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Aeonium haworthii

As suculentas são plantas adoradas por sua resistência, beleza e versatilidade. Com uma grande variedade de formas, tamanhos e cores, elas são perfeitas para cultivar em vasos, seja em espaços pequenos, como varandas e mesas, ou em áreas externas. Além disso, as suculentas são de fácil manutenção, ideais para quem busca plantas práticas e decorativas.

Você aprenderá como plantar suculentas em vaso de forma simples, para garantir que suas plantas cresçam saudáveis e bonitas, com o mínimo de esforço.

Clima e ambiente ideal para cultivar em vaso
As suculentas são plantas adaptadas a climas secos e quentes, o que as torna ideais para quem mora em regiões com temperaturas elevadas e baixa umidade.

Clima ideal:
* Temperatura
: As suculentas preferem temperaturas entre 18°C e 30°C.
* Evitar: Exposição a geadas, ventos frios e locais com alta umidade.
* Exposição solar: Essas plantas adoram o sol direto e precisam de pelo menos 4 a 6 horas de luz solar por dia para crescerem saudáveis.

Se você estiver cultivando suculentas dentro de casa, escolha um local com boa iluminação natural, como perto de janelas voltadas para o norte ou oeste.

Como escolher o vaso ideal
O vaso ideal para suculentas precisa ser grande o suficiente para acomodar as raízes, mas não tão grande que retenha água em excesso. Aqui estão algumas dicas para escolher o vaso perfeito:

Tamanho do vaso:
* O vaso deve ser um pouco maior que a planta, permitindo que ela cresça sem sufocar as raízes.
* A altura do vaso deve ser de pelo menos 10 a 15 cm, dependendo do tamanho da planta.

Material do vaso:
*
Vasos de cerâmica, barro ou terracota são os mais indicados, pois permitem a evaporação da água, prevenindo o acúmulo de umidade nas raízes.
* Evite vasos de plástico, pois eles podem reter muita água e prejudicar as suculentas.

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Drenagem:
Escolha vasos com furos de drenagem no fundo. As suculentas não toleram raízes encharcadas, por isso a drenagem é essencial para evitar o apodrecimento das raízes.

Como preparar o solo
O solo é um fator crucial para o sucesso no cultivo de suculentas. Elas preferem solos bem drenados, leves e arenosos. Aqui está como preparar a mistura ideal:

Mistura de solo:
* 3 partes de terra comum
*
2 partes de areia grossa
*
1 parte de perlita ou pedrinhas para melhorar a drenagem

Você pode também comprar um substrato pronto para suculentas em lojas especializadas, que já vem com a composição ideal para essas plantas.

Como plantar em vaso
Agora que você tem o vaso e o solo ideais, é hora de plantar suas suculentas. Aqui está um passo a passo simples para plantar com sucesso:
1: Preparação do vaso
*
Coloque uma camada de pedras ou cacos de cerâmica no fundo do vaso para ajudar na drenagem.
* Encha o vaso com a mistura de solo preparada, deixando cerca de 2 a 3 cm abaixo da borda do vaso.

2: Plantio
* Retire a suculenta do recipiente original com cuidado, evitando danificar as raízes.
* Coloque a planta no centro do vaso e ajuste a quantidade de solo ao redor das raízes, pressionando levemente para fixá-la no lugar.
* Complete com mais terra até a base da planta, garantindo que a raiz fique coberta, mas o caule não esteja enterrado.

3: Rega
* Após o plantio, regue levemente as suculentas. Não exagere na água, pois elas preferem solo seco entre as regas.

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Como cuidar das suculentas em vaso?
As suculentas são plantas de baixo custo e manutenção, mas alguns cuidados são necessários para garantir que cresçam saudáveis e bonitas.

Rega:
* As suculentas preferem solo seco entre as regas. Regue somente quando o solo estiver completamente seco.
* Durante o inverno, diminua a frequência de rega, pois as suculentas entram em um período de dormência.
* Evite molhar as folhas, pois a água nas folhas pode causar o apodrecimento.

