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santolina

Nome Científico: Santolina Chamaecyparissus
Nome Popular: Santolina, Abrótano-fêmea, Guarda-roupa, Pequeno-limoneteFamília: Asteraceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Mediterrâneo
Ciclo de Vida: Perene

A Santolina é uma planta arbustiva a subarbustiva, entouceirada e popularmente conhecida pelo seu aroma delicioso. Apresenta porte baixo, alcançando de 30 a 90 cm de altura, com ramagem ramificada, formando moitas densas. As folhas são cinzentas, finamente divididas, aromáticas e pontiagudas, que lembram folhas de cipreste.

As inflorescências, do tipo capítulo, são delicados e assemelham-se a pequenos pompons de cor amarelo brilhante, perfumados. Floresce no verão. No paisagismo, a Santolina presta-se para a formação de maciços e bordaduras, demarcando canteiros e caminhos. Sua rusticidade e tolerância à estiagem a tornam uma planta ideal para jardins rupestres, de estilo mediterrâneo, campestre ou contemporâneo.

Os tons acinzentados de sua folhagem formam interessante contraste com plantas de cor verde. As flores da santolina, quando colhidas, podem compor belos arranjos florais e, depois de secas, são excelentes para pot-pourris de ervas aromáticas, utilizadas para espantar traças e perfumar armários, bibliotecas e guarda-roupas. Pode ser plantada em vasos e jardineiras.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solos perfeitamente drenáveis, preferencialmente arenosos, enriquecidos com matéria orgânica e irrigados a intervalos espaçados. Tolera curtos períodos de estiagem, e não tolera encharcamentos.

A poda regular estimula o adensamento e o formato arredondado do arbusto. Após alguns anos, a planta perde a beleza e deve ser replantada. Aprecia o clima ameno de regiões subtropicais ou tropicais de altitude.

Multiplica-se por divisão da ramagem enraizada, estacas ou sementes. Recomenda-se o espaçamento de 40 cm entre plantas.

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Cryptanthus

O gênero Cryptanthus  varia de 07 a 60 cm de diâmetro, existem cerca de 20 espécies, todas originárias das matas do Brasil. São muito requisitadas para comporem ambientes em terrários. O Cryptanthus e seus híbridos, devido as suas formas, são vulgarmente conhecidos como estrela-da-terra.

São chamados assim, porque possuem suas rosetas muito achatadas, que ficam rentes ao solo, lembrando uma estrela. Estas rosetas, dependendo da espécie, variam muito de tamanho. São excelentes plantas domésticas e as espécies menores, são largamente utilizadas em terrários.

Nativas do Brasil crescem com ricas folhagens no solo das matas. Para o cultivo doméstico, necessitam de um substrato similar, rico em composto orgânico e poroso, com areia grossa e musgo seco em partes iguais. O musgo permite que se mantenham as raízes úmidas, mas não encharcadas em sua maior parte do tempo.

Apreciam a luz difusa, sem a presença dos raios solares diretos. A luz é um fator muito importante na fixação das cores nas bromélias. Todas as espécies dessa família produzem pequenas flores brancas nas axilas centrais das folhas, principalmente no verão.

Duram pouco tempo e murcham, dando lugar a novas plantas. As mudas crescem rapidamente e são facilmente destacados para formar novas plantas.

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Apidosperma Nitidum
Nome Científico: Apidosperma Nitidum
Nome Popular: Carapanaúba, Canela-de-Velho
Família: Apocynaceae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

A Carapanaúba é uma árvore de tronco sulcado e retilíneo, com até 25 m de altura e diâmetro de 40 a 60 cm. É encontrada em florestas, em toda a região amazônica até o sertão baiano, em Goiás e no Triângulo Mineiro, sendo praticamente indiferente às condições físicas do solo.

Possui, anualmente, quantidade regular de sementes, disseminadas facilmente pelo vento. Dá frutos em agosto e setembro. Recebe nomes populares como cabo-de-machado, canela-de-velho e peroba-de-rego. O nome Carapanaúba significa madeira de carapana (mosquito), por causa dos buracos em seu tronco. É encontrada em toda a Floresta Amazônica de terra firme, mas, na mata alta inundável da região amazônica, ocorre outra espécie de características praticamente idênticas a essa, a Aspidosperma Carapanauba.

O seu óleo é utilizado pelos caboclos contra a malária e como anticonceptivo. Embora a madeira da Carapanaúba seja pesada e dura, é muito pouco resistente, mas é fácil de trabalhar, servindo principalmente para a confecção de cabos e ferramentas.

Seu tronco muito utilizada no paisagismo e na decoração para fazer centro de mesas, bancos e suporte de plantas epífitas e orquídeas.

magnólia

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Quesneliana

Quesnelia é um gênero  botânico da família Bromeliaceae, subfamilia Bromelioideae. O gênero é assim designado para homenagear M. Quesnel cônsul Frances, da Guiana Francesa. Endemicas do leste do Brasil, esse gênero contem 16 espécies.

O grupo das Quesnelias é muito similar ao da Billbergia, formando rosetas verticais com certa rigidez, sendo seu cultivo bastante fácil. Entretanto a maioria das Quesnelias possui folhas com bordas de espinhos, sendo assim, pouco requisitada com exemplar doméstico.  O gênero está distribuído pelas regiões sudeste e sul do Brasil.

O estado do Rio de Janeiro concentra a maioria das espécies submetidas ao gênero. Onze variedades específicas e infra-específicos são reconhecidos: Quesnelia Arvensis, Quesnelia Quesneliana, Quesnelia Edmundoi, Quesnelia Marmorata, Quesnelia Augusto Coburgii Wawra, Quesnelia Liboniana, Quesnelia Lateralis Wawra, Quesnelia Strobilispica Wawra e Quesnelia Seideliana.

São plantas muito resistentes, de cultivo fácil e florescimento rápido. Infelizmente, ainda são pouco utilizadas no paisagismo. Algumas possuem folhagem muito decorativas – Quesnelias Humilis e Marmorata. Suas hastes florais são belíssimas com nuances que vão desde o rosa pálido ao vermelho fluorescente, com pigmentos de violeta, azul, quase negro, verde e amarelo.

Estas hastes podem se apresentar como um aglomerado de flores em uma cabeça, na forma cilíndrica ou cônica. Também pode se apresentar com inflorescências laterais, variando-se de acordo com a espécie. São epífitas e apreciam alta luminosidade. Apreciam substrato rico em matéria orgânica e bem drenado. Pode ser cultivadas em vasos, canteiros, bordaduras ou maciços.

margarida-vermelha

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