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A renda francesa é um tipo de samambaia que chama atenção pela característica de suas folhas. Como elas são alongadas, rendadas e muito delicadas, são as responsáveis pelo nome popular dessa planta, que é conhecida como “renda francesa”.

Por ser originária da América do Sul, que se adapta muito bem aos climas tropical e subtropical, é comum encontrá-la em jardins externos, embora esteja cada vez mais nas áreas internas, como varandas de apartamentos e até em salas de estar.

O cultivo é considerado fácil, mas exige atenção quanto à oferta de luminosidade, composição do substrato e adubação.

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Como cuidar da samambaia renda francesa?
A primeira dica é escolher o lugar certo para posicionar o vaso. A samambaia renda francesa é uma planta de folhas delicadas, que precisa estar num espaço sombreado, sem incidência de luz solar direta.

Observe como é a luminosidade no espaço em que você deseja colocá-la, que pode ser em uma área interna  ou externa.

Escolha um local de sombra ou sol indireto (quando há luminosidade, mas o sol não chega diretamente nas folhas).

As regas devem ser frequentes, de duas a três vezes por semana. Essa média pode variar de acordo com a sua região ou estação do ano. No inverno, é importante reduzir a quantidade e a periodicidade.

Os melhores vasos para cultivá-las são aqueles com a borda larga, e que tenha furos para drenagem, já que, apesar de gostar de muita umidade, essa planta não tolera encharcamento.

As regas devem ser feitas pelo menos 3 vezes por semana, molhando apenas o substrato, e não as folhas: diferentemente das samambaias ou das avencas, as rendas não gostam de ter suas folhas molhadas constantemente.

As rendas não toleram temperaturas extremas, por isso podem perder as folhas durante invernos rigorosos, que se tornam acobreadas e caem. Mas, na primavera, renovam-se e brotam novamente.

Para que a planta continue se desenvolvendo bem e crescendo, siga esses passos:
* Retire as folhas secas, amareladas ou queimadas regularmente;
* Nos períodos mais quentes, borrife água no entorno da planta para melhorar a umidade do ambiente;
* Faça podas de contenção durante a primavera, para incentivar novos brotos;
* Use adubos ricos em nitrogênio (veja as especificações abaixo) a cada 3 três meses;
* A cada dois anos, faça o replantio para um novo vaso e troque o substrato.

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Replantio e preparo do substrato
O replantio é indicado para as mudas que estão apertadas em vasos ou para proporcionar mais espaço para a planta crescer.

Escolha um vaso que tenha duas vezes o tamanho do atual e verifique se há furos no fundo, caso contrário, faça os vasos.

A renda francesa cresce bem em diferentes tipos de vasos. Os autoirrigáveis são uma ótima opção, principalmente se você for um viajante frequente ou se vive em uma região muito quente.

Já os de fibra natural, como os de coco, ajudam a compor a decoração de ambientes mais rústicos ou tropical e facilitam a adaptação das plantas.

Quanto ao substrato, deve ser rico em matéria orgânica e com boa drenagem. Use substratos prontos para cultivar samambaias ou siga alguma dessas receitas:
* Opção 1: casca de pinus, carvão vegetal, turfa e algum composto orgânico;
* Opção 2: 50% de fibra de coco, 25% de terra e 25% de areia grossa;
* Opção 3:  terra vegetal, terra de jardim e húmus de minhoca na proporção de 1:1:1.

Porque as folhas da renda francesa caem?
A queda das folhas pode estar associada a inúmeros fatores. Um dos motivos mais comuns é o local. A luz solar direta prejudica o desenvolvimento da planta, já que queima as folhas.

Se as folhas da renda francesa ficarem pálidas é um sinal de que ela está no local errado. Posicione o vaso em um espaço de sombra ou luz solar indireta. Se depois da troca as folhas continuarem assim, faça uma boa adubação com NPK de formulação 30-10-10

O excesso de água também pode causar quedas. Em alguns casos, o substrato pode estar seco na superfície, mas encharcado próximo às raízes.

