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Essa é uma espécie rara e muito difícil de ser encontrada fora de seu habitat natural. A Caleana major tem uma beleza muito rara e encantadora.

Uma espécie difícil de ser encontrada e que fascina a todos, principalmente os orquidófilos, que desejam muito cultivá-las em larga escala, para poderem comercializar.

Pertence a família Orchidaceae com origem na Austrália, Oceania e também é conhecida como orquídea pato

Não é reproduzida em viveiros de forma comercial por ser muito perecível, se assemelha com um pequeno pato em pleno voo.

A orquídea Caleana Major, ou pato voador, é uma planta que dura bastante tempo. Planta terrestre e herbácea. Floresce, normalmente, no fim da primavera ou quando o verão se inicia.

Encontrada nos urzais próximos à costa, em bosques de eucalipto pantanosos ou ribeirinhos. A planta pode chegar a 50 cm. Suas flores possuem de 15 a 20 mm.

Possui um formato bem diferente, como se fosse um pato de asas abertas. Seu formato é propício para que os insetos sejam atraídos para a polinização. O processo de sua polinização, inclusive, é conhecido como pseudo copulação.

Após ser atraído pela planta, uma certa variedade de vespa fica presa em um sistema de armadilha natural. Essa armadilha força para que as vespas passem pelas políneas, levando o pólen. Após o término da ação do polinizador, a flor se abre novamente, para que o ciclo de vida tenha continuidade.

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O cultivo da Caleana é bem difícil. Elas costumam florescer por 1 ou 2 anos, enfraquecer e morrer. Suas flores são na cor marrom-avermelhadas, e nascem de 2 a 4 por vez.

No ano de 1986, a Caleana foi caracterizada em um selo postal australiano. É uma planta difícil de ser encontrada. Como suas flores são bem coloridas, elas são bem atrativas para os insetos. A planta, porém, é de pequeno porte.

Infelizmente, não há possibilidade de cultivar a Caleana Major em viveiros, pois as suas raízes estão intimamente relacionadas a um fungo específico, que cresce apenas em seu habitat.

Ao que parece, esse fungo protege essa orquídea de infecções. De maneira que, quando tentamos cultivá-la fora de seu ambiente natural, ela logo sente e perece bem rapidamente. Por isso, estar diante de uma flor dessa espécie é raridade.

A Caleana major foi descrita de maneira formal, pela primeira vez, no ano de 1810, por Robert Brown. Ela foi catalogada por George Caley, colecionador e botânico.

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Desde então, a Caleana major tornou-se o desejo de muitos orquidófilos ao redor do mundo, que sonham em conseguir cultivar a espécie em larga escala, de maneira comercial.

O seu nome, inclusive, é uma homenagem a George Caley, o colecionador citado acima. E “major” é uma palavra de origem latina, e significa “grande”.

Isso nos mostra como a natureza é cheia de surpresas e de maravilhas. Coisas que nem imaginamos. É muita beleza natural e que encanta a todos.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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As flores deixam deslumbrados os olhos de qualquer um pela sua beleza natural, são diversas as espécies de plantas as quais enfeitam jardins de todos os tipos, servem de decoração para ambientes internos e ambientes externos.

Cada uma com a sua forma, seu cheiro e delicadeza. Podem ser de ramos diretos do chão ou de árvores imensas, depende do local em que é plantada e a espécie do gosto de cada um.

As rosas e suas belezas de diversas cores, as dálias, as orquídeas, as delicadas margaridas, as azaleias, o cacto apesar de ser uma planta não muito comum em jardins, ultimamente tem sido alvo devido a praticidade e beleza excepcional, as helicônias, as moréias, a flor do paraíso, as suculentas que encantam jardins e também são bastante usadas como enfeites decorativos.

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Características da Dália
As dálias, por sua vez, encantam todos que as vejam na época que estão floridas. São flores de tamanho médio, podendo chegar a medir cerca de um metro e meio. São reproduzidas pelos tubérculos que fazem a ramificação das raízes num formato arredondado e tem como estrutura o bulbo.

São reproduzidas por sementes que são dispersas com o vento ou com os insetos que pousam na planta e há também a reprodução interna por meio da ramificação podendo dar a nova flor as mesmas características obtidas na planta mãe.

Origem da Dália
Essa espécie de planta veio do México, onde os índios eram os cultivadores das dálias, no período histórico do império asteca. E por volta do fim do século dezoito, um membro da diretoria de um jardim botânico da Espanha visitou o México e ficou deslumbrado com a beleza da planta e a levou, chegando na Espanha ela se adaptou ao clima perfeitamente e foram cultivadas em muitas cidades da Europa.

