Nome científico: Limonium sinuatum.
Família: Plumbaginaceae.
Nomes populares: lavanda-do-mar, estátice, estatice, acelga salada.
Etimologia: o gênero Limonium deriva da palavra grega leimon – gramado. De acordo com Dioscorides, é uma planta nascida nas pradarias, em locais úmidos.
Origem: Mediterrâneo.
Características gerais: herbácea perene e florífera, apresenta de 40 a 50 cm de altura. As folhas são em roseta, compostas, pinadas e ásperas. Inflorescências são eretas e ramificadas, com numerosas flores de cálice azulado e corola branca, amarela, roxa e rósea. O florescimento ocorre na primavera-verão. Existem as variedades ‘American Beauty’ – flores rosa claro, ‘Blue Bonnet’ – flores azuis e ‘Gold Coast’ – flores amarela clara.
Condições de cultivo: deve ser cultivada a pleno sol, em terra rica em matéria orgânica, com boa porosidade e irrigada periodicamente. Desenvolve bem em regiões frias, mas não tolera geadas. As temperaturas ótimas de crescimento e floração durante o dia são de 22 a 27ºC e de 12 a 16ºC durante a noite.
Propagação: sementes.
Usos: flor de corte, conjuntos, bordaduras e para formação de arranjos de flores secas.
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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.

Nome científico: Cytisus x praecox.
Família: Leguminosae – Papilionoideae.
Nomes populares: codesso, falsa-giesta, retoma, vassoura.
Origem: Inglaterra, Espanha e sul da Europa.
Características gerais: arbusto lenhoso, ereto, de ramagem recurvada, com altura de cerca de 2,0 m. Obtido por hibridações de Cytisus multiflorus com Cytisus purgans.
Apresente flores solitárias ou aos pares, axilares, formadas na primavera-verão. Existem variedades com flores vermelho-arroxeadas, brancas e amarelas.
Condições de cultivo: deve ser cultivado a pleno sol, em solo arenoso e bem drenado.
Adapta-se a climas amenos. É bastante tolerante a cultivo em solos pobres.
Propagação: propaga-se por sementes e alporquia.
Usos: adequada para o plantio isolado, em renques ou em agrupamentos.
Curiosidades: floresce em solos moderadamente férteis, principalmente em areia.
Esta planta, se ingerida, é tóxica, e também possui seiva com propriedade irritante.
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Nome Científico: Clarkia amoena.
Família: Onagraceae.
Nome popular: flor-de-setim.
Etimologia: o nome do gênero, Clarkia, é em homenagem ao capitão Willian Clark (legendário explorador norte-americano, que a descobriu no século XIX na costa oeste durante a Expedição Lewis & Clark) e amoena significa ‘agradar’
Origem: América do Norte.
Características gerais: herbácea de haste ereta florífera, com 40 a 90 cm de altura. Apresentam inflorescências terminais, botões florais eretos e flores acetinadas, de corolas expandidas de coloração branca, vermelha, rósea ou arroxeada. Seu fruto é uma cápsula, que se abre quando madura, liberando as sementes.
Condições de cultivo: devem ser cultivadas a pleno sol ou meia-sombra, em solos ricos em matéria orgânica, mantidos levemente úmidos. Desenvolve melhor em regiões frias.
Propagação: sementes.
Usos: utilizada como flor de vaso ou em bordaduras.
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Algumas plantas têm na base do caule uma “batata”, o bulbo, uma estrutura subterrânea com gemas, de onde nascem seus brotos. Protegido por folhas que sofrem mudanças de cor e consistência, é nele que se armazenam reservas minerais, indispensáveis durante o período de repouso, antes de surgirem os primeiros brotos. E é ainda o tipo de “batata” que determina a divisão existente entre as bulbosas, que podem ser reproduzidas por cormo, tubérculo, rizoma ou bulbo.
O cormo partido ao meio apresenta uma batata compacta, sem camadas. Em seu interior não são vistas folhas e flores. O Gladíolo (Palma-de-santa rita) é um cormo, assim como a Frésia.
No tubérculo, a característica é a presença de raízes por todo o bulbo (um bulbo verdadeiro e um cormo apresentam raízes somente na base da batata). Exemplos: a Begônia tuberosa e a Dália.
O rizoma é um caule engrossado que cresce horizontalmente abaixo do solo, desenvolvendo várias gemas, Quase sempre tem o formato de uma mandioca. Como na Bela-da-noite.