Um outro problema é a obstrução dos furos, que prejudica a drenagem dos excessos.

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Como adubar a samambaia renda francesa?
As samambaias precisam de uma adubação rica em nitrogênio para as folhas ficarem com aquela coloração verde características.

Esterco bovino, uréia e pastilhas de liberação lenta são opções fáceis de aplicar. Além disso, há várias fórmulas prontas para uso em samambaias e que já vem balanceadas.

Confira um resumo das principais dicas para consultar sempre que tiver dúvida!
* Ambiente: interno ou externo sombreado
* Tipo de vaso: de plástico, autoirrigável, cerâmica ou de fibra natural
* Substrato: rico em matéria orgânica
* Luminosidade: sombra ou meia-sombra
* Regas: frequentes, de duas a três vezes por semana
* Adubação: ureia, esterco bovino ou fertilizantes para samambaias
* Podas: retire as folhas secas ou danificadas
* Tóxica para pets: não

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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A flor é o sistema reprodutivo de uma planta cuja função é produzir as sementes que garantam as novas gerações de plantas e através delas se dá a continuidade de uma espécie e sua propagação.

Quais são as partes de uma flor?
Eles consistem em quatro órgãos, dois essenciais que são o androceu e gineceu e dois acessórios que são os cálice e corola.

O que é comum é ver como a flor é sustentada por um pedúnculo floral que se expande formando um receptáculo onde estão inseridos os 4 órgãos da flor que acabamos de mencionar. A flor pode ser apresenta como um ou junta com outras na forma de um buquê.

Cálice
É constituído pelas sépalas que geralmente são verdes, dependendo da flor destas são organizados separadamente ou colados uns aos outros da mesma forma, sua forma pode ser igual ou regular, diferente ou irregular.

Corola
Ou pétalas, são dispostas ao redor da flor como uma proteção, costumam ser coloridas mas também podem ser verdes, tudo isso vai depender da planta.

As pétalas apresentam-se de diferentes formas, bem separadas, coladas, de diferentes tamanhos, com diferentes formas e têm uma função muito importante que é emanar os aromas característicos de cada planta para atrair insetos e promover o processo de polinização.

Androceu
É o conjunto de estames que uma flor possui, que por sua vez são os órgãos reprodutores masculino da planta. Suas partes são o filamento e a antera, esta última consiste em dois sacos polínicos que é onde os grãos de pólen são formados.

Gineceu
É a parte central da flor e é o órgão feminino desta, é composto por várias folhas chamadas carpelos, o ovário que se insere no receptáculo e contém os óvulos, o estilo de forma cilíndrica e contendo um tecido esponjoso e o estigma de quem está encarregado de gerar líquidos açucarados que nutrem pólen.

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Podemos concluir que os elementos sexuais de uma planta são:
Óvulo
É composto em seu interior pela nucela e um pedúnculo que o unem à placenta, sendo o elemento sexual feminino.

O pólen
Elemento sexual masculino, é um pó muito fino que é gerado em sacos de pólen cuja cor pode variar do amarelo a outros tons.

Processo de polinização
É o processo direto ou indireto onde é gerada a transferência do pólen da antera para o estigma. Diz-se que é direto quando o processo de polinização ocorre na mesma flor, para que isso seja possível deve ser hermafrodita.

É indireto quando o pólen de uma flor atinge o estigma de outra da mesma espécie, isso se deve à intervenção de agentes externos e é o que ocorre com maior frequência.

flores

Esses agentes externos são: O vento
É transportado de uma planta para outra devido à sua leveza, esse processo é chamado de anemofilia.

Os insetos
Especificamente borboletas e abelhas que são atraídas pelos aromas que certas flores emitem, pousam nelas para obter seu néctar e seu corpo e pernas ficam impregnados de grãos de pólen que carregam e depositam em outras. Isso é chamado de entomofilia.

As aves
Elas agem como insetos, transportando pólen de uma flor para outra. É chamado de ornitofilia.

A água
Flores que flutuam na água quando colidem transmitem pólen. É chamado de hidrofilicidade.

