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O Hildewintera colademononis, conhecido popularmente como cacto rabo-de-macaco é uma planta que leva esse nome por ter ramificações alongadas e peludas encobertas por uma infinidade de espinhos.

Dessa forma, trazem a similaridade com o rabo do animal. Originária da Bolívia, essa planta é uma dentre as outras de sua família que não demandam muito cuidados e por isso, são perfeitos para as pessoas que não possuem muito tempo livre no dia a dia.

No artigo a seguir, trabalharemos as características fundamentais da aparência dessa planta, os cuidados recomendados para que essa planta cresça de forma produtiva e algumas curiosidades e significados interessantes. Venha saber mais sobre o cacto rabo-de-macaco!

Informações básicas
O c rabo-de-macaco é uma espécie que se diferencia das demais pela característica pendente. Indicado ser plantado em jardins verticais ou em vasos suspensos, as suas ramificações revestidas por espinhos finos e curtos que se assemelham a uma pelúcia caem ao redor dando uma estética muito interessante para o ambiente.

Nas estações da primavera e verão surgem pequenas e delicadas flores em um tom avermelhado em alguns pontos dos caules suspensos que contrastam com o tom verde característico do cacto, e desta podem surgir até pequenos frutos (não comestíveis).

Hildewintera colademononis

Cuidados
A seguir, alguns cuidados essenciais que você deve dar atenção durante o cultivo do cacto rabo-de-macaco. Dentre elas estão o tipo de solo, a periodicidade da irrigação, prevenção contra pragas e entre outros.

* Iluminação
A grande maioria das espécies cactáceas gostam de ficar expostas à luz solar. Mesmo aquelas que vivem em desertos e regiões áridas, elas conseguem sobreviver sob temperaturas altas e com escassez de água graças ao seu caule que é um grande reservatório aquífero, e também pelas profundas raízes.

Não diferente dessa situação, o cacto rabo de macaco também gosta muito de luz solar, mas cuide para que ele não fique exposto a ele o dia todo. Por isso, caso você tenha um ambiente disponível o qual pegue o sol direto da manhã e se mantenha iluminado o resto do dia, é o ideal.

* Temperatura
O cacto rabo-de-macaco é uma planta originária da Bolívia, e por isso como no Brasil, é de clima tropical. Dessa maneira, é comumente cultivado em regiões úmidas e de temperaturas elevadas, contudo, o caso de espécies domesticadas é diferente pois normalmente são plantadas em vasos.

Para que o desenvolvimento da planta se dê de maneira eficiente ela deve estar disposta em ambientes de temperatura entre 10 e 32°C. Caso o Rabo de Macaco esteja plantado em regiões de geada ou mais quentes do que ele pode suportar, fique ciente que ele terá problemas.

* Solo
Para cultivar o cacto rabo-de-macaco são indicados solos bem aerados (isto é, que entre oxigênio) para que este conduza os compostos necessários para que as raízes se desenvolvam, que façam uma boa drenagem, ou seja, que retenha rapidamente a água em excesso da rega e que sejam leves.

Por isso, tanto os solos argilosos quanto os arenosos são ideais para o cultivo dessa planta. Contudo, caso você deseje comprar uma mistura pronta de terra, invista nos que são indicados para bonsais, pois estes não precisam ser misturados com outro substrato, combatem a podridão das raízes e possuem o pH regulado.

* Rega
Como o cacto rabo-de-macaco é uma planta que floresce nas estações da Primavera e do Verão, a sua irrigação deve ser feita exclusivamente durante essas épocas. Porém, como esses vegetais vivem em ambientes quentes e de temperatura elevada, eles deverão pedir mais regas.

Um teste para verificar se o cacto necessita de rega é sentir o seu substrato com os dedos. Caso ele esteja seco é porque está na hora de regá-lo, mas cuidado com excessos pois muita umidade causará o apodrecimento dos caules e das raízes.

Atente-se também aos períodos de baixas temperaturas, visto que a planta precisará diminuir a frequência das regas.

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* Adubos e substratos
A prática da adubação das plantas é essencial para que o seu desenvolvimento se dê de maneira produtiva e saudável. Os adubos possuem a função de reciclar os compostos orgânicos, os nutrientes e sais minerais e os substratos são matérias que dão sustentação às raízes para que estas retenham água e componentes para o seu crescimento.