O bulbo verdadeiro quando cortado parece uma cebola partida ao meio, que também é um bulbo, mostrando várias camadas. No seu interior dá para visualizar pequeninas flores e folhas que ainda vão brotar. São exemplos: Amarílis, Narciso, Tulipa, Lírio e Jacinto.
No clima brasileiro, bulbos de plantas como Amarilis e Lírios, não são difícieis de se conseguir que a batata floresça mais de uma vez, basta utilizar algumas técnicas. O processo não é demorado e nem complicado:
· Quando as flores da primeira floração murcharem, corte-as, inclusive as folhas.
· Retire os bulbos da terra, limpe-os levemente com um pouco de água e seque-os bem, embrulhe em jornal e mantenha-os na parte inferior da geladeira por cerca de 3 meses, sem deixar que se molhem.
· Passado esse período, plante-os num vasinho plástico com terra vegetal umedecida, sem estar encharcada.
· Depois é só levá-lo para um local fresco e com boa luminosidade.
Se tudo der certo, o bulbo estará florido no período de trinta a cinqüenta dias, depende da variedade escolhida. Para bulbos mais sensíveis é necessário alguns cuidados especiais.
Conheça as particularidades de algumas espécies:
Amarílis: dentro do bulbo já existe uma miniatura pronta da flor. Plante esse bulbo em vaso e deixe em lugar com boa luminosidade, e proteja-a do sol ao meio-dia.
Gladíolo ou palma-do-santa-rita: propaga-se por cormo, como a Frésia. Pede solo argiloso-arenoso, sem encharcamento, e gosta de pleno sol, regar normalmente.
Narciso: bulbo verdadeiro, aumenta de volume a cada ano, até atingir um tamanho máximo, são produzidos, então, outros bulbos que se ligam ao maior. Essas divisões podem ser separadas e guardadas para um planta posterior. A época ideal para colher os bulbos de narciso é quando suas folhas caem naturalmente. Ao separar os bulbos menores do bulbo não faça a operação à luz do sol, para que eles não se sequem. É indicado para cultivo nas regiões frias do país.
Lírio: na primavera, plante seus bulbos no jardim. Reproduzem se por bulbilhos, minúsculos bulbos que aparecem nas axilas das folhas.
Tulipas e Jacintos: no nosso clima requerem condições especiais de cultivo, normalmente só possíveis em estufas.
1. Bulbos comprados já vêm “climatizados” (já passaram pelo resfriamento) e estão prontos para plantio imediato;
2. Ao ganhar vasos de Flores bulbosas de presente, espere terminar a floração e replante-as no jardim.
Plantio de Mudas de Árvores
Siga estes passos:
Local – Escolha um adequado para a planta
Cova – Faça-a com 60 centímetros de diâmetro e igual profundidade.
Preparo da tera – Misture a terra que retirou ao composto orgânico (duas partes de terra, para uma de composto). Reserve.
Preparo da muda – Rasgue o saquinho onde está a muda (caso contrário, a raiz não se desenvolverá), retirando a muda com o torrão de terra, sem quebrar o torrão.
DICA: em vez de fazer um único corte no saquinho, para retirá-lo, faça vários, facilitando tirar o torrão sem quebrar.
Preparo da cova – Coloque metade da mistura de terra e composto de volta na cova.
Plantio – agora, é só introduzir a muda com o torrão na cova e preencher o resto do buraco com a mesma mistura.
Acabamento – Para finalizar, pressione um pouco o chão do local plantado para deixar a muda firme. Dica importante: no local da cova, o terreno deve ficar uns dois centímetros abaixo do nível do solo. Isso facilita regas. A primeira rega, já poderá ocorrer logo após o plantio.
Cuidados finais – Uma boa idéia é cobrir o solo com folhas secas, o ajudará a manter a umidade da terra. Especialmente se o plantio for em área urbana – numa calçada, praça ou jardim – também vale à pena colocar uma grade de proteção em torno da árvore, para que ninguém quebre a plantinha, desavisadamente.
Tutor: Para que a muda cresça reta, vale à pena amarrá-la a um tutor. Pode até ser um cabo de vassoura, fixado verticalmente no chão, logo ao lado da muda. Mas preste atenção à maneira de amarrar: O barbante deve formar um 8 deitado, com um dos “círculos” do 8 em torno do tronco da muda e outro, no tutor. Assim, proporciona-se firmeza e ao mesmo tempo um pouco de folga em torno do tronco da futura árvore. Nunca deixe que o barbante “estrangule” o tronco, quando a planta crescer.
Dica para regar – quando não chove, deve se regar de uma a duas vezes ao dia, no início da manhã ou fim de tarde. No inverno, rega-se só uma vez ao dia.
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