O homem
Faz artificialmente para o estudo de plantas ou para gerar cultivos controlados, novas variedades de plantas ou para garantir a reprodução.

margaridas

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anemona mona lisa

A Anêmona Mona Lisa é uma planta que não é muito conhecida pelo nome, mas que nos impressiona pela sua beleza cada vez que a vemos. Pois se destaca pelas suas grandes flores de cores vibrantes.

Origem e habitat da anêmona Mona Lisa
Não conseguimos encontrar um local de origem específico para esta planta, pois é um híbrido que surgiu do cruzamento de diferentes espécies de anêmonas.

As anêmonas são plantas herbáceas perenes que pertencem à família Ranunculaceae.

Elas se destacam por suas flores atraentes (simples ou dupla, dependendo da variedade), por isso, são muito apreciados na jardinagem ornamental.

Estas são plantas terrestres que crescem a partir de tubérculos ou rizomas, e a maioria de suas variedades são fáceis de cultivar.

No caso específico da anêmona Mona Lisa, é comum encontrar esta planta em regiões temperadas do hemisfério norte, na Europa, Ásia e América do Norte. Embora, sendo uma variedade cultivada, está presente em muitas partes do mundo.

Quanto ao seu curioso nome, é provável que derive do aspecto distinto e atraente desta planta, ou da beleza das suas flores, que lembram a beleza da arte.

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Características da anêmona Mona Lisa
Não é incomum confundir anêmonas com papoulas, pois existem algumas semelhanças entre suas flores. Na verdade, existe uma variedade de anêmona conhecida como anêmona papoula. Por isso, devemos estar atentos e verificar cuidadosamente as flores para saber exatamente com que variedade estamos lidando.

Via de regra, as pétalas da anêmona são mais longas e ovais do que as da papoula, que são mais largas. Uma característica que eles têm em comum é que as pétalas apresentam aspecto ligeiramente enrugado.

No caso específico da variedade Mona Lisa, as flores são duplas, formadas por múltiplas camadas de pétalas. Isso lhes dá uma aparência exuberante. Além do mais, sua cor pode variar do branco e rosa até tons mais marcantes como o vermelho. Algo que a torna ainda mais atrativa é que sua floração é muito vigorosa, produz grande número de flores.

É uma planta delicada que pode crescer bem tanto no interior como no exterior se receber os devidos cuidados. Mas sempre terá um tamanho compacto.

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Desta variedade podemos destacar:
*  Origem híbrida. Como já foi dito anteriormente, é o resultado da hibridização artificial entre diferentes espécies de anêmonas.
* Variedade de cores. Por ser um híbrido, foram criadas múltiplas variedades, sendo possível encontrar algumas que florescem em roxo e até azul.
* Atração para polinizadores. Suas flores grandes atraem polinizadores como abelhas e borboletas, por isso são uma adição valiosa aos jardins que procuram atrair a vida selvagem.
* Use em arranjos florais. É uma planta muito popular na indústria da floricultura, onde é frequentemente utilizada para fazer arranjos de flores, por ser uma flor bastante duradoura. Além disso, devido ao seu tamanho compacto, é comum vê-lo em canteiros, bordaduras e canteiros.
* Adaptabilidade. Embora originalmente cultivada em climas temperados, a anêmona Mona Lisa adaptou-se a uma ampla variedade de climas.

Cuidados
Você pode colocar uma ou mais dessas plantas tanto no seu jardim ou varanda quanto dentro de sua casa. Para ajudar sua Mona Lisa a crescer forte e saudável, siga estas dicas de cuidados:
Localização e luz
Encontre um local onde possa receber luz e sombra parciais. É melhor que receba sol pela manhã e sombra à tarde. Ou coloque-a em um local onde receba luz filtrada ao longo do dia.

Flores e folhas podem ser danificadas se ficarem expostas à luz solar direta por muitas horas, lembre-se disso.

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Meio de plantio
O solo certo para essas plantas é aquele que seja fértil, bem drenado e com pH entre ácido e neutro.

