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Iboga

Trata-se de um arbusto com uma raiz subterrânea que chega a atingir 1,50m de altura, pertencente ao gênero Tabernanthe, composto por várias espécies, esta é encontrada nos Camarões, Gabão, República Central Africana, Congo, República Democrática do Congo, Angola e Guiné Equatorial. Seu principal alcalóide é a ibogaína, extraída da casca da raiz.

Algumas espécies de animais, entre as quais os mandris e os javalis, alimentam-se das raízes da iboga para conseguir efeitos entorpecentes. Imagina-se que os pigmeus descobriram a eboka (iboga) observando o comportamento desses animais. Até hoje, estas populações utilizam a iboga em seus ritos.

Atualmente, a iboga é utilizada por curandeiros tradicionais dos países da bacia do Congo e na religião do Buiti na Guiné Equatorial, Camarões e, sobretudo, no Gabão, onde membros importantes das hierarquias políticas do país são adeptos do culto. Aproveita-se principalmente a casca da raiz, mas também se atribuem propriedades medicinais às folhas, à casca do tronco e à raiz. No Gabão, a raiz e a casca da raiz são encontradas facilmente nas farmácias tradicionais e nos mercados das principais cidades.

A iboga pode ser utilizada sozinha ou em combinação com outras plantas – ela é empregada no tratamento da depressão, da picada de cobra, da impotência masculina, da esterilidade feminina, da AIDS e também como estimulante e afrodisíaco. De acordo com as crenças locais, seria eficaz, ainda, sobre as doenças místicas, como é o caso da possessão.

Sabe-se que a ibogaína produz perda do equilíbrio corporal, tremores, aumento da temperatura corpórea, da pressão e da freqüência cardíaca. Ela é diferente de outros medicamentos, na medida em que é a única substância conhecida que age diretamente sobre o suposto mecanismo da dependência no corpo humano.

Entretanto, não se conhece ao certo seu grau de eficácia e não existe nenhum estudo científico que comprove que a ibogaína cure a dependência química; há apenas evidências anedóticas.

brinco-de-princesa

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Planta pertencente à família das Compostas, originária da Europa, é uma planta herbácea, perene (cultivada muitas vezes como anual), que alcança de 1 a 1,20 m. de altura. Produz folhas recortadas, de coloração verde-acinzentada e flores amarelas, bem miúdas e reunidas em pequenos cachos.
Em algumas regiões do Brasil a floração da planta é difícil, principalmente em locais muito quentes ou com sol intenso; por isso, para finalidades medicinais costuma-se utilizar mais as folhas do que as flores.
Também é muito importante lembrar que a losna ou absinto não deve ser confundida com outra planta muito conhecida: o abrótano (Artemisia abrotanum L.) que apresenta folhas mais finas e sabor agradável.

A planta apresenta substâncias poderosas que tanto podem curar como intoxicar. Também é conhecida como erva-do-fel, alenjo, erva-de-santa-margarida, sintro e erva-dos-vermes.
As propriedades aperitivas (estimulante do apetite), vermífugas e estomacais explicam o uso da planta no preparo do vermute e do licor de absinto, entretanto, vale lembrar que a presença de uma substância tóxica – a tuinona – pode produzir efeitos altamente perigosos.
Em doses elevadas, os chás e outros preparados a partir desta planta podem provocar tremores, convulsões, tonturas e até delírios, além de danos neurológicos permanentes com o uso crônico.
A combinação entre a dosagem de álcool e as substâncias presentes nesta planta pode ser perigosa e, por essa razão, a maioria dos especialistas costuma recomendar o uso da losna ou absinto na forma de infusão (no máximo duas xícaras de chá ao dia) e evitar a extração do sumo por maceração.

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Plantas cultivadas dentro de casa vivem em ambientes repletos de fatores que podem prejudicar seu desenvolvimento. Às vezes falta iluminação adequada, outras vezes há pouca ventilação, isso sem falar na fumaça de cigarros, falta da luz do sol, regas insuficientes ou em demasia.

Por todas essas razões e muitas outras, as plantas cultivadas em interiores requerem cuidados especiais, do contrário podem ser seriamente atingidas por pragas e doenças, a brotação torna-se reduzida e até inexistente e a folhagem mostra-se murcha e sem brilho.