No caso do cacto rabo-de-macaco é possível fazer a adubação com uma mistura de terra vegetal e de areia de construção em partes iguais. Se você deseja apenas reciclar as substâncias do cacto já plantado, basta colocar a mistura superficialmente e regá-la.

* Floração
Como dito anteriormente, a floração do cacto rabo-de-macaco se dá nas estações da Primavera e Verão, por isso, não deixe de se atentar aos cuidados, principalmente nessas épocas. Já nos períodos de temperaturas baixas a planta passa por uma etapa de dormência, o que significa que ela crescerá menos e não produzirá flores.

Falando em flores, da planta nascem lindas e delicadas flores avermelhadas que, assim como os caules, caem em pêndulos e dão um toque muito especial para o ambiente. Do ressecamento dessas flores se dá pequenos frutinhos não comestíveis que podem servir para a propagação da cactácea.

* Manutenção
O cacto rabo-de-macaco é uma planta os quais seus caules podem ter mais de 1 m de comprimento e, por isso, à medida que vão crescendo vão caindo em pêndulos ao seu redor. Para que esses caules não sofram acidentes e de desprendem desnecessariamente, é preciso fazer o seu transplante para outro vaso.

Para fazer isso, basta preparar um vaso de sua preferência com o solo aerado, de boa drenagem e leve como expusemos anteriormente. Depois, corte com uma tesoura apropriada os caules que estiverem em excesso e coloque-os na terra preparada, regue em seguida e espere que se desenvolva.

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* Vasos para o cacto rabo-de-macaco
O ideal para o cultivo desse cacto são os vasos feitos de plástico ou de barro. É indicado que estes tenham buracos na parte de baixo para que a água da irrigação escoe e não se acumule nas raízes, promovendo o seu apodrecimento.

Ademais, uma dica para que a terra não escape por esses buracos é colocar no fundo do vaso uma manta geotêxtil antes de dispor o substrato. Para que o cultivo nestes vasos tenha uma boa drenagem, coloque também pedriscos ou brita para que retenham a água da terra, favorecendo assim a umidade.

* Propagação
A propagação do cacto rabo-de-macaco pode ser realizada de duas maneiras muito simples: a primeira conduz o crescimento da planta mais rapidamente, feita pela transposição dos caules cortados do próprio cacto e plantados novamente na terra. Esse procedimento já foi ensinado logo acima.

A segunda maneira não deixa de ser eficiente, contudo o seu processo de desenvolvimento é muito lento. Ela é dada pelas sementes contidas nos frutinhos vermelhos produzidos pelo cacto, as quais devem ser plantadas em uma mistura de terra úmida e arenosa e serem regadas frequentemente.

* Pragas e doenças do cacto rabo-de-macaco
Dentro das espécies dos cactos, a Hildewintera é uma das que são mais propensas a atraírem invasores. Ácaros, pulgão e cochonilha são as pragas mais comuns, mas por outro lado não necessitam de processos complicados para domá-las.

No caso da cochonilha basta pulverizar a planta com água ou limpá-la com uma solução de água e álcool em uma bola de algodão.

Já os ácaros são mais difíceis de serem localizados, mas caso você veja manchas marrons em torno do caule, deixe a planta bem úmida para eliminá-los. Já com os pulgões é preciso ter mais cuidado e paciência. Se for possível esfregar as folhas com uma escova de dente mergulhada em álcool facilitará a remoção do invasor.

Dicas e curiosidades do cacto rabo-de-macaco
Um dos pontos positivos de se cultivar um cacto é que eles não demandam cuidados complexos. Para aflorar ainda mais a vontade de adquirir essa planta, acompanhe a seguir algumas dicas e curiosidades acerca da simbologia, como usar decoração e entre outros.

Hildewintera colademononis

* Forma do cacto rabo-de-macaco
Diferentemente da maioria dos cactos que possuem o formato cilíndrico, tubular ou globular, o rabo-de-macaco é formado por diversos ramos espinhosos (que são os seus caules) que se assemelham ao rabo do animal e que caem lateralmente como pêndulos.

