para que acidentes com sua ingestão acidental não ocorram.

gaivotas

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


ipomoea

Popular em todo o Brasil, o nome corda-de-viola engloba mais de 140 espécies trepadeiras do gênero Ipomoea que são encontradas no país. Com flores que variam entre as cores azul, rosa e roxo, essas plantas podem ter função ornamental. No entanto, também podem ser motivo de dor de cabeça quando crescem de maneira descontrolada.

Resistentes a ambientes quentes, as espécies possuem crescimento acelerado e grande dispersão de sementes. A maioria é considerada daninha por ser muito invasiva, na natureza, elas tendem a crescer em encostas ou enroladas em outras vegetações.

Uso paisagístico e cuidados
As Ipomoeas com flores roxas são as mais usadas de maneira paisagística. Com caules e ramos finos, longos e fibrosos, podem compor paredes, muros e pergolados.

Se encontra algo para subir, tende a subir. Ela não gruda nas estruturas, mas se tem telas de arames ondulados, por exemplo, ela consegue se enrolar nas estruturas.

A corda-de-viola pode ser cultivada em vasos, desde que o cuidado com o manejo seja redobrado. “Elas atraem borboletas e beija-flores, por isso, são muito cultivadas em jardins.

Com ciclo anual, elas florescem de uma a duas vezes ao ano, predominantemente durante o verão e a primavera. O comportamento anual, entretanto, não é tão restrito – é possível ocorrer a renovação do ciclo com a formação de novos brotos.

As Ipomoeas são resistentes ao calor e gostam de sol. Não toleram frio intenso e tendem a morrer em lugares de geada. Temperaturas abaixo de 15 graus já danificam a planta.

A rega é recomendada a cada dois dias ou quando o solo estiver seco. Embora a planta consiga sobreviver a diferentes escalas de pH do solo ou de nível de nutrientes, sendo considerada fácil de cuidar, a boa drenagem da terra é importante para a sua saúde.

ipomoea púrpura

Controle e manejo
As Ipmoeas se propagam por sementes ou estaquia e o crescimento é acelerado, podendo expandir mais do que o desejado. É preciso tomar cuidado para que ela não sufoque plantas ornamentais que estão por perto.

Para fazer esse controle, a recomendação é retirar manualmente a trepadeira que nasceu de maneira indesejada. A dica é conferir se você tirou a “batatinha”, onde os brotos nascem, caso contrário, a corda-de-viola pode voltar a crescer.

As mais de 140 espécies são conhecidas como daninhas em lavouras, pois afetam o cultivo de soja, cana-de-açúcar, milho e arroz. Nesse contexto, é comum ser feito um controle químico com herbicidas. Mas a prática não é recomendada pelas especialistas, visto que pode prejudicar outros organismos que estão no ambiente.

ipomoea

Cuidado com os pets
Por ser considerada resistente, a corda-de-viola pode ser uma boa opção para quem não tem tantas habilidades na jardinagem. Porém, em casas e jardins com pets é preciso tomar cuidado: as espécies são moderadamente tóxicas para cães e gatos, podendo causar vômitos e diarréias.

pombos

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mini-cactos

Algumas pessoas optam por ter mini cactos em casa porque acreditam que eles demandam menos atenção e cuidado que outros tipos de plantas que necessitam de água todos os dias. De certa forma não deixa de ser verdade que esse tipo de planta exige menos tempo do seu dono, mas como todo ser vivo necessita de alguns cuidados e atenção.

Se você está pensando em ter mini cactos em casa ou no jardim é importante que saiba que sais os cuidados essenciais para que essas plantas cresçam e se desenvolvam da melhor forma possível. Confira abaixo dicas de como cuidar dessas belas e diferentes plantas.

Os cactos
Os cactos pertencem à família Cactaceae e possuem aproximadamente 84 gêneros e umas 1.400 espécies nativas das Américas. Em geral esse tipo de planta é usada para fins ornamentais, mas também pode ser utilizada na agronomia.

Podemos definir essas plantas como pouco usuais uma vez que estão adaptadas a ambientes extremamente áridos e quentes. Uma das principais e mais curiosas características dos Cactos é a capacidade de conservar água.

Essas plantas são um ótimo exemplo de adaptação ao ambiente extremo, o caule do Cacto se expandiu em estruturas suculentas verdes e perenes para conseguir conter a clorofila que é necessária para a vida.

Os espinhos são as folhas que no processo de evolução se reduziram, a principal função deles é realizar a respiração da planta. Também são essenciais para a produção de energia e transpiração do cacto. Os espinhos ajudam a evitar a grande perda de água, um dos motivos que torna essa planta capaz de armazenar o líquido da vida.

Quando o cacto está inserido na natureza os espinhos também tem a função de proteção da planta contra possíveis predadores.

mini cacto

Como cuidar de mini cactos em casa
Os cactos podem ser plantados a partir de mudas e também sementes compradas em lojas especializadas em jardinagem. Porém, somente plantar não será o suficiente para que os seus cactos cresçam e se desenvolvam. Como toda planta os seus cactos também precisam de atenção e cuidados.