Exposição solar:
* Coloque suas suculentas em um local com luz direta por pelo menos 4 horas por dia. Elas adoram o sol e suas folhas crescerão mais coloridas e firmes.

Fertilização:
* Não é necessário fertilizar frequentemente, mas você pode aplicar um fertilizante rico em potássio uma vez por mês, durante a temporada de crescimento (primavera e verão).
* Use fertilizantes líquidos diluídos para evitar sobrecarregar as plantas com nutrientes.

Poda e manutenção:
* Retire folhas secas ou danificadas regularmente para manter a planta saudável.
* Se a planta estiver crescendo muito ou fora de forma, pode ser necessário podar para manter a aparência compacta e bem distribuída.

Kalanchoe luciae

Quando e como replantar
As suculentas precisam ser replantadas quando atingem o tamanho máximo do vaso ou quando o solo perde a sua qualidade. O replantio pode ser feito de 1 a 2 anos, dependendo do crescimento da planta.

Como replantar:
* Escolha um vaso um pouco maior, mantendo o mesmo tipo de solo.
* Remova a planta do vaso antigo com cuidado para não danificar as raízes.
* Plante a suculenta no novo vaso da mesma forma que no plantio inicial.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


cabeleira de velho

A cabeleira-de-velho  é um arbusto de médio porte que se destaca por sua floração branca intensa. Popularmente chamada de neve-da-montanha ou árvore-nevada, essa planta é muito utilizada no paisagismo devido ao seu efeito visual que lembra uma paisagem nevada, mesmo em regiões tropicais.

A floração ocorre principalmente entre o final da primavera e o verão, tornando-se um espetáculo natural que atrai muitos olhares.

Além de sua beleza, a cabeleira-de-velho é valorizada por sua capacidade de transformar jardins e espaços externos, criando um ambiente acolhedor e elegante. Sua presença é marcante, especialmente em locais onde o contraste com o verde das folhas realça ainda mais suas flores brancas.

Como cultivar a Cabeleira-de-velho corretamente
Para garantir o sucesso no cultivo da cabeleira-de-velho, é essencial considerar alguns fatores ambientais. O clima ideal para essa planta é quente, abrangendo regiões tropicais e subtropicais.

A exposição ao sol pleno é crucial para que a floração seja intensa e vigorosa. Quanto ao solo, ele deve ser fértil, bem drenado e rico em matéria orgânica, com um pH ligeiramente ácido a neutro.

A rega deve ser regular, evitando o encharcamento do solo. É importante permitir que o solo seque levemente entre as regas para evitar problemas de saúde na planta. Esses cuidados básicos garantem que a cabeleira-de-velho se desenvolva de forma saudável e exuberante.Euphorbia-leucocephala

Como e quando fazer a poda
A poda é uma prática importante para manter a saúde e a estética da cabeleira-de-velho. Recomenda-se realizar uma poda leve após o período de florescimento. Essa prática ajuda a manter o formato desejado e estimula o surgimento de novos ramos. Além disso, a remoção de galhos secos ou mal formados contribui para a vitalidade da planta.

A cabeleira-de-velho pode ser conduzida tanto como um arbusto quanto como uma pequena árvore, dependendo do espaço disponível e do efeito visual desejado. A poda regular é essencial para controlar o tamanho e garantir que a planta se mantenha saudável e atraente.

Onde  cultivar a planta?
A cabeleira-de-velho pode ser cultivada em vasos, desde que sejam grandes o suficiente, com capacidade mínima de 50 litros, e possuam boa drenagem. Essa é uma excelente opção para quem deseja decorar varandas, sacadas ou entradas de casa com muito sol.

O cultivo em vasos permite que mesmo em espaços reduzidos se possa desfrutar da beleza dessa planta.

Além de ser uma alternativa prática para quem tem pouco espaço, o cultivo em vasos facilita o controle do crescimento e da forma da planta, permitindo que ela se adapte melhor ao ambiente disponível.

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Há toxicidade na Cabeleira-de-velho?
Sim, a planta possui uma seiva leitosa que pode ser tóxica se ingerida e irritante em contato com a pele. Por isso, é importante manuseá-la com cuidado, utilizando luvas, e mantê-la fora do alcance de crianças e animais de estimação. Essa precaução é fundamental para evitar acidentes e garantir a segurança de todos no ambiente onde a planta está presente.

