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Você descobrirá agora como fazer um super adubo que é também um potente enraizador para suas orquídeas, usando apenas 06 ingredientes simples é de fácil acesso.

Benefícios que você terá se usar esse Adubo:
Desde já adianto que você vai se surpreender com os resultados que esse adubo vai gera nas suas orquídeas.

Isso porque ao usar na sua orquídea ele ajudará nas seguintes partes:
* Gerar raízes e folhas novas. Crescimento e desenvolvimento da planta. Ajuda a gerar mudas.
* É fungicida e bactericida. E o principal vai ajudar na floração. E não somente nas orquídeas, mas qualquer tipo de planta.

Os Ingredientes são:
É importante ressaltar que se você não conseguir todos os ingredientes não precisa ficar sem realizar o adubo.

Em outras palavras, faça o adubo com que você tem em casa, e depois que conseguir os outros ingredientes, adiciona no saquinho de adubo que aprenderemos a fazer logo abaixo.

Veja agora os ingredientes do adubo e suas medidas:
*
1 colher de chá de farinha de osso.
* 1 colher de chá de farinha de casca de ovo.
* 1 colher de chá de pó de Rocha. (opcional)
* 1 colher de chá de torta de mamona.

Atenção: Só use a Torta de  Mamona se você não tiver cachorro ou outro bicho de estimação, porque ele é tóxico para os animais.
* 1 colher de canela em pó.
* 1 colher de chá de talco de chulé ou de bebê.

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Por que usar o talco?
Porque ele tem um substância chamada BORO. (Essa substância ajuda muito no enraizamento.)

Como preparar o adubo de saquinho!
Por fim, vamos ao modo de preparo desse adubo maravilhoso. Não tem segredo nesse preparo, ele é muito simples e fácil.

Você separará todos esses ingredientes e suas medidas corretas, e logo em seguida adiciona ao um pedaço de tnt ou gaze de curativo.

Depois você amarra-o bem forte e pronto, você já pode usar seu adubo orgânico.

Logo em seguida, coloque-o próximo às raízes das suas orquídeas e sempre quando  for regar elas você  molha o saquinho com o adubo.

Ao contrário dos outros adubos, esse é fácil e você não vai ficar quebrado a cabeça para lembrar de adubar sua orquídea.

Atenção
Para ter resultados você precisa já está colocando em prática os outros cuidados como: rega correta, iluminação, umidade, temperatura e ventilação,

Nunca esqueça, não é uma coisa só que faz a orquídea da flor mais um conjunto de cuidados!

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Com toda certeza a orquídea sapatinho está entre uma das espécies mais bonitas de orquídeas que existem.

Nativa da região Sudeste da Ásia e pertencentes aos gêneros Paphiopedilum ou Cypripedium, esse gênero de orquídea ganhou o favoritismo dos amantes da jardinagem, ocupando um lugar todo especial nos ambientes dos imóveis.

Nomes populares da orquídea
Além do principal nome que é popularmente chamada, esse gênero de orquídea ainda pode ser conhecido como orquídea sapatinho de anjo, sapatinho de princesa, sapatinho de boneca, sapatinho de vênus e até mesmo sapatinho de bebê. Aliás, basta bater os olhos nela para lembrar da semelhança entre suas flores com os nomes citados.

Cuidados para cultivar a orquídea sapatinho
O principal fator que acaba fazendo toda a diferença no cultivo da orquídea sapatinho está ligado as condições climáticas da região de onde será cultivada, além dos cuidados com o solo, substrato e regas.

1- Substrato recomendado
Já que existe uma variedade de gêneros que podem ser conhecidos popularmente como orquídea sapatinho, não será muito difícil encontrar uma série de substratos prontos para serem usados na sua orquídea.

Porém, você pode fazer um substrato caseiro para usar em seus vasos. Para dentro de casa, em um vaso com uma orquídea sapatinho do tipo terrestre, por exemplo, você pode criar uma mistura a base de perlita sintética e terra.

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2- Adubação recomendada
Para auxiliar no desenvolvimento da planta e na floração, é possível usar adubos naturais ou fertilizantes químicos.