Você pode plantar a anêmona Mona Lisa em um substrato universal e enriquecê-lo com alguma matéria orgânica ou composto para melhorar sua estrutura e a quantidade de nutrientes disponíveis. Também é uma boa ideia adicionar um pouco de perlita ou areia para aumentar a capacidade de drenagem.

Quanto ao pote, escolha sempre um recipiente que tenha orifício de drenagem. Se for uma panela de barro, será mais fácil evaporar o excesso de água do que uma de plástico.

Regas
O ideal para esta planta é que o solo seja sempre uniformemente úmido, mas não encharcado, porque muita água pode apodrecer as raízes, como acontece com a maioria das plantas.

Na época mais quente do ano é aconselhável aumentar a frequência da irrigação e fazê-la pelo menos duas vezes por semana.

Fertilização
Durante a estação de crescimento ativa, você pode aplicar fertilizante solúvel em água uma vez por mês. Não exagere no fertilizante, pois se ultrapassar a quantidade recomendada a única coisa que pode acontecer é danificar a planta e a sua floração ficar fraca.

Propagação de Anêmona
Na primavera ou no outono você pode propagar a planta dividindo seus rizomas. Isso ajuda a cultivar mais plantas e, ao mesmo tempo, rejuvenesce a planta original.

Certifique-se de que os rizomas estejam completamente cobertos, mas não os enterre muito profundamente. Aplique um pouco de fertilizante, estabeleça uma boa frequência de irrigação e, em pouco tempo, as novas fábricas serão estabelecidas.

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Proteção contra geada
Esta planta é sensível ao frio extremo. Se você o tem ao ar livre e mora em um local com clima frio, é melhor transferi-lo para um local mais protegido durante o inverno, para que não caia gelo sobre a planta. Se isso não for possível, tente cobri-la durante as noites de inverno.

Outra forma de proteger sua planta do frio é aplicar uma camada de cobertura morta orgânica para que as raízes não fiquem expostas a temperaturas extremas.

Cuidados após a floração
À medida que as flores murcham, corte os caules das flores para estimular a produção de novas flores. Após a época de floração, aproveite para podar as folhas murchas e mortas e assim estimular o crescimento mais saudável da planta.

folhas sobre lago

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Brassocattleya Pastoral Innocence rosa

Se tivermos um orquídea doente devemos estar atentos a ela e prestar-lhe os cuidados necessários o mais rápido possível. Porque são plantas um tanto delicadas e uma infecção fúngica ou infestação de insetos pode destruí-las rapidamente.

O problema é que nem sempre percebemos a tempo que algo está errado com nossa planta. Portanto, vamos dizer quais são os sinais mais importantes aos quais você deve prestar atenção.

Principais doenças e infecções de orquídeas
Como qualquer outra planta, a orquídea é suscetível a adoecer como resultado de infecção e ataque de pragas de insetos.

Entre as principais condições que podem causar o adoecimento de uma orquídea estão as seguintes:

Cogumelos
Botrytis ou bolor cinzento é um cogumelo que causa manchas nas folhas, flores e pseudobulbos. Você pode reconhecê-lo porque Tem uma aparência semelhante a um pó cinza.

Outro fungo comum em orquídeas é a rizoctonia, que provoca o aparecimento de manchas nas raízes e pseudobulbos. Se a sua planta for afetada por este fungo, você notará que ela não cresce como deveria.

orquídea doente

Vírus
Se você tem uma orquídea que está doente com vírus, o mais comum é que ela tenha sido afetado pelo vírus do mosaico Cymbidium (CymMV) ou pelo vírus Odontoglossum Ringspot (ORSV).

Ambos são bastante comuns e causam deformidades nas flores, manchas nas folhas e diminuem a vitalidade das plantas.

Outro vírus a ter em conta é o Tomato Mosaic Virus (ToMV), que afeta principalmente orquídeas do gênero Phalenopsis, causando o aparecimento de manchas e malformações ou distorções nas folhas.

Bactérias
As mais comuns são as pseudomonas, que provocam o aparecimento de manchas necróticas nas folhas e pseudobulbos.