Apesar de sua toxicidade, com os cuidados adequados, a cabeleira-de-velho pode ser uma adição segura e deslumbrante a qualquer jardim ou espaço externo.

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columéia havaiana

A Columéia Havaiana é uma planta tropical de origem sul-americana. Destaca-se por suas flores tubulares, que geralmente apresentam cores vibrantes como vermelho e laranja, contrastando com suas folhas verde-escuras e brilhantes.

Essa combinação de cores faz dela uma escolha popular para vasos suspensos, proporcionando um toque de cor e leveza a varandas, sacadas e ambientes internos bem iluminados.

Essa planta é especialmente valorizada por sua capacidade de adicionar um elemento decorativo a qualquer espaço, tornando-se uma excelente opção para quem busca uma estética tropical e vibrante em casa. Além disso, sua natureza pendente permite que ela seja usada de maneira versátil em diferentes tipos de decoração.

Onde cultivar a Columéia havaiana para florescer com vigor?
Para que a columéia havaiana floresça com vigor, é essencial escolher o local certo para seu cultivo. Ela prefere ambientes com muita luz indireta, o que a torna ideal para varandas cobertas ou sacadas com luz difusa.

Também pode ser cultivada em interiores, desde que próxima a janelas bem iluminadas, mas sem exposição direta ao sol, que pode danificar suas folhas.

Outras opções incluem estufas, pergolados ou espaços tropicais sombreados. O segredo para o sucesso no cultivo dessa planta está em garantir muita claridade sem exposição solar direta intensa, que pode queimar as folhas e comprometer a saúde da planta.

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Qual tipo de vaso e solo usar para a Columéia?
Escolher o vaso e o solo adequados é crucial para o desenvolvimento saudável da columéia havaiana. Vasos suspensos ou floreiras com boa drenagem são ideais, e materiais leves como plástico, fibra de coco ou cerâmica furada são recomendados.

O substrato deve ser leve, poroso e bem drenado, composto por uma parte de terra vegetal, uma parte de húmus de minhoca e uma parte de fibra de coco ou casca de pinus. A adição de perlita ou carvão vegetal pode ajudar a melhorar ainda mais a drenagem.

Como regar e cuidar da Columéia havaiana no dia a dia?
A rega adequada é fundamental para a saúde da columéia havaiana. Recomenda-se regar de 2 a 3 vezes por semana, mantendo o substrato levemente úmido, mas nunca encharcado, pois as raízes são sensíveis ao excesso de água. A água utilizada deve estar em temperatura ambiente e sem cloro.

Em termos de luz, a planta necessita de luz natural indireta e abundante para estimular a floração. A exposição direta ao sol deve ser evitada, pois pode causar manchas nas folhas e ressecamento. A adubação deve ser feita a cada 20 a 30 dias com fertilizante líquido para plantas floríferas, ajustando a frequência durante o outono e inverno.

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Como estimular a floração da Columéia havaiana?
Para estimular a floração da columéia havaiana, é essencial garantir que ela receba luz suficiente e adubação regular. Após a floração, é importante remover as flores murchas para incentivar novas brotações. Além disso, evitar trocas frequentes de vaso pode ajudar, pois a planta floresce melhor quando está levemente apertada no recipiente.

A poda também é uma prática recomendada para manter o formato compacto e estimular ramificações. Galhos secos e flores murchas devem ser removidos com uma tesoura limpa. A propagação por estaquia é simples: basta cortar ramos saudáveis de 10 a 15 cm e colocá-los em substrato úmido ou água até enraizar, transplantando para o vaso definitivo após 2 a 3 semanas.

A Columéia Havaiana é uma planta pendente de rara beleza, ideal para quem quer cor e sofisticação em vasos suspensos ou cantinhos iluminados. Com floração vibrante e folhas decorativas, ela transforma varandas e salas em espaços tropicais e cheios de vida.

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Ipomoea quamoclit

Entre tantas espécies de trepadeiras ornamentais, o esqueletinho se destaca por sua delicadeza e efeito visual encantador.

