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rabo-de-burro

O Sedum morganianum mais conhecido por rabo de burro é uma suculenta de ciclo perene com características pendentes, nativa do México. Possui numerosas folhas carnudas de tonalidade verde azulada, que cobrem a haste na totalidade.

As flores são pequenas e têm formato de estrela com tonalidade avermelhada.
O rabo de burro é principalmente valorizado como planta pendente, quando bem cuidado as suas hastes longas formam cascatas deslumbrantes, que podem ultrapassar um metro de comprimento.

As folhas são bastante delicadas, caem com alguma facilidade e quando permanecem em contato com a terra ganham raízes e dão origem a uma nova planta.

Sedum Morganianum

Cuidados com o rabo de burro
Aprecia ambientes de muita luz, pelo menos quatro horas de luz plena. Evite o sol direto nas horas de maior calor. Se a planta não receber luz suficiente crescerá pequena, pálida e frágil. Suporta o frio mas não tolera a geada.

Rega
Aprecia regas generosas, mas o substrato deverá ser poroso e permitir uma boa drenagem da água. Espere que a terra seque antes de realizar uma nova rega, a falta de uma ou duas regas não vai prejudicar o rabo de burro, ele é bastante resistente à secura.

Nunca deixe água estagnada, excesso de umidade potencia o aparecimento de fungos que levam ao apodrecimento das raízes da suculenta. No Inverno reduza a quantidade das regas.

Sedum-morganianum

Substrato
O solo deve ser solto, fértil e apresentar uma boa capacidade drenante. O substrato indicado pode ser comprado em viveiros ou preparado em casa.
Pragas
Geralmente as plantas são acometidas por pragas quando são sujeitas a más práticas de cultivo, podendo estas estar relacionadas com faltas ou até mesmo excessos de cuidados. As principais pragas que podem ameaçar o rabo de burro são a cochonilha, pulgões, doenças fúngicas, lesmas e caracóis.

Manutenção
Realize uma poda de limpeza caso seja necessária, remova os ramos secos e as flores murchas ou galhos desalinhados.

Usos paisagísticos
O rabo de burro é uma suculenta muito apreciada para o cultivo em vasos altos e vasos suspensos, como planta pendente.

Ajusta-se igualmente a composições com outros cactos e suculentas. Se o rabo de burro não for colocado no modo pendente, seguirá normalmente pelo chão.

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Multiplicação
A propagação é fácil, seja por estacas caulinares seja por estacas foliares. Um dos passos mais importante para otimizar o sucesso da propagação é deixar cicatrizar o material vegetativo antes de plantar o material vegetativo.

É igualmente importante retirar as primeiras folhas da base da estaca e deixar o caule exposto.

A propagação por via da estaca pode ser realizada plantando as mudas diretamente na terra ou colocando-as a enraizar em água.

Ao plantar as estacas no solo (caso sejam compridas) poderá ser necessário prende-las com ajuda de pinos, até as novas plantas desenvolverem suficientemente o sistema radicular e obterem a firmeza exigida para as estacas se segurarem sozinhas.

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Como é feito o processo do enraizamento na água? É muito simples!
Encha um copo com água e cubra-o com película aderente ou outro plástico, o importante é que fique fique bem esticado.

Com a ponta de objeto perfurador, fure vários pontos no plástico, em numero idêntico às estacas que pretende enraizar. Coloque a base da estaca sem folhas nos furos. Depois de enraizadas, plante as estacas num substrato indicado a cactos e suculentas.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Crassula rogersii

A Crassula rogersii é uma suculenta pequena e ramificada. Os caules são eretos, sendo que os mais velhos vão-se tornando amadeirados e marrom-avermelhado.

As folhas estão dispostas uma contra a outra nas hastes, são carnudas oblanceoladas e estão cobertas de pequenos pelos brancos em ambas as faces que lhes dão um aspeto aveludado.