Esses caules podem adquirir cerca de 1 m de comprimento e os espinhos finos e curtos possuem a função de absorver a umidade do ar. Além disso, na época de floração surgem delicadas flores avermelhadas.

* O ciclo de vida do cacto rabo-de-macaco
O ciclo de vida de uma planta diz respeito sobre os estágios de vida que ela passa, assim como o ser humano: nascimento, crescimento, reprodução e morte. No caso dos cactos podemos dizer que o seu ciclo é muito longo, visto que de acordo com especialistas essa planta pode chegar a viver cerca de 200 anos.

No caso do cacto rabo-de-macaco, a sua sobrevivência dependerá da qualidade dos seus recursos, como terra bem nutrida, irrigação adequada, temperatura e umidade do ar propícias, combate eficiente contra pragas e entre outros. Caso essas etapas sejam cumpridas de acordo com suas demandas, é possível que ele dure muito tempo.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


dipladênia

A dipladênia é uma planta trepadeira de folhagem persistente e caracteriza-se pela bela floração. Suas flores são em forma de trompete, de grande tamanho e de cores vivas (branco, vermelho ou rosa). Por isso é usada na decoração de jardins, terraços e vedações, até porque as flores criam um colorido efeito de cascata.

O gênero de plantas trepadeiras é constituído por uma grande variedade de espécies, todas elas diferentes entre si devido em grande parte à tonalidade da sua floração. São originárias da selva da América do Sul e no seu habitat natural chegam a alcançar 2 m de altura.

Geralmente, ad dipladênias, têm folhas de cor verde brilhante, coriáceas e persistentes. As suas flores extremamente chamativas é o que torna tão popular esta espécie.

As flores desenvolvem-se sobre longos pedúnculos formando pequenos cachos de cor branca, rosa e mesmo amarela.

Outra das características mais destacadas das dipladênias é o seu látex. Quando se corta um dos seus ramos, pode-se ver essa substância tão característica.

Mas cuidado com as mandevillas: ingeridas são tóxicas. E contêm uma substância irritante,  portanto tente não lhe tocar e mantenha-as afastadas das crianças.

Ao cultivar esta planta, deve-se ter em conta que se trata de uma planta trepadeira de clima tropical, pelo que todos os seus cuidados e a sua plantação dependerá disso. Mas não se preocupe, a sua manutenção é muito simples, requer pouca água e aguenta bem climas secos, embora o solo deva ser úmido e drenado, para as raízes ganharem profundidade.

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A localização da plantação é um fator a ter muito em conta, tanto, que é determinante para conseguir o melhor desenvolvimento para a planta.

As dipladênias têm que estar localizadas num local em que possam receber muita luz, mas sem que esta incida de forma direta na planta. Um excesso de raios solares pode causar queimaduras na superfície das mandevillas. Evite a todo o custo as correntes de ar.

Além disso, deve saber que não aguenta nem o frio nem a geada. No inverno a planta deve ser protegida dessas condições meteorológicas extremas – a planta morre quando a temperatura desce abaixo dos 10ºC.

As regas
Tal como mencionado anteriormente, as dipladênias são espécies de origem tropical (Brasil e Argentina) as regas dependerão desta característica tão importante.

Este gênero deve ser regado com maior frequência durante o verão. Duas a três vezes por semana será suficiente. No inverno e no outono deve diminuir o fornecimento de água (1 vez por semana). Evite os encharcamentos.

Um excesso de água pode ser fatal para a dipladênia. Se tem dúvidas, verifique a umidade do substrato antes de a regar. Como fazer? De uma maneira muito simples: introduza um palito de madeira na terra e depois retire-o, se está limpo é porque o substrato está seco. Se, pelo contrário, sai com sujidade, está úmido e deve esperar que seque por completo.

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O fertilizante
A adubagem converte-se num processo de grande importância durante o inverno. Como referimos anteriormente, as dipladênias são de origem tropical pelo que é possível que não sobreviva à época do frio. Para evitar que isso aconteça o melhor é adubá-la com adubo mineral e com orgânico (como o composto), pois favorecerá um crescimento mais rápido e espetacular da planta.