Entre os adubos naturais, os mais indicados são torta de mamona, húmus, entre outros. Já os fertilizantes químicos podem seguir uma proporção mais equilibrada ou com mais nitrogênio. As versões de fertilizantes químicos mais indicados para as orquídeas sapatinho são:
* NPK 10-10-10
* NPK 20-20-20
* NPK 30-10-10 (Caso as plantas sejam cultivadas em cascas)

Para a adubação, o horário mais indicado é o início da manhã , evitando que a combinação de sol e adubo possam queimar as folhas e raízes da planta.

3- Frequência das regas
A orquídea sapatinho possui vários pseudobulbos que servem justamente para guardar água. Por isso, é importante que ao regar sua orquídea você observe se o solo esta ficando úmido ou se somente a planta está sendo molhada.

Neste caso, a recomendação é de que as regas sejam feitas apenas uma vez na semana, cuidando para que suas raízes não fiquem encharcadas.

4- Exposição a luz
Assim como a maioria das orquídeas, no caso da orquídea borboleta, por exemplo, prefira manter seu vaso em locais sombreados. Caso fique muito exposto ao sol, ele pode acabar queimando a planta.

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Floração da orquídea sapatinho
Mesmo seguindo todos esses cuidados, ainda é possível que orquídea ainda não floresça já de cara, já que a floração da sapatinho acontece apenas uma vez no ano e pode depender ainda de condições climáticas da região. No Brasil, por exemplo, a floração dela ocorre principalmente no início do inverno.

Poda
Entre os cuidados com as orquídeas do gênero Paphiopedilum, a poda é uma das dicas de manutenção para garantir uma nova floração no ano seguinte.
Para a realização da poda, siga o seguinte processo:
* Esterilize uma tesoura,
* Corte da ponta da haste até o nível das folhas;
* Por fim, passe canela para evitar que a planta possa ser infectada por pragas ou bactérias.

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Como plantar orquídea sapatinho?
A orquídea sapatinho pertence ao tipo terrestre, mas não é indicado que essa planta seja cultivada em solo comum.

O ideal é que o plantio seja feito em terra preta com húmus de minhoca ou algum outro composto orgânico, garantindo solo adequado para a planta.

Para fazer o plantio de maneira correta, vamos ao passo a passo:
* Escolha um vaso para orquídeas que tenha tamanho suficiente para desenvolvimento da planta;
* Coloque a terra misturada com matéria orgânica e substrato até a metade do vaso;
* Encaixe a orquídea com parte do torrão no vaso já como terra;
* Termine de preencher o vaso com a mistura de terra com matéria orgânica;
* Para finalizar, adicione torta de mamona para ajudar no desenvolvimento da planta.

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A dicondra,  também conhecida como orelha-de-rato, é uma erva prostrada, rizomatosa e de textura herbácea, pertencente à família das Convolvulaceae.

Semelhante aos trevos, essa espécie nativa do Brasil pode atingir de 0,1 cm a 0,3 cm de altura. Sua ramagem é arroxeada e bastante ramificada.

As folhas são pequenas, reniformes (em forma de rim), na cor verde-brilhante e arredondadas, como orelhas de rato, razão de um de seus nomes populares.

Medem de 0,5 cm a 2,5 cm de comprimento, com a parte superior e inferior da folha cobertas por pelos finos. As cores variam entre o verde-escuro, prateado e até mesmo o verde-limão, geralmente com página inferior prateada.

As inflorescências surgem com pequenas flores solitárias, de coloração verde-amarelada e sem importância ornamental. Algumas variedades de dicondra apresentam flores ornamentais.

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A dicondra no paisagismo
No paisagismo, a dicondra é uma excelente opção de forração. Ela consegue substituir o gramado com maestria, especialmente em locais semi-sombreados. No entanto, não é tão resistente ao pisoteio, demorando um pouco para se regenerar quando amassada.

Apresenta uma textura delicada e densa, formando um tapete alto e macio que sobre bem o solo. Deve ser utilizada em locais com baixo tráfego, entre pisantes e entre vãos de pedras e escadarias. Também pode ser plantada em vasos, como folhagem pendente.

O cultivo da dicondra
A dicondra deve ser cultivada sob meia-sombra ou luz difusa. O solo ideal para o cultivo é fértil, destorroado, com boa drenagem e enriquecido com matéria orgânica.