Ácaros, pulgões e cochonilhas
Quando se trata de pragas, as mais comuns nas orquídeas são os ácaros, pulgões e cochonilhas. Todos esses insetos agem de maneira bastante semelhante, porque eles sugam a seiva da planta e a enfraquecem. Isso acaba fazendo com que apareçam marcas nas folhas ou flores.

Se a infestação for muito grave, os insetos podem consumir toda a vida da planta e deixá-la completamente murcha em muito pouco tempo.

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Orquídea doente: sinais que devem disparar seus alarmes
Se você cuidar de suas plantas, certamente poderá identificar rapidamente a presença de um problema. Mas existem algumas condições que passam despercebidas até que a saúde da planta fique gravemente comprometida.

Portanto, recomendamos que você inspecione periodicamente suas orquídeas e verifique se está tudo em ordem.

Prestando especial atenção aos seguintes sintomas que podem alertar que algo está errado:
Mudança de cor nas folhas
Quando uma planta está doente ou é atacada por insetos, é comum que ocorra uma mudança na cor das folhas.

Manchas amarelas. Eles podem ser um sintoma de doença, que as raízes estão apodrecendo, que há uma infecção, ou que a orquídea não tem suas necessidades nutricionais bem atendidas.

Manchas incomuns.
Se você observar manchas pretas ou marrons irregulares, é um sintoma da presença de fungos, bactérias ou vírus.

Deformidades em folhas ou flores
Você conhece muito bem o formato particular das flores das orquídeas e também de suas folhas. Mas uma orquídea doente pode sofrer malformações em ambas as partes ou em apenas uma delas.
* Distorções.
Se houver folhas ou flores com crescimento distorcido, isso pode ser uma evidência de que há infecções virais ou de que a planta não está nas melhores condições ambientais para isso.
* Queda prematura de flores. Indica que a orquídea está estressada ou com problemas nas raízes, mas esse fenômeno também pode ocorrer em decorrência de alguma doença.

Perda de turgor
As orquídeas têm toque túrgido tanto em suas folhas quanto em suas flores, portanto, quando confrontados com mudanças na sua aparência, devemos agir rapidamente.

Se as folhas começarem a apresentam uma aparência enrugada ou aparecem dobras neles, Podem estar nos avisando que a planta está desidratada ou que há algum tipo de problema nas raízes.

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Podridão radicular
É bom que as raízes da orquídea recebam luz direta, por isso usamos vasos transparentes. Isto também nos permite ver o estado das raízes e aproveite para entender melhor o estado de saúde da nossa planta.

Se as raízes ficarem macias ao toque, escuras ou até mesmo exalando mau cheiro, é um sinal claro de que estão apodrecendo. Se você regou demais, você tem que agir rapidamente para salvar a planta.

Crescimento atrofiado
A orquídea é uma planta de crescimento lento, mas é incomum que fique muito tempo sem gerar novos brotos. Se notar que o seu não está crescendo, é possível que haja algum problema nas raízes, que esteja sofrendo de deficiências nutricionais ou mesmo que esteja estressado.

Mudanças na cor do meio de cultura
Para detectar uma orquídea doente também iremos preste atenção ao substrato. Se acontecer que, sem motivo aparente, ele quebra, significa que há algum problema de irrigação ou do próprio substrato, e isso pode afetar diretamente a saúde da planta.

Presença de pragas
A infestação de insetos pode não ser visível a olho nu, mas seus efeitos serão perceptíveis. Se manchas pegajosas começarem a aparecer nas folhas da sua orquídea, muito provavelmente está sendo atacado por pulgões ou cochonilhas.

Caso você observe algum dos sintomas que detalhamos, ou qualquer outro que pareça anormal para você (a planta exala um cheiro desagradável, não floresce, etc.), é hora de você investigar mais para detectar onde está o problema.

Um diagnóstico precoce irá e será mais fácil para você resolver a causa do desconforto da sua planta e aumenta as chances de recuperação. Se tiver dúvidas, você sempre pode consultar um especialista para saber o que está acontecendo com sua orquídea doente e o que você pode fazer para curá-la.

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