Caso tenha alguma dúvida sobre o tipo de fertilizante ou adubo a usar, o recomendado é que contate o garden em que comprou a planta. Ali poderão dar-lhe os conselhos mais indicados.

O substrato
A dipladênia não é exigente quanto ao solo em que é plantada, no entanto, prefere os que estão compostos de turba e areia. e se além disso é rico em matéria orgânica melhor ainda, assim crescerá de forma ótima e desenvolverá umas flores muito mais bonitas.

A poda
A dipladênia suporta as podas de formação e de manutenção. Na poda de formação, pode orientar o crescimento da planta, mais em altura ou na horizontal.

Se verificar que a sua planta cresceu em excesso, poderá cortar os ramos ou os caules que estejam crescendo demais. Além disso, pode optar por eliminar as partes que estejam mais débeis, em mau estado ou com algum problema.

Se os principais ramos do esqueleto estão saudáveis, elimine toda a copa e deixe a haste nua, apenas com os ramos mais fortes e nada mais. Assim, vão nascer novos brotos que irão formar uma nova copa de folhas. Se os principais ramos estão débeis ou envelhecidos, renove-os gradualmente ao longo de vários anos.

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Durante o inverno leve a cabo uma poda de limpeza para estimular a produção de novos ramos no ano seguinte e, portanto, conseguir que a dipladênia tenha um porte mais compacto, mantendo a dipladênia saudável. Assim fazemos com que o consumo de nutrientes seja mais eficaz.
* Ramos secos, partidos ou doentes.
* Ramos cruzados, emaranhados, mal orientados ou que sobressaem muito do arbusto.
* Brotos débeis ou mal situados ou que não queremos que se desenvolvam mais.
* Elimine também as flores e frutos murchos.

Se os principais ramos estão envelhecidos ou danificados, renove-os gradualmente ao longo de vários anos.

Quando termina a floração, todos os ramos do ano passado deverão ser cortados (exceto aqueles que prolongam o esqueleto), para que dê novos brotos de flores na próxima floração.

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A columeia-peixinho é uma planta ornamental que se destaca pelas suas flores alaranjadas em formato de peixe. Originária do Brasil, ela se adapta bem ao clima tropical e subtropical.

Como cuidar da columeia-peixinho
A columeia-peixinho é uma planta epífita, ou seja, que cresce sobre outras plantas sem parasitá-las. Ela é formada por folhas verdes e brilhantes e suas flores nascem ao longo do ano, atraindo beija-flores e borboletas, tornando-a ainda mais encantadora e embelezando seu jardim.

Para cultivar a espécie da melhor maneira possível, você vai precisar de:
* Um vaso com furos e uma bandeja com pedrinhas;
* Substrato leve e bem drenado, como o de orquídeas e suculentas;
* Local com luz indireta e temperatura entre 18°C e 25°C;
* Água em temperatura ambiente para regar e borrifar.

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1º passo - escolher um vaso adequado para a planta. Como ela tem ramos pendentes, o ideal é usar um objeto suspenso ou até mesmo uma jardineira. Coloque o vaso sobre uma bandeja com pedrinhas e um pouco de água, a planta adora umidade , mas sem encostar no fundo.

passo - preparar o substrato para a columeia-peixinho. Ela precisa de um solo leve e bem drenado, que não retenha muita água. Você pode usar um substrato próprio para orquídeas e suculentas, que contém perlita e turfa. Preencha o vaso com o substrato até a borda e faça um buraco no centro para colocar a planta.

3º passo - escolher o local ideal para sua planta, que precisa de muita luz, mas não direta, pois isso pode queimá-la. O lugar recomendado é uma janela onde ela receba luz indireta durante o dia. Evite locais muito quentes ou frios, pois isso pode prejudicar o seu crescimento.

passo - cuidar da umidade e regar sua columeia-peixinho. Ela gosta de solo úmido, mas não encharcado, portanto, regue-a com frequência, mas sem exagero. O recomendado é entre uma e três vezes por semana, dependendo do clima.

Use água à temperatura ambiente e evite molhar as folhas e as flores. Borrife uma névoa nas folhas todos os dias para aumentar a umidade.