As flores não têm grande valor ornamental, aparecem agrupadas no ápice das hastes finas que crescem até 20 cm. Surgem do Verão ao Outono, apresentam o formato de estrela com tonalidade amarelo esbranquiçado.

Cuidados
A planta aprecia locais com bom aporte de luz solar, podendo ser luz solar filtrada ou direta. A coloração das folhas pode variar consoante a intensidade da luz que elas recebem se expostas ao sol, assumem uma cor avermelhada nas extremidades, se expostas à sombra exibem uma tonalidade verde uniforme.

A temperatura ideal para o cultivo da Crassula rogersii varia entre os 10º e os 28ºC, apesar de aguentar uma grande discrepância de temperaturas.

Crassula rogersii  variegata 2

Rega
A Crassula rogersii é resistente à seca, tal como a maioria das suculentas a rega excessiva pode ser fatal, sendo que a Crassula rogersii é especialmente sensível ao excesso de umidade.

Na hora de regar encharque bem o vaso, deixe toda a água escorrer, nunca deixe água acumulada sob o vaso. Garanta que o solo seque bem até à próxima rega. Durante o Inverno mantenha a planta seca, regue-a apenas o suficiente para manter a sua sobrevivência.

Multiplicação
Propaga-se por divisão ou por estacas de caule, mas também se pode facilmente multiplicar-se a partir de uma única folha.

Crassula rogersii variegata

Transplante da Crassula rogersii
O transplante é realizado conforme o necessário, mas a estação quente é a mais favorável.

Remova qualquer parte da planta que se encontre seca, podre ou doente. Trate os cortes contra os fungos, poderá fazê-lo com canela em pó.

Coloque a planta no vaso ou local escolhido e aconchegue as raízes com um substrato rico e que apresente boas qualidades de drenagem. Deixe a planta secar por alguns dias antes de começar a regar normalmente.

Esta suculenta recebeu o nome de Crassula rogersii por Frederick A. Rogers, missionário inglês e botânico amador, viveu na República da África do Sul desde 1904.

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Crassula dejecta

A crassula dejecta cresce sob a forma de um pequeno arbusto vertical, denso e ramificado. As folhas são opostas, ligeiramente carnudas com tonalidade verde tingido de amarelo e vários tons de rosa, a intensidade das tonalidades muda ao longo das estações.

Apresentam uma fileira de pelos arredondados nas margens, geralmente só são visíveis com lentes de aumento.

As flores surgem geralmente no Verão na extremidade dos galhos, são perfumadas e têm tonalidade branca, por vezes tingidas de rosa.

Cuidados
Crescem bem ao sol ou semi sombra, mas só é recomendado o sol direto numa parte curta do dia. Se reparar que a sua suculenta assume uma cor mais esverdeada e o espaço entre as folhas se torna menos compacto, é um sinal de que precisa aumentar a exposição à luz.

O solo deve ser bem drenado e rico matéria orgânica, o ideal é usar um substrato indicado a cactos e suculentas.

É uma planta fácil de tratar, está sujeita às maleitas que afetam a maioria das suculentas, sendo principalmente susceptível ao excesso de umidade. Nunca deixe água parada no pratinho sob o vaso e regue apenas quando a terra se apresentar seca.

Crassula dejecta variegata

Manutenção
Não é nada complicado propagar esta suculenta. Multiplica-se facilmente por divisão, por enraizamento de estacas ou por via de uma única folha.

Usos paisagísticos
A  Crassula dejecta fica linda conjugada com outras suculentas, é utilizada como cobertura de solo e como bordadura devido ao seu aspecto de arbusto elegante.

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echeveria shaviana

Nomes populares: Rosa de pedra, galinha mexicana, galinha e pintinhos mexicanos.

Esta suculenta sobressai de outras echeverias pela combinação rustica e delicada das folhas, que lhe dão um toque feminino e lembram um belo rendado.

As folhas mais delgadas e menos gorduchas do que a maioria das echeverias, apresentam um fino acabamento ondulado nas bordas e agrupam-se em forma de roseta parecida a um belo repolho ornamental.