As regas devem ser abundantes e pouco frequentes. Para evitar a podridão das raízes, deixe o chão secar quase completamente entre as regas.

Não exige adubação, mas é possível usar fertilizante rico em nitrogênio. Evite colocar o adubo sobre as folhas. Uma lavagem completa após a fertilização levará os alimentos das plantas para o solo.

A área a ser plantada deve estar livre de ervas daninhas. À medida que a planta cresce, cria-se uma cobertura densa, ideal para cobrir áreas onde outros tipos de grama não crescem bem.

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Quando bem estabelecida, é mais resistente à seca que os gramados, principalmente à meia-sombra. Não tolera o frio, geadas ou estiagem prolongada. De baixa manutenção, exige duas fertilizações por ano e cortes mensais.

Sua multiplicação se dá por sementes ou por divisão da ramagem enraizada. As sementes levam de uma a duas semanas para brotar, e as primeiras folhas surgem longas e estreitas, diferentes de sua folhagem quando estabelecida.

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Nativas de diversas regiões do Equador, a planta colar de tartaruga, é um tipo de planta pendente muito delicada, tanto em seu formato, quanto na fragilidade que ela possui, já que qualquer esbarrão pode fazer suas folhas caírem.

No Brasil, essa espécie de peperômia, não é muito conhecida em algumas regiões, mas faz muito sucesso entre os amantes de jardinagem, por chamar muito a atenção com seu pequeno tamanho.

Características da planta colar-de-tartaruga
Com um aspecto muito delicado e de pequeno porte, a colar de tartaruga é uma linda espécie de peperômia que possui suas folhas com bordas arredondadas e com diversas nervuras que variam entre as cores marrom e verde.

Aliás, é justamente esse aspecto de suas folhas que fizeram ela ser chamada por seu nome popular, já que se assemelha muito ao casco de uma tartaruga.

colar-de-tartaruga

Contudo, é importante não confundir a Peperômia prostata com a espécie Peperômia rotundifolia, que são parecidas, mas possuem algumas diferenças nas folhas.

Apesar do apelido, a Peperomia prostata não é uma planta suculenta típica, como os famosos colares de pérolas, (Senecio rowleyanus), golfinhos (Senecio peregrinus) ou rubi (Othonna capensis).

A planta colar de tartarugas pertence à família botânica Piperaceae, a mesma da pimenta. Sendo assim, ela também é parente da clássica peperômia pendente, popularmente conhecida como peperomia filodendro, cujo nome científico é Peperomia scandens).

Como cultivar a planta colar de tartaruga?
Por mais delicadas que sejam as folhas da planta colar de tartaruga, seguindo alguns cuidados simples, a planta pode se desenvolver muito bem em ambientes internos.

1- Escolha do vaso
O primeiro ponto que merece atenção ao cultivar a planta, é procura escolher um vaso que não seja muito grande e que auxilie na correta drenagem do solo.

Por isso, de preferência a vasos mais rasos e de médio a pequeno porte, que tenha um fundo protegido com uma manta acrílica, pedaços de vasos ou brita.

Peperômia próstata

2- Cuidados com o substrato
Após fazer a escolha do vaso recomendado, o ideal é fazer o cultivo da planta colar-de-tartaruga em um substrato que possua uma boa drenagem e que ele seja rico em matéria orgânica.

Para deixar o solo rico em nutrientes, você pode utilizar húmus de minhoca, borra de café ou turfa.

3- Exposição a luz
Quanto a exposição a luz, o recomendado é manter o vaso com a planta em um lugar que consiga se manter bem iluminado e que receba a luz do sol por um período da manhã ou da tarde.

Cuide apenas para não deixar a planta muito tempo exposta a luz direta do sol por muito tempo. Caso fique, suas folhas poderão ficar queimadas.

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4- Frequência das regas
Para que se desenvolva corretamente, a planta colar de tartaruga prefere um substrato mais úmido. Portanto, o ideal é de manter uma frequência maior nas regas da planta, cuidando apenas para não deixar suas raízes encharcadas.

Como fazer a propagação?
Para fazer sua propagação, o método mais utilizado é através da separação de touceiras, devendo replantar a planta matriz e os filhotes no mesmo tipo de substrato.

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