Além das dicas mencionadas acima, é importante também mudar a planta de vaso a cada dois ou três anos, já que ela está em constante crescimento. Assim você vai incentivar sua columeia-peixinho a crescer ainda mais saudável.

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Dracaena sanderiana

Delicada, com folhas verdes ou variegadas, e um caule que pode chegar a 1,5 m. Esta planta é conhecida como bambu da sorte. Embora popularmente seja chamada de bambu, na verdade é uma dracena, da família Ruscaceae, de origem africana.

A espécie pode ser cultivada tanto em jardim como em vasos, e costuma se desenvolver melhor na meia-sombra, onde atinge maior altura.

Como cultivar bambu da sorte: cuidados básicos
É uma planta de simples manutenção, que exige basicamente regas frequentes, iluminação solar indireta e adubação a cada seis meses. Evitar as correntes de ar e temperaturas abaixo dos 20ºC e acima dos 33ºC.

Uma prática importante é a limpeza frequente das folhas para retirar o excesso de poeira, além da borrifação de água nas folhas, especialmente em períodos quentes e secos.

O bambu-da-sorte pode ser cultivado na água
A planta pode resistir por longos períodos quando cultivada na água. Entretanto, quando desejamos um desenvolvimento mais vigoroso, é preferível que seja cultivado na terra.

Quando no solo, diretamente nos jardins, ou em vasos a planta pode atingir porte superior a 1 m e apresentar maior durabilidade, sendo considerada uma planta perene. Para plantas cultivadas na água deve-se trocar a água pelo menos uma vez por semana, efetuando-se também a lavagem do recipiente utilizado.

Nestes casos, para evitar a proliferação de microrganismos e formação de maus odores, pode-se adicionar uma gota de água sanitária por litro de água.

A cada troca de água recomenda-se repor os nutrientes com adubos solúveis próprios para cultivos hidropônicos disponíveis no mercado. Também pode-se fazer adubações foliares com biofertilizantes ou outros adubos próprios para este fim.

Quando e quanto regar o bambu-da-sorte
Quando cultivado na terra, o solo deve ser mantido úmido de maneira uniforme, evitando excessos. Se a haste for cultivada em água, deve-se fornecer um substrato – por exemplo, pedras – para a planta após o aparecimento das raízes. Nesse caso, a água deve ser trocada regularmente, utilizando-se água de torneira.

Tipos de nutrientes ou adubo que o bambu-da-sorte precisa
A utilização de adubos orgânicos como húmus de minhoca, esterco curtido e biofertilizante a cada 2 meses costuma funcionar muito bem quando plantada na terra (regar o solo ou pulverizar as folhas).

Quando cultivada em água, é recomendada a utilização de adubo químico solúvel em água, em concentração muito pequena. Assim, ele poderá ser utilizado também a cada 2 meses.

Tempo que costuma durar um bambu-da-sorte
A planta poderá durar anos fazendo as manutenções adequadas, tanto quando cultivada no solo como na água.

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Como plantar e fazer mudas de bambu-da-sorte
A aquisição de mudas saudáveis é o primeiro passo para o sucesso no cultivo. Se cultivar no solo, preparar um substrato rico em matéria orgânica, mantendo-o sempre úmido.

O local com boa luminosidade é outro fator importante para o bom desenvolvimento das mudas. No cultivo em água, atentar para as trocas da água do recipiente e as reposições de nutrientes.

O plantio deve ser feito em solo rico e bem drenado. A multiplicação pode facilmente ser feita através de estacas, colocadas para enraizar na água. Após o aparecimento das raízes, podem ser transferidas para um vaso com terra.

Sobre a poda do bambu-da-sorte
Embora a poda não seja necessária, ela pode ser feita por razões estéticas. Os ramos mais velhos e finos podem ser podados para estimular novas brotações, assim como as  folhas amarelas e doentes que possam surgir durante o desenvolvimento da planta.

Bambu-da-sorte e o Feng Shui
O bambu-da-sorte é uma planta que ficou bastante popular por conta do Feng Shui. Acredita-se que a espécie seja capaz de aumentar o fluxo de energia positiva dos ambientes. Bastante usada como amuleto, a planta também é um símbolo de riqueza e força.

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