Também conhecida como cipó-coral ou cipó-estrela, essa planta nativa das Américas é amplamente cultivada no Brasil graças ao seu crescimento vigoroso, flores atrativas e folhas finas que lembram pequenos ossos — o que inspira o nome popular.

Com rápido desenvolvimento, o esqueletinho é ideal para cercas, grades, pergolados, treliças e até muros, trazendo cor e leveza ao paisagismo. A seguir alguns motivos para usar essa trepadeira no seu jardim e aprenda como tirar o melhor proveito dessa espécie tão charmosa.

Crescimento rápido e eficiente
O esqueletinho é conhecido por ser uma trepadeira de crescimento acelerado, o que é ótimo para quem deseja cobertura vegetal em pouco tempo. Em apenas algumas semanas, ele começa a se espalhar pelas estruturas de apoio, formando um véu verde pontuado por flores vibrantes.

Isso o torna ideal para projetos de sombreamento rápido ou para cobrir locais pouco estéticos, como cercas de arame, portões metálicos e grades simples.

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Flores pequenas e encantadoras
As flores do esqueletinho são pequenas, em formato de estrela, geralmente vermelhas, mas também há variedades rosas e brancas. Elas surgem em abundância durante a primavera e o verão, criando um espetáculo visual delicado, leve e muito atrativo.

Essas flores são também uma excelente forma de atrair beija-flores, borboletas e abelhas, promovendo biodiversidade no jardim.

Folhagem ornamental única
Um dos grandes diferenciais da Ipomoea quamoclit é sua folhagem rendada, composta por folhas finas, profundamente recortadas, que lembram espinhos ou pequenas costelas. Esse aspecto leve e esvoaçante dá um toque ornamental que vai além das flores  mesmo fora da época de floração, a planta continua decorativa.

Essa estética “aérea” combina perfeitamente com jardins tropicais, românticos ou com toque rústico.

A esqueletinho é fácil de cuidar
O esqueletinho é uma planta resistente e de fácil manutenção, o que o torna perfeito para jardineiros iniciantes. Ele tolera diferentes tipos de solo, desde que bem drenados, e não exige podas frequentes. Além disso, adapta-se bem a vasos, jardineiras e diretamente no solo.

Recomenda-se regar regularmente nos primeiros meses após o plantio, mas depois a planta desenvolve boa resistência à seca.

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Ideal para estruturas verticais
Por ser uma trepadeira de hábito volúvel, o esqueletinho se enrola com facilidade em arames, grades e treliças, sem necessidade de tutoramento constante. Isso faz dele a escolha ideal para cobrir pergolados, cercas vivas e entradas de jardim.

Seu comportamento natural cria cortinas verdes e floridas, que funcionam tanto como sombreamento quanto como elemento de destaque paisagístico.

A esqueletinho tam uma floração prolongada
Em climas tropicais e subtropicais, o esqueletinho pode florescer por vários meses seguidos, especialmente entre a primavera e o final do verão. Essa floração prolongada garante que a estrutura onde ele estiver se mantenha viva, colorida e atrativa por longos períodos.

Além disso, ele pode ser semeado em diferentes épocas do ano para escalonar a floração em grandes áreas.

Reprodução fácil por sementes
A propagação do esqueletinho é extremamente simples. A planta produz sementes com facilidade, e a germinação é rápida — cerca de 7 a 10 dias. Você pode coletar as sementes ao final da floração e replantá-las no próximo ciclo, ou deixar que a planta se auto-semeie espontaneamente.

Essa característica o torna uma excelente opção para jardins sustentáveis, com baixa necessidade de reposição de mudas.

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Perfeito para jardins com pouco espaço
Como cresce verticalmente, o esqueletinho é ideal para jardins pequenos, varandas, muros e fachadas estreitas. Ele permite o uso inteligente do espaço, valorizando paredes e estruturas que, de outra forma, passariam despercebidas.

Além disso, seu visual leve não pesa na composição do ambiente, permitindo que seja usado mesmo em varandas de apartamentos ou quintais compactos.

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