Estufas improvisadas
Os profissionais que trabalham com o cultivo de Cactos contam com a tecnologia ao seu favor na hora de promover um ambiente controlado e próximo do extremo de calor que essas plantas exigem. Porém, como nem sempre temos acesso a essa tecnologia é importante contar com a criatividade.

Nesse caso a dica é substituir as super estufas tecnológicas por garrafas PET, o mais legal é que você ainda promove a reciclagem. Comece o procedimento plantando os seus cactos em vasos definitivos, é importante que esse vaso seja proporcional ao tamanho atual do seu cacto.

Depois de fazer o replante é necessário regar a terra que envolve o cacto, coloque então a garrafa PET. Basta cortar o fundo da garrafa e encaixá-la sobre o mini cacto, observe que o excesso de água escorrerá de forma normal para o fundo do vaso e ficará uma boa umidade na garrafa.

Essa umidade que fica que na estufa improvisada será absorvida pelo mini cacto. Esse truque da mini estufa pode ajudar a acelerar em até 25% o crescimento da sua planta.

regas

As regas
Ao contrário de muitas plantas o mini cacto não gosta muito de água isso porque é uma planta que tem a capacidade de armazenar uma grande quantidade do líquido. Por isso a dica é que a rega seja feita apenas uma vez por semana durante o verão.

Durante o inverno as regas podem ficar reduzidas a apenas 1 por mês. Se você colocar muita água no seu mini cacto arrisca matá-lo. Se você mora numa região muito úmida é importante usar vasos de cerâmica, pois eles ajudam a manter a sua planta longe da umidade.

Nunca regue os cactos mais do que o necessário, pois você pode acabar matando a sua planta.

O adubo e os cactos
Como toda planta pode ser necessário usar adubo para ajudar a crescer e se desenvolver. Vale a pena ficar de olho se o seu mini cacto está saudável e se for necessário procure por um tipo de adubo específico.

Os cactos precisam ter produtos que foram pensados para eles e não para outros tipos de plantas, pois não estamos falando de um vegetal como outro qualquer.

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Tamanho do vaso é documento
Uma coisa interessante em relação ao cacto é que o tamanho do vaso influencia no tamanho final da planta. Quanto maior for o vaso que você usar para o cacto maior ele ficará, então pense nisso na hora de escolher o da sua planta.

Usando pedrinhas
Uma forma de ajudar a preservar a umidade é colocar pedrinhas sobre a terra, por isso é tão comum ver esse tipo de planta com pedrinhas. Um adubo natural que pode ajudar o seu mini cacto é casca de fruta picada.

Não mexa no cacto
Também é importante que você evite mexer e balançar o seu cacto, pois isso pode prejudicar o seu desenvolvimento. Não parece, mas se trata de uma planta bastante sensível.

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As tulipas são flores consideradas exóticas, comparadas a muitas outras, elas possuem uma diferença, já que não possuem folhas grandes acopladas em seu caule, além de que não possuem espinhos.

O caule possui um aspecto aveludado e suas pétalas tem um toque macio, com um formato característico da espécie, mais fechado que outras flores, e consideradas resistentes.

As tulipas foram originadas na Turquia, por volta de 1555, mas no século XVI essa espécie foi levada para Holanda, onde se adaptou muito bem, tornando o país conhecido como terra das tulipas. A boa adaptação se deu pelo fato do clima da região, pois essas flores são típicas de regiões frias.

Essa flor é muito apreciada, sendo possível encontrar ela em jardins e também usada para buquês e decorações no interior das residências, normalmente em vasos.

Apesar de ser uma flor muito chamativa, muitas pessoas tem dúvidas em relação ao seu tempo de duração, acreditando que ele é muito curto e que são flores difíceis de serem cuidadas.

Tulipas

Quanto tempo dura a flor da Tulipa?
O tempo de vida de uma tulipa e realmente um pouco curto, isso por que a flor, mesmo bem cuidada, dura cerca de 10 dias. O ideal é sejam tomados alguns cuidados para que essa flor seja saudável e com isso dure o máximo possível.

Cuidados para a Tulipa durar mais
Existem diversos cuidados que fazem com que a tulipa dure mais, como o local e a forma que elas são plantadas, assim como os cuidados tomados quando ela esta florescendo.

Melhor local para plantar Tulipas
Há vários locais em que as tulipas podem ser plantadas, quando elas são escolhidas para ornamentação do ambiente, normalmente são plantadas em vasos.

Quando o desejo é ter tulipas em vasos, o ideal é que ela seja plantada durante o outono, quando o tempo está frio, e com isso, conseguirá se desenvolver melhor, além disso, é indicado que o vaso seja mantido em um local fresco, onde ele não irá pegar muito sol, para que seja potencializado o seu desenvolvimento.