A dália passou por diversos países encantando todos os botânicos, até que chegou na Holanda, onde encantou os holandeses e eles migraram para o Brasil levando a planta o que acabou virando tradições nos jardins dos brasileiros, que se apaixonaram de imediato pela beleza exuberante da dália.

Há diversas espécies de dálias, uma mais bonita que a outra como as dálias merckii, as dálias imperialis, dálias moorei, as dálias hintonii, as dálias mollis, as dalias pinnata, as dálias excelsas, as dálias cordifoliia, as dálias australis, as dálias cordifolii, as dálias lehmanni, entre outras espécies aceitas pelos botânicos.

Cientistas e pesquisadores descobriram que na época em que a dália era cultivada pelos astecas, eles utilizavam a planta para tratar doenças como a epilepsia e atualmente, vários químicos utilizam a dália para desenvolver diversos medicamentos que auxiliam o corpo humano a se recuperar de alguma enfermidade, sendo alguns utilizados para teste que auxiliam na cura dos problemas relacionados com a função hepática.

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Como fazer o plantio das Dálias?
A planta dália é de fácil cultivado, pois adere perfeitamente a qualquer tempo climático. Inicialmente deve-se saber que a flor pode ser planta tanto diretamente no solo quanto no vaso, desde que seja grande, então plante a semente no lugar de sua preferência.

O caule da flor pode chegar a medir até dois metros, então será necessário um apoio para que não deite no solo devido ao peso que as flores têm ou que o caule seja quebrado pelo vento.

Deve ser plantado na areia e ser mantido sempre a areia úmida e o ambiente devem ter muita luz e planta tem que ser exposta ao sol pelo menos cinco horas por dia. É essencial a reposição de adubo vegetal a cada três meses para que a planta se nutra de acordo com a necessidade.

As dálias florescem geralmente no verão e na primavera, onde são os melhores períodos para fazer arranjos da flor. Não são usadas como flores decorativas pois a forma de corte dessa planta ainda é desconhecida.

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Então recomenda-se cortar as flores nas horas iniciais dos dias, mantê-las muito bem hidratadas, se necessário podem ser embaladas e resfriadas para a conservação, mas não são conservadas por muito tempo nessa forma.

Assim como os astecas, há quem usa as dálias para alimentar-se das pétalas e dos caules, são usados nos chás, nos cafés e nas sopas, de acordo com o gosto. E quando são colocadas num ambiente fechado, elas exalam um perfume agradável, onde além de enfeitar o ambiente o torna mais agradável.

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O cultivo do cravo é bastante simples, mesmo sendo o cravo gigante. O tipo dessa planta é herbácea perene que, na verdade, é a da mesma família da cravina, ou do chamado cravo bordado, que são outros dois tipos de flores que se assemelham em muito com os cravos, de uma maneira geral.

Com relação às suas características físicas, o seu caule é reto, com algumas ramificações ao longo dele, sendo que o seu comprimento total pode chegar a até um pouco mais de um metro de altura.

É no topo desse longo caule em que nasce a flor do cravo, sendo que a sustentação que lhe proporciona firmeza é o chamado cálice tubular, que garante a segurança da flor, dado o seu peso perante o caule.

O cravo contém apenas cinco pétalas, que se dobram de uma maneira que as suas bordas ficam recortadas e, já com relação às suas cores, eles podem apresentar diversas, além do fato de também poderem se apresentar com mais de uma cor, tendo uma aparência, portanto, do tipo mesclada.

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No entanto, as cores que são mais consumidas são as vermelhas e as brancas, por representarem amor e paz, respectivamente.

Com relação ao seu cultivo, ele é bastante simples, conforme já foi citado anteriormente, sendo que isso se deve principalmente pelo fato de o Brasil ser um país de clima com predominância tropical, uma vez que essa flor cresce e se desenvolve muito bem em solos quentes e que não sejam tão úmidos, além do fato de elas poderem ser plantadas tanto em jardins quanto em vasos, o que facilita em muito o seu plantio, pois, assim, qualquer pessoa pode plantá-las em casa, sem muita necessidade de profissionalismo.

Além disso, as flores se desenvolvem basicamente em qualquer época do ano, sendo que elas costumam nascer dentro de trinta a quarenta dias após ser plantada.