A floração da echeveria shaviana é outro dos seus aspetos importantes, dá-se durante os meses mais quentes do ano, principalmente no Verão.

As flores delicadas com formato de pequeno sino apresentam uma coloração tênue rosada  e estendem-se ao longo de uma uma haste floral compacta.

Echeveria Shaviana 6

Cuidados
A maioria das espécie de echeverias não são complicadas de cultivar, a shaviana não é exceção, basta ter em atenção algumas regras básicas.

Condições favoráveis
A echeveria shaviana  demanda boa claridade. Quando exposta ao sol, geralmente adquire tonalidades avermelhadas ou arroxeadas. Dá-se bem em ambientes internos desde que apresentem boa luminosidade.

Quando os níveis de luminosidade são insuficientes, as echeverias tendem a sofrer de estiolamento, crescem à procura da luz, ficam compridas e perdem a graciosidade que lhes é característica.

Transplante da Echeveria shaviana
Os vasos usados podem ser de cerâmica, plástico ou outros a gosto, desde que a rega seja ajustada ao material de cada vaso, lembrando que os impermeabilizados tendem a manter a umidade por mais tempo.

É recomendado colocar uma camada de material drenante no fundo, que pode ser pedriscos, isopor, casca de árvores, entre outros. O substrato deve ser leve e porosos.

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Rega da Echeveria shaviana
Não tolera o excesso de água nas folhas e no substrato, o excesso de umidade pode favorecer o aparecimento de fungos e levar ao deterioramento da suculenta. A rega deve ser moderada, deixe o substrato secar  completamente entre cada irrigação.

A quantidade de água fornecida à planta tem responsabilidade direta na aparência da roseta. Se for mais regada a echeveria shaviana tende a abrir mais e apresenta tonalidade mais clara. Com menos água ela tenderá a ficar mais compacta e com cores mais profundas.

Pragas e doenças da Echeveria shaviana
A planta pode ser atacadas por fungos e cochonilhas. As folhas secas que se acumulam na base da planta à medida que ela vai crescendo podem se tornar um esconderijo destas pragas.

Se retirar a cochonilha com ajuda de um cotonete embebido numa mistura de água e álcool, evitará que ela se propague e provoque prejuízos maiores à planta. Em caso de infestações graves, poderá recorrer a inseticidas ou a soluções caseiras como Calda de Fumo:
Ingredientes
100 gramas de fumo de corda;
1/2 litro de álcool;
1/2 litros de água;
100 gramas de sabão em pedra neutro.

Preparo
Misture 100 gramas do fumo cortado em pedacinhos em 1/2 litro de álcool. Acrescente 1/2 litro de água e deixe a mistura curtir por aproximadamente 15 dias. Após este período, corte o sabão em pedaços pequenos e dissolva-o em 10 litros de água. Misture o sabão à calda de fumo curtida. Em áreas com ataques muito intensos, pulverize a mistura diretamente sobre as plantas.
Caso a infestação ainda seja pequena, dilua o preparo em até 20 litros de água limpa antes da pulverização. As aplicações devem ser feitas em períodos de sol ameno. Uma dose a resolver o problema, caso os bichinhos não desapareçam, porém, vale borrifar as plantas atacadas uma vez por semana, até que a infestação acabe.

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Multiplicação da Echeveria shaviana
A reprodução pode ser feita na Primavera ou inicio de Verão, pelo enraizamento das folhas, das hastes laterais ou das rosetas antigas decapitadas.

É possível reproduzir a Echeveria shaviana através da semente, porém o processo é lento e difícil e a percentagem de sucesso é baixa.

Manutenção
Remova as folhas velhas e secas da suculenta, á medida que a roseta vai crescendo. Se a sua echeveria sofreu de estiolamento por falta de luz, poderá necessitar de uma poda radical, de modo a restituir-lhe a sua aparência natural de roseta compacta.

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