
Nome: Orelha de lebre
Nome científico: Stachys byzantina
Altura: 30 cm
A orelha de lebre é uma planta nativa do norte da Turquia e da região montanhosa do Cáucaso, onde ela cresce principalmente em encostas rochosas.
Seu nome refere-se à coloração e textura das folhas. As mais novas são quase brancas, e as maduras um verde acinzentado.
Elas são cobertas com uma penugem que reduz a perda de água.
Para se desenvolver bem, ela precisa de pelo menos 6 horas de luz direta do sol.
As flores aparecem todo ano começando no fim da primavera ou começo do verão, dependendo da região em que é plantada.

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.

A hortinha não vai dar trabalho nenhum, no máximo alguns minutinhos por dia, caso seja necessário regar.
- Regue sempre no início da manhã ou no final da tarde, nunca sob o sol forte. Para saber se é necessário regar: sinta a umidade do substrato com os dedos ou finque um palito de churrasco no vaso, espere alguns minutos e retire. Se o palito ficar com terra grudada e úmido, não molhe, se sair seco e limpo, precisa de rega.
- No geral, todos os dias no verão e dia sim dia não no inverno. Em locais muito quentes e em vasos de cerâmica as plantas secam mais rápido, é só observar mesmo.
- Nunca, nunca mesmo deixe seu vaso encharcado e evite molhar folhas que tenham pêlos (como a sálvia), molhe só o substrato.
- Deixe seus vasos tomarem pelo menos 4h diárias de sol, o da manhã é ideal. Não é sol que passa pelo vidro, é sol direto mesmo. Senão as mudas crescerão fracas, e começam a curvar para baixo.
- Observe sempre seus vasinhos, retire folhas secas e matinhos, verifique se precisam de tutores, proteja do vento forte. Se estiverem numa varanda de apartamento, por exemplo, uma cortina de plástico transparente na sacada ajuda muito.
- Até as pragas, quando estão começando a atacar, podem ser retiradas manualmente (depois da infestação é necessário algum produto natural para controlá-las ou trocar a muda).
- Uma vez por mês, revolva a terra com ancinho de jardinagem, só superficialmente, com muito cuidado por causa das raízes.
- A cada 40 dias, adube com húmus de minhoca, umas 2 colheres (sopa) bem cheias por planta, coloque sobre a terra revolvida, mexa um pouquinho e regue. Pode usar também uma mistura em partes iguais de farinha de osso e torta de mamona, 1 colher(sopa) para cada 4 plantas, só use em canteiros onde cães não tenham acesso.
- Sempre faça podas com uma tesoura afiada, os galhinhos mal formados e secos, as flores do manjericão, que canalizam para elas todo o aroma das folhas, devem ser retirados.
- Não tenha pena, a poda ajuda as plantas a crescerem mais fortes e estimula o crescimento de novos galhos. Quanto mais você colhe, mais brotações novas aparecerão.
- Identifique seus temperos com plaquinhas ou vasos com o nome da planta pra evitar confusões, como minha prima que colocou boldo no quibe (aquele famoso da ressaca, bem amargo), ao invés de hortelã-pimenta.
A primeira coisa é escolher bem o vaso. Existem vários materiais no mercado, vou falar aqui os prós e contras dos mais comuns: Leia mais »
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Nome Científico: Lampranthus productus
Nome Popular: Cacto-margarida
Família: Aizoaceae
Origem: África do Sul
Ciclo de Vida: Perene
Altura máxima: 30-40 cm
Suculenta rasteira e muito florífrea, o cacto-margarida apresenta folhagem semelhante a das onze-horas. Suas flores formadas na primavera e verão são róseas e muito visitadas por abelhas. É uma planta versátil, podendo ser utilizada com forração, canteiros, maciços, bordaduras e em vasos, inclusive vasos suspensos, em que ela fica pendente.
Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil, leve e com boa drenagem, regado a longos intervalos.
Tolerante ao frio.
Multiplica-se por estacas feitas após o florescimento.
A Lampranthus tem menos folhas grandes do que as outras espécies.
Devido a estas particularidades, pode ser cultivada em vasos suspensos ou para cobrir o chão.
Esta planta guarda a água nas folhas, daí que não necessite de ser regada todos os dias.
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O gênero Cistus pertence, junto com os gêneros Halimium, Helianthemum e outros, à família das Cistáceas, sendo estes três gêneros os mais utilizados como plantas ornamentais. Tem cerca de 20 espécies, sendo nativas em Portugal as espécies Cistus albidus, C. crispus, C. ladanifer (inclui uma forma também denominada C. palhinhae), C. laurifolius, C. lebanotis (sin. C. bourgaeanus), C. monspeliensis, C. popolifolius, C. psilosepalus (sin. C. hirtusus) e C. salvifolius. São plantas tipicamente mediterrânicas e adaptadas às condições mediterrânicas de solos pobres e períodos secos prolongados. A germinação das sementes é favorecida pelo fogo, razão pela qual os Cistus aparecem frequentemente como planta colonizadora após um incêndio.
São plantas que ocorrem naturalmente em solos pobres e bem drenados, algumas mais frequentes em solos ácidos e outras em solos alcalinos. Gostam de locais de muito sol, embora muitas das nossas espécies apareçam em locais sombreados pelas árvores. Em jardinagem são utilizados numerosos híbridos. Muitas espécies são fortemente aromáticas, sendo o aroma de Cistus ladanifer característico de muitas zonas do país, sentindo-se principalmente nos dias quentes. A resina aromática deste Cistus (labdanum ou ladanum) tem sido utilizada em perfumaria e com fins medicinais desde a antiguidade, inclusive na composição do incenso queimado com fins religiosos.
Dimensão : São normalmente arbustos baixos. A forma varia de espécie para espécie, tendo normalmente os híbridos utilizados em jardinagem formas harmoniosas.
Exigências : São plantas muito pouco exigentes. Preferem solos leves e pobres em matéria orgânica, portanto não devem ser fertilizados nem adubados. Muitas espécies dependem de ligações simbióticas a micorrizas (fungos do solo) pelo que o seu cultivo em vasos durante muito tempo pode ser problemático. Devem ser colocados em locais bem drenados, e os locais com solos argilosos devem ser aligeirados com areia.
Utilização no jardim: Podem ser utilizados em maciços, tendo interesse não só pela floração, mas pela cor, forma e aroma da folhagem. A floração é primaveril, podendo prolongar-se até ao Verão para algumas espécies.
Manutenção: Os cistus exigem pouca ou nenhuma manutenção, podendo sofrer uma ligeira poda após a floração. No entanto não devem ser podados pela madeira velha, porque dificilmente terá nova rebentação.
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