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strobilanthes

Descrição: Arbusto nativo de Burma, sudoeste Asiático, com até 1 metro de altura, bastante ramificado.

Apresenta caules herbáceos que suportam folhas opostas, elípticas e pontiagudas na cor púrpura metalizada na face superior e roxo-escura na inferior, muito decorativas.

Inflorescência discreta tipo espiga de onde despontam flores arroxeadas.

Reproduz-se por estacas, de preferência na primavera, em ambientes protegidos.

Uso paisagístico: Planta cultivada em função da folhagem, muito vistosa, que produz marcante efeito decorativo, criando maciços a frente de muro, paredes ou outras plantas maiores, à meia-sombra desde que bem iluminados ou nos locais onde a presença do sol aconteça somente pela manhã ou final da tarde.

Deve ser plantado em substrato fértil, mantido sempre úmido. Durante a floração a planta fica menos atraente, sendo necessário uma posterior poda para restabelecer sua beleza.

Deve-se tomar precauções na composição do Strobilanthes com outras espécies devido ao seu colorido esfuziante.

casinha de passarinho

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Asystasia (Small)

A família apresenta significativa importância para o paisagismo devido ao grande número de plantas cultivadas como ornamentais, entre elas, espécies dos gêneros Aphelandra, Barleria, Justicia, Ruellia e Thunbergia.

Algumas plantas são muito populares em nossos jardins, a exemplo de Asystasia gangetica, Barleria repens, hemigraphis alternata, que servem como forrações de pequena a grandes áreas.

Algumas espécies arbustivas como Pachystachys lutea, Justicia brandegeana e Sanchezia spp, são tradicionalmente utilizadas na composição de maciços, enquanto que algumas lianas do gênero Thunbergia, servem para revestir pérgulas e grades.

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PlantaSonya - Acanthacea

acanthaceae

Família das mais importantes entre as plantas ornamentais; formada principalmente por espécies perenes, arbustivas e ervas, além de lianas e menos freqüentemente árvores.

Folhas geralmente opostas, simples, sem estípulas, normalmente com margens inteiras. Inflorescência racemosa, paniculada, freqüentemente espiciforme, com brácteas geralmente vistosas, ou ainda, formada por flores isoladas.

Flores comumente vistosas, bissexuadas, zigomorfas, diclamídeas heteroclamídeas; cálice comumente pentâmero, dialissépalo ou gamossépalo, por vezes muito reduzido; corola geralmente pentâmera, gamopétala, bilabiada, pré-floração imbricada; estames em número de 4 (didínamos) ou com 2, mais 2 estaninódios, epipétalos, anteras rimosas; nectários presentes na base do ovário; gineceu bicarpelar, ovário súpero com 2 lóculos, placentação axial. Fruto tipo cápsula, deiscente, geralmente loculicida, raramente drupa.

Ocorrência – Considerada uma família cosmopolita, Acanthaceae distribui-se por todas as regiões tropicais e subtropicais, perfazendo cerca de 3000 espécies em mais de 230 gêneros. O Brasil é rico em Acanthaceae, com mais de 500 espécies em aproximadamente 45 gêneros, vegetando principalmente na Mata Atlântica e formações florestais do sudeste e centro-oeste.

Uso paisagístico – A família apresenta significativa importância para o paisagismo devido ao grande número de plantas cultivadas como ornamentais, entre elas, espécies dos gêneros Aphelandra, Barleria, Justicia, Ruellia e Thunbergia. Algumas plantas são muito populares em nossos jardins, a exemplo de Asystasia gangetica, Barleria repens, hemigraphis alternata, que servem como forrações de pequena a grandes áreas. Algumas espécies arbustivas como Pachystachys lutea, Justicia brandegeana e Sanchezia spp, são tradicionalmente utilizadas na composição de maciços, enquanto que algumas lianas do gênero Thunbergia, servem para revestir pérgulas e grades.

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pilea

As píleas são plantas de folhagem atraente, algumas das quais rastejantes e outras de crescimento erecto. Tendem a perder qualidades com a idade, quer tornando-se dispersas, quer perdendo as folhas inferiores; os caules perdem ainda capacidade para suportarem o peso das folhas. As formas rastejantes adquirem um aspecto particularmente decorativo quando cultivadas em recipientes baixos. As píleas que têm folhas coloridas estabelecem um contraste harmonioso com a folhagem de outras plantas. – Espécies aconselháveis – P.cadierei, P.microphylla, P.nummulariifolia, P.spruceana.

Cuidados – Luz – As píleas dão-se bem em meia sombra e no Verão podem ser cultivadas a curta distância de uma janela. Evite sempre luz muito forte – especialmente luz solar direta.

Temperatura –
Os vasos devem ser colocados sobre tabuleiros com seixos molhados. As píleas não toleram temperaturas inferiores a 13ºC.

Rega –
Regue escassamente, umedecendo apenas ligeiramente toda a mistura. Deixe que a camada superior de dois terços da mistura seque entre duas regas.

Adubação –
De duas em duas semanas, e apenas de meados da Primavera e até ao Verão, aplique um adubo líquido normal.

Envasamento e reenvasamento
- Use indiferentemente uma mistura composta de partes iguais de turfa e mistura à base de terra ou uma mistura à base de turfa ( ver página do Índice). Neste último caso, contudo, é essencial adubar regularmente na Primavera e no Verão. As píleas, desprovidas de um grande sistema radicular, desenvolver-se-ão bem em vasos de 8 – 10 cm ou em recipientes baixos.

Propagação –
Propague as píleas no fim da Primavera. Retire estacas jovens de cerca de 8cm de comprimento, mergulhe a extremidade cortada no pó de hormônios de enraizamento e insira cada uma num vaso de 6-8cm contendo uma mistura arenosa própria para enraizamento (uma parte de areia grossa para duas partes de turfa). Cada estaca enraizará ao fim de três a quatro semanas se colocada num local quente à sombra e regada apenas o suficiente para manter a mistura ligeiramente úmida. Depois, envase-a em mistura recomendada para píleas e trate-a como uma planta adulta.

Observações especiais –
Os caules destas plantas ramificam naturalmente, o que origina um crescimento denso. Pode, porém, ser aconselhável despontar os ramos longos, o que equilibra o crescimento e encoraja ulteriores ramificações.

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