
Nome Técnico: Tillandsia
Nomes Populares: Bromélia Cravo do Mato
Família: Angiospermae – Família Bromeliaceae
Origem: Originária da América do Sul, Central
São plantas epífitas, vivendo sobre árvores e têm grande capacidade de sobrevivência.
As tilandsias verdes têm as folhas esverdeadas, crescem`sobre outras plantas mas também no chão. O clima é de chuvas regulares e o local de desenvolvimento na maioria das vezes é sombreado.
As tilandsias cinzas, uma delas o conhecido cravinho-do-mato (Tillandsia aeranthus), preferem sol e desenvolvem-se bem em regões de alta umidade até semi-árida.
É um tipo de planta rústica, epífita e rupícola que se prende aos troncos e rochas, sobrevivendo com pouca água.
As folhas são recobertas por umas escamas bem finas chamadas tricomas, que ao fenecerem ficam sem cor, mas parecem prateadas à luz direta do sol. As folhas são finas e pequenas, distribuídas ao redor do eixo central. Suas raízes são fortes e fixam-se bem a suportes. Não são raízes de captação de nutrientes, suas folhas com as pequenas escamas foram desenvolvidas para captar do ar a umidade e nutrientes para fazer a fotossíntese.
A polinização é cruzada, isto é, há casamento entre flores diferentes, dificilmente há autofecundação. As suas sementes têm plumas e são levadas pelo vento disseminando a espécie.
Modo de Cultivo: Seu cultivo é simples, local bem iluminado, sol indireto, sob árvores. Não necessita vasos, pode fixá-la em madeira, troncos ou placas de fibra de coco.
A adubação pode ser feita de forma liquida, com adubo NPK 10-10-10 dissolvendo uma colher de chá em 1 litro de água e regando as folhas com aspersor, coando antes o líquido para que o resíduo não cause entupimentos. Não faça este procedimento ao sol nem antes de chuvas.
Se a planta estiver sob árvores, não haverá necessidade de adubação, ela tem um sistema de captação de nutrientes muito eficiente. Somente regue a planta se a região estiver sem chuvas, pois ela vive com muito pouca água.
Uma espécie cultivada é a tilandsia-azul (Tillandsia cyanea), originária do Equador, cuja inflorescência tem a espiga achatada com as brácteas cor-de-rosa e as flores em azul violeta, muito ornamental. Não parecia sol direto e deve ser cultivada em espaço protegido, com substrato úmido.
Fonte(s): Revista Natureza
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Descrição botânica – Família da botânica que abarca uma das plantas mais conhecidas em todo o mundo, devido ao interesse econômico, a espécie Coffea arabica, conhecida popularmente por café, que também apresenta porte e frutificação, os quais poderiam levá-la a condição de ornamental.
Rubiaceae é representada por ervas, subarbustos, arbustos e árvores, mais raramente por lianas perenes ou anuais.
Suas folhas são freqüentemente inteiras, simples, opostas, ocasionalmente verticeladas, geralmente com estípulas, às vezes, transformadas em folhas ou espinhos. Inflorescência comumente cimosa, eventualmente em glomérulos ou reduzida à flor isolada; flores, às vezes, vistosas, bissexuadas ou raramente unissexuadas, actmonorfas, em geral , cálice excepcionalmente com sépalas muito desenvolvidas como ocorre em Mussaenda ssp, geralmente dialessépalo; corola freqüentemente pentâmera, gamopétala, prefloração valvar ou imbricada; estames correspondentes ao número de pétalas, epipétalos, anteras rimosas; gineceu com 2 ou mais carpelos, ovário ínfero (raramente súpero), com 2 ou mais lóculos, geralmente uniovulados, placentação axial, ereta ou pêndula
Fruto do tipo cápsula esquizocarpo, drupa ou baga.
Ocorrência – A família é considera cosmopolita com distribuição nas regiões tropicais, abrangendo grande número de espécies, que deve chegar a mais de 1.000, em aproximadamente 600 gêneros; no Brasil é muito bem representada com cerca de 1.500 espécies em 130 gêneros.
Uso paisagístico – As maiores atenções para a família Rubiaceae concentram-se no interesse econômico representado, principalmente, pela espécie Coffea arábica (café) além de Genipa americana (jenipapo) e Calycophyllum spruceanum (pau-mulato), também utilizada como ornamental.
odavia, muitas plantas arbustivas são de significativa importância no paisagismo, a exemplo dos gêneros Mussaenda, Ixora, Gardenia e Pentas, muitas cultivadas a pleno sol, como exemplar isolado, em grupos, formando maciços ou renques ao longo de cercas, grades ou paredes.

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Planta originária da Costa Rica, de natureza epífita, com ramagem pendente, fina e longa, bastante enfolhada, emitindo raízes adventícias em contato com o solo.
Folhagem espessa, verde, pubescente conforme a variedade, produzindo textura acinzentada.
Floração muito vistosa, de flores solitárias que se distribuem ao longo dos ramos, duráveis, bilabiadas, na cor vermelha de garganta amarela.
Propaga-se por estacas de ramos ou pela divisão da planta.
Uso paisagístico – Planta cultivada sob proteção do sol direto, em geral, plantada em recipientes suspensos como vasos e jardineiras, ou ainda, em forrações de jardins, nas mesmas condições de cultivo
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Descrição – Planta de porte arbustivo, ereta, ramificada, lembrando forma de cacto, com cerca de 3 m. de altura, originária da África do Sul desprovida de folhas e com espinhos discretos ao longo dos caules suculentos, verdes, com função fotossintética.
Flores miúdas, amareladas, desprovidas de apelo visual.
Propaga-se facilmente pela divisão do caule, posto para enraizar após cicatrização do corte.
Uso paisagístico – Espécie cultivada a pleno sol nos jardins rochosos como exemplar isolado, ou em maciços e renques; ideal também para vasos de interiores, preferencialmente nos locais bem iluminados.
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