Antes de tudo, o ideal é fazer uma análise geral das condições internas, verificando, principalmente, as condições de calor e luminosidade. Esse é o primeiro passo para a escolha das espécies adequadas: quanto mais próximas das condições do habitat natural da planta, maiores são as chances de sucesso.

As folhagens são as que melhor se adaptam ao cultivo dentro de casa, mas nada impede que, em condições onde haja boa luminosidade e até um pouco de luz do sol, opte-se por flor-de-maio, prímula, brinco-de-princesa e até hortênsias.

De maneira geral, podemos destacar três fatores básicos, que não devem ser negligenciados quando cultivamos plantas dentro de casa:

1 – Luz solar: Semanalmente, recomenda-se colocar as plantas para arejar e tomar sol, de preferência pela manhã, por algumas horas;

2 – Regas corretas: Plantas dentro de casa não necessitam de regas diárias, a menos que esteja em vaso muito pequeno, com pouca terra. No verão, o ideal é regar as plantas a cada dois dias e no inverno uma média de duas vezes por semana é suficiente;

3 – Fertilização: Por estarem submetidas a condições adversas, plantas em ambientes internos precisam receber nutrientes adequados. Recomenda-se a aplicação de um fertilizante líquido foliar, que pode ser pulverizado diretamente sobre as folhas, mensalmente.

Para facilitar, elaboramos uma lista com algumas espécies que se adaptam bem ao cultivo dentro de casa, juntamente com suas exigências de luminosidade e regas.

1 – Meia-sombra: Significa que as plantas precisam de luminosidade sem exposição direta aos raios solares no período das 10 horas da manhã às 5 da tarde;

2 – Sombra: Não devem ser expostas diretamente aos raios solares e suportam baixa luminosidad;.

3 – Rega abundante: Significa que as plantas necessitam de regas abundantes e mais freqüentes, especialmente nos meses mais quentes;

4 – Rega média: Necessitam de água sempre que a terra apresenta-se seca. Toleram regas duas vezes por seman;

5 – Rega escassa: As plantas devem ser regadas com menor freqüência, de preferência uma vez por semana, de acordo com o local em que estiverem colocadas.

joaninha

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cassia_spectabilisCassia spectabilis é uma árvore da família das fabáceas, sub-família Caesalpinioideae, conhecida por diverosos nomes vulgares como Cássia, Cássia-do-nordeste, Cássia-macranta, Cássia-macrantera, Fedegoso, Fedegoso do Rio, Macrantera, Mwenu, Mhomba, ou Scented Shower (em inglês). É uma árvore de crescimento rápido, que atinge um porte de 4 metros de altura, para 4 metros de diâmetro da copa arredondada. As folhas são pequenas e caducas. A floração decorre entre março a abril e origina flores de cor amarela. A frutificação é do tipo vagem e decorre de abril a maio. É uma planta com origem no Brasil.

Cassia_javanicaCássia-javanesa (Cassia javanica L.) é uma árvore da família das fabáceas, sub-família Caesalpinioideae. É uma árvore de crescimento rápido, que atinge um porte de 10 metros de altura, para 8 metros de diâmetro da copa arredondada. As folhas são pequenas e semi-caducas. A floração decorre entre dezembro e feverieor e origina flores de cor rosa. A frutificação é do tipo vagem e decorre de setembro a novembro. É uma planta com origem na Malásia, cujo transplantio é difícil.

cássia-giganteCássia-gigante (Cassia grandis, L.f.), ou cássia-rosa, é uma árvore da família das fabáceas, sub-família Caesalpinioideae. É uma árvore de crescimento rápido, que atinge um porte de 12 metros de altura, para 8 metros de diâmetro da copa de forma larga. As folhas são pequenas e caducas. A floração decorre entre agosto a outubro e origina flores rosas. A frutificação é do tipo vagem e decorre de outubro a novembro.

cassia-imperialCássia-imperial (Cassia fistula, L.), também conhecida como canafístula, é uma árvore da família das fabáceas, sub-família Caesalpinioideae, com origem no Sudeste da Asia. É uma árvore de crescimento rápido, que atinge um porte de 5 metros de altura, para 4 metros de diâmetro da copa arredondada. As folhas são pequenas e caducas. A floração decorre entre dezembro e abril e origina flores amareladas. A frutificação é do tipo vagem e decorre de setembro a novembro. É uma planta resistente ao frio. A cássia-imperial é cultivada como árvore ornamental em climas tropicais a subtropicais.

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