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orquideas

Na maioria dos casos, a chamada meia-sombra é a condição ideal para o cultivo de orquídeas.

A luminosidade é um fator importante na saúde das orquídeas, que dificilmente toleram exposição direta ao sol. Em regras gerais, orquídeas se adaptam bem na chamada meia-sombra: embaixo de árvores, sob ripados de madeira ou mesmo na varanda ou janela de um apartamento em que não incida sol direto.

Quase todas as orquídeas se desenvolvem em locais onde são protegidas da luz solar direta. Apenas algumas espécies vivem sob sol direto, mas, neste caso, elas são protegidas do vento forte ou constante.

O primeiro passo para fornecer a quantidade ideal de luz a sua planta, é identificar a espécie ou o gênero. Assim você poderá escolher o local mais adequado para fixar ou apoiar a sua orquídea.

Todas as orquídeas se adaptam bem em temperaturas entre 15 e 25 graus centígrados. Entretanto, existem orquídeas nativas de altas latitudes que suportam temperaturas baixas, como as dos gêneros Cymbidium, Odontoglossum, Miltônias colombianas e as nativas de regiões muito elevadas. Geralmente as orquídeas não toleram bem o frio, como espécies nativas da Amazônia em que seu habitat natural são pântanos de temperaturas altas e muita umidade (C. áurea, C. eldorado, C. violace, Diacrium, Galeandra, Acacallis).

A intensidade de luz que cada espécie necessita varia de planta para planta. O Dendrobium, por exemplo, gosta de luminosidade em 60% e até mesmo um sol fraco nas primeiras horas da manhã. Outras, como o Paphiopedilum, Miltônias colombianas e diversas micro orquídeas são plantas que não suportam bem temperaturas e luminosidade muito elevadas e devem ficar sempre em condições de sombra.

As orquídeas podem vegetar na sombra, meia sombra, luminosidade intensa e pleno sol (raras exceções).

De modo geral as orquídeas não devem receber luz solar direta, com exceção dos primeiros raios matinais.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Tritônia, também conhecida como Crocosmia ou “Mombretia”, uma bulbosa africana de fácil cultivo. É forte e resistente.

Plantada em qualquer época do ano, produz flores na primavera, continua por todo o verão até a chegada do período frio, quando entre em dormência.

Os bulbos e folhas são semelhantes aos gladíolos, e as flores lembram a Freesia e a Angélica, salientes em hastes florais de 60 a 90 cm.

Aceita qualquer tipo de solo e multiplica-se rapidamente de ano para ano. Uma haste produz inúmeras flores, predominando a cor vermelho alaranjado.

Na fase inicial de cultivo necessita de rega freqüente, mas sem exageros.

Nome científico: Crocosmia crocosmiiflora
Nome popular: Tritônia
Clima: Subtropical, Tropical
Luminosidade: Sol pleno
Época de plantio: Em todas as estações do ano.
Época de floração: Primavera
Características: Ornamental, pode ser plantada em vasos.Pode ser usada como Flor de corte.

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doença

Folhas amareladas podem esconder pragas como pulgões (foto ao centro). Remova-as imediatamente com escova de dente e sabão de coco.

Embora resistentes, as orquídeas podem apresentar sintomas de diversas doenças. Quanto menos adaptadas as condições ambientais, maior a incidência de doenças.

Pragas e doenças atacam as orquídeas por muitos motivos e hoje existem diversas formas de controle e combate de pragas e doenças, naturais ou industrializadas.

O controle adequado de luz, umidade e adubação correta do substrato favorecem o não aparecimento de doenças e pragas. A disposição dos vasos com distância mínima de 20 cm também é aconselhado, para que parasitas não migrem de uma planta para outra.

A esterilização de tesouras e o próprio manuseio de plantas doentes devem ser feito com atenção, para que não se passe doenças para plantas sadias logo depois. Mudas, que são mais sensíveis às doenças, devem ficar separadas de plantas adultas.

Em geral, muita umidade pode trazer problemas crônicos para as raízes, causando seu apodrecimento. O acúmulo de água é também causa da perda e amarelamento das folhas, deixando-as com uma coloração verde-garrafa. É também excesso de umidade que atrai fungos que podem matar uma planta adulta num curto espaço de tempo.