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Como plantar cravos em vasos
* Escolher a época:
o ideal é escolher entre os meses de maio a julho para semear os cravos. A temperatura deve ser entre 21 a 24º C. Se a região for muito quente, a melhor época para plantar o cravo é no mês de outono. As suas sementes são grandes e de fácil manuseio. Podem ser plantadas tanto em vasos, como diretamente no solo.

* Profundidade: não plante as sementes muito fundas. Elas não devem ficar muito enterradas. Coloque de forma que elas apenas fiquem encobertas pela terra. Se preferir, você pode fazer as mudas de cravos também por estaquia. Porém, o mais comum é por meio de sementes. Algumas espécies, no entanto, são melhores propagadas por estacas.

* Umidade: até as sementes germinarem, o ideal é que o solo fique sempre úmido. O que não quer dizer encharcado. A germinação, geralmente, acontece após 14 dias.

* Solo: os cravos gostam de um solo fértil e bem drenado. O ideal, na sua preparação, é usar uma parte terra de jardim, misturada à mesma quantidade de terra vegetal e mais duas partes de compostos orgânicos.

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* Camadas no vaso: ao plantar o cravo no vaso, o primeiro passo é fazer pequenos furos no fundo para que o excesso de água possa sair. Depois, coloque uma camada de brita. Em seguida, coloque uma manta de poliéster. Ela servirá para filtrar a água e não deixar a terra e os seus nutrientes saírem. Por último, coloque o solo já preparado.

* Regas: para o seu bom desenvolvimento, o craveiro precisa de regas regulares. A terra precisa estar sempre úmida, mas não encharcada, para não criar fungos. Eles causam o apodrecimento da raiz da planta.

* Iluminação: o local de cultivo precisa de uma boa iluminação, além de sol e de ventilação.

* Adubação: não se deve usar fertilizantes com amônia. O ideal é adubar somente quando for realmente preciso, como quando a planta floresce.

* Poda: o ideal é podar a planta quando as suas flores estiverem secas.

Agora ficou bem mais fácil cultivar essas lindas flores. Esperamos que as dicas ajudem.

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Leptotes_bicolor

Leptotes bicolor é uma espécie de orquídea epífita de crescimento cespitoso que habita áreas mais secas da mata atlântica da Bahia ao Rio Grande do Sul, no Brasil e também o leste do Paraguai.

São pequenas plantas, que pela morfologia vegetativa poderiam ser comparadas a pequenas Grassavolas, devido a suas folhas roliças.

Apresentam rizoma curto e pseudobulbos  muito pequenos que quase imperceptivelmente prolongam-se em uma longa folha carnosa teretiforme, ereta ou pendente, que apresenta um sulco mais ou menos profundo na face.

A inflorescência é apical, curta, e comporta de uma a diversas flores grandes se comparadas à dimensões da planta, mas pequenas quando comparadas às orquídeas mais frequentemente cultivadas.

As flores apresentam-se meio tombadas, em algumas espécies formando conjunto de aspecto muito vistoso. As flores geralmente são de coloração brancas, com labelo manchado de púrpura ou lilás.

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As pétalas e sépalas são parecidas, o labelo é trilobado, possuindo garras que se prendem aos lados da coluna. Esta é curta e possui seis polínias de tamanhos desiguais, quatro grandes e duas pequenas.

Pertence ao grupo de folhas longas, e flores estreitas. Pode ser reconhecida por sua floração geralmente abundante, de flores estreitas com segmentos brancos e labelo púrpura vivo, sendo a mais vistosa das espécies.

Planta produzida com cruzamento de sementes visando o melhoramento genético da espécie. Como cada exemplar são únicos, pode haver variações de tonalidade e tamanhos entre plantas de um mesmo lote.

Seu cultivo é relativamente simples. Ela gosta de ventilação, umidade, além de muita luz indireta (ou seja, sem raios solares diretamente na planta) e ambientes com temperatura entre 18 ° e 25 ° C. Se a temperatura não estiver nesta faixa pode haver inibição do florescimento e a interferência na qualidade das folhas e flores.

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A coloraçâo das folhas indica se a luz que elas recebem está adequada ou não . Folhas muito escura é sinal de pouca luz, o que pode comprometer a floração. Folhas muito claras como um verde amarelado indica excesso de luz.

Sempre coloque o vaso com a frente da orquídea (onde apresentam brotos novos) virada para o lado que apresenta maior luminosidade. Podem ser plantada em substratos à  base de fibra de coco em cubos, casca de pinus, pedra brita e musgo esfagno.

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