As tulipas também podem ser plantadas diretamente no solo, nesse caso, o solo deve receber muita luz, no entanto, não deve pegar sol durante o dia todo. O solo precisa ser úmido e receber água em abundância, além disso, não devem estar presentes pragas ou ervas daninhas, que irão prejudicar o crescimento da tulipa.

Para plantar no solo é necessário que haja um buraco com cerca de 10 centímetros, além disso, os bulbos da tulipa precisam de pelo menos 20 centímetros de distância de um para outro.

Esse tipo de planta exige uma atenção redobrada em relação aos cuidados, principalmente pelo fato de que no Brasil o clima não é o ideal para o plantio das mesmas, por isso, desde as plantadas em vasos até as plantadas diretamente no solo precisam de cuidados diários e muito atenção, para que cresçam saudáveis.

Tulipas 5

Como plantar uma Tulipa
O processo de plantio de uma tulipa deve ser feito com muita atenção, para que se obtenham bons resultados.

Elas devem ser plantadas durante o outono ou inverno, quando as noites estão mais frias, e consequentemente, mais confortáveis para esse tipo de flor. Não é recomendado que a temperatura do solo esteja acima de 15 °C, pois assim as plantas não irão conseguir crescer.

A parte da tulipa que é plantada é chamada de bulbo, eles devem ser bem escolhidos, por isso, devem ser firmes ao toque, e a pele deve ser marrom-clara, semelhante a uma casca de cebola.

Se for escolhido um bulbo saudável, ele pode produzir até quatro caules de flor. O plantio dos bulbos deve ser feito em no máximo uma semana após eles serem comprados, já que não é recomendado que eles permanecessem por muito tempo acima do solo.

O ideal é plantar as flores em fileiras, para controlar a direção em que elas estarão sendo necessário cerca de 10 cm de distância de um bulbo para o outro, caso sejam plantados vários bulbos. Além disso, o buraco onde eles serão plantados deve ter cerca de 20 cm de profundidade, mas, caso o bulbo seja muito grande, é preciso que o buraco seja um pouco mais fundo que isso.

Ao fazer o buraco para plantar a tulipa, é necessário que sejam removidas todas as pedras, raízes e outros possíveis resíduos existentes na terra, já que esses podem prejudicar e até mesmo impedir o crescimento da flor.

O lado correto da plantação do bulbo é com a parte pontuda para cima, pois será dessa extremidade que cresceram as flores. Após o plantio é necessário regar as tulipas, esse momento deve ser feito com cuidado, pois não é necessário que a terra esteja muito molhada.

Se as tulipas foram plantadas em junho ou julho, por volta de setembro a outubro elas irão florescer, caso sejam saudáveis.

Tulipa

Cuidados após a Tulipa florescer
Quando a tulipa floresce, são necessários vários cuidados para fazer com que ela dure mais. Um dos principais é refrescar a planta, já que ela se desenvolve melhor em climas frios. Para isso, basta colocar um cubo de gelo no início do dia e um ao fim da tarde, na terra, próximo ao caule, com isso, o calor em excesso na raiz será diminuído.

É importante também manter a tulipa em ambiente fresco, que seja bem arejado e iluminado, no entanto, a luz do sol deve ser indireta, não sendo recomendado deixar a flor próxima as correntes de vento.

As tulipas devem ser regadas diariamente, sendo a melhor maneira com um borrifador, já que a água não pode ser em excesso. Além disso, é necessário adubar a terra onde a tulipa foi plantada, desde os vasos até mesmo quando plantada diretamente no solo.

Essa adubação deve ocorrer no mínimo duas vezes ao ano, sendo o ideal durante o final do inverno e no final do verão. É necessário usar adubo próprio para tulipa, que são desenvolvidos para promover o crescimento saudável das mesmas.

É necessário também que tome cuidados com as flores e folhas murchas e mortas que está próxima a planta, pois essas podem causar a proliferação de micro organismos, que podem prejudicar o desenvolvimento futuro da planta. Para isso basta usar uma tesoura retirando essas partes do caule.

Com esses cuidados a flor da tulipa pode durar muito mais que dez dias, desde que sejam feitos com atenção e ela esteja em um local apropriado para o seu desenvolvimento.

Tulipas

Depois que as tulipas florescem pela primeira vez, é possível fazer com que elas floresçam novamente, para isso, é necessário que seja podada a flor morta, após isso, deixar o caule somente com as folhas por cerca de 6 semanas, até que essas amarelem, assim, elas também serão cortadas.

Quando as tulipas plantadas são anuais, é necessário que bulbo também seja retirado da terra, lavado e deixado ao sol para secar, depois, ele pode ser guardado em um saco de papel na geladeira, e mantido conservado até chegar o momento de plantá-lo de novo.

Para saber se a tulipa irá voltar sem retirar o bulbo, é necessário manter os cuidados com a terra mesmo que não haja flores, e assim, na época de florescer seguinte ele voltará a se desenvolver.

janelabuterflay10

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