Pragas também são comuns em orquídeas, como os pulgões. Uma planta sob ataque de um pulgão comum, da família dos afídeos (Aphidae), que adora sugar seiva de hastes novas (hastes de Oncidium são um alvo comum), e de botões florais, o que pode acabar com uma bela floração em poucos dias.

Além de danificar as flores, os pulgões podem transmitir certos tipos de vírus, notadamente o OFV (Orchid Fleck Virus). Outras pragas como Lesmas, caracóis, nematóides e cochonilhas variadas, que comem as raízes ou atacam as folhas e flores.

No caso de lesmas e caracóis, recomenda-se a retirada manual através de armadilhas de miolo de pão embebido em cerveja ou mesmo cortes pequenos de chuchu. Para retirada completa dos ovos (que medem de 1 a 3 mm) e o restante dos caracóis, deve-se afundar o vaso da planta por uma ou duas horas em água e repetir este processo nas próximas duas ou três semanas seguintes.

Ao comprar uma planta, procure sempre conhecer sua procedência, para não levar para casa uma espécie contaminada por vírus, nematóides, caracóis e fungos, por exemplo.

Se o problema dos pulgões e cochonilhas persistir, tente o uso do fumo de rolo. Ferva 100g de fumo de rolo picado em 1,5 litros de água. Acrescente uma colher de chá de sabão de coco em pó. Espere esfriar e borrife sobre as plantas infectadas. É importante ferver o fumo, pois pode ser portador de vírus.

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MANDEVILLA1

O gênero Mandevilla (ou Dipladenia) reúne aproximadamente 125 espécies que são nativas da América Central e do Sul.

Este gênero é composto por espécies decíduas e perenes entre arbustos e trepadeiras, todas de fácil cultivo, porém de pouca resistência ao frio.

Apesar de serem  muitas  as espécies constantes no gênero poucas são  de  valor  ornamental e  pertencem à família das apocináceas a mesma das Alamandas.

As trepadeiras desse  gênero  normalmente  apresentam  ramos  finos e com seiva leitosa típico das apocináceas. Quando plantadas em jardins  inicialmente demoram um tempo para desenvolverem as  raízes  no  substrato da cova, após o seu sistema radicular estiver estabelecido  ao  solo as  Mandevillas começam a soltar brotos abundantemente cobrindo com  facilidade o pergolado ou outro suporte a que tenham sido fixadas.  A condição de luz mais indicada para estas espécies é a meia-sombra, mas após  um curto  período de adaptação também podem ser cultivadas a pleno sol.
As mandevillas quando cultivadas em vasos  são  fixadas em suportes feitos de arame galvanizado.   Os produtores as  enrolam  caprichosamente ao suporte e em pouco tempo iniciam a  floração  quando  são  colocadas a venda.

É grande o efeito decorativo destas  trepadeiras  e  já  faz  um  bom tempo que vem sendo uma das mais vendidas em garden centers e floriculturas de todo o Brasil.

As espécies mais conhecidas  são a  Mandevilla  sanderi,   Mandevilla suaveolens e Mandevilla boliviensis, estas  duas  últimas  produzem  flores brancas. Através de cruzamentos obteve-se excelentes híbridos,  alguns até com flores dobradas. O híbrido mais onhecido é o Mandevilla x amoena “Alice Du Pont “.

Dicas de cultivo: Plantar  em vasos com substratos ricos em matéria orgânica e bem drenados. Quando plantada em jardins fazer covas espaçosas com 40 cm de diâmetro e 40 cm de profundidade colocando bastante matéria orgânica como terra  vegetal  e  húmus  de  minhoca  juntamente com areia grossa.  Irrigar abundantemente por ocasião do  plantio  e depois diariamente até as raízes se estabelecerem ao solo. Após as  raízes  se  estabelecerem ao solo a freqüências das regas pode ser diminuída.  A adubação de manutenção pode ser feita com torta de mamona e farinha de ossos uma vez por mês.

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