
O método mais simples de reprodução é a divisão do rizoma. Toma-se uma planta adulta com pelo menos 6 pseudobulbos formados, de preferência logo após o término da floração, e, com uma faca afiada e esterilizada, corta-se o rizoma, de maneira a separar a planta em duas mudas com 3 pseudobulbos cada. Em casos de plantas maiores, deve-se sempre manter as mudas com o mínimo de 3 ou 4 pseudobulbos para permitir seu rebrotamento. O plantio deve ser feito no substrato adequado à espécie. A muda deve ficar fixa de alguma forma para que as novas raízes possam brotar e se fixar no substrato. Só quando as raízes estiverem restabelecidas as plantas voltarão a crescer.
As sementes são diminutas, e um único fruto pode gerar milhares de novas plantas, cada uma com uma característica diferente da outra. Mas as sementes são muito pequenas, e não conseguem germinar por recursos próprios. Elas precisam das condições de acidez e da disponibilidade de nutrientes que o fungo micorriza de uma planta adulta fornece. Assim, o modo mais simples (e menos eficiente) de reprodução por sementes é simplesmente espalhá-las sobre e ao redor das raízes de orquídeas adultas, assegurando-se de que tenham umidade constante.
O método mais eficiente consiste no preparo de um substrato de musgo Sphagnum. Este deve ser esterilizado e deixado em repouso em um recipiente fechado para manter sua umidade. Deve-se também adicionar pedaços saudáveis de raízes de uma orquídea adulta, de preferência da espécie que deseja-se reproduzir, para que o fungo possa se reproduzir no próprio Sphagnum. Após alguns dias de descanso, semeia-se as sementes, e conserva-se o sistema em um recipiente transparente. As sementes germinam em algumas semanas, e crescem muito devagar, de modo que uma planta só floresce pela primeira vez com entre 5 e 10 anos de idade.
A reprodução por meristema, ou clonagem, é mais eficiente, e consiste na retirada da ponta das raízes. Colocada em meio de cultura, e sob a influência de hormônios vegetais, o meristema transforma-se numa massa de tecido indiferenciado, capaz de dar origem a novas plântulas. As plântulas são destacadas e cultivadas em tubos de ensaio independentes, e em pouco mais de 1 ano, estão prontas para o cultivo em local definitivo. As mudas produzidas são, logicamente clones perfeitos da planta original, sendo este método o mais aplicado para a reprodução em massa de uma determinada variedade.

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.

Normalmente as orquídeas florescem uma vez ao ano. Na época de floração pode-se colocar pequenas estacas para manter as flores em posição mais vistosa, evitando que toquem o solo e venham a apodrecer. Levando-as para dentro de um recinto fechado, como por exemplo para dentro de casa, elas em geral permanecem floridas por mais tempo.
Uma boa atitude para monitorar a saúde de suas orquídeas é anotar a data em que esta floresceu, pois a ausência de floração neste perído pode indicar que há algo de errado com a planta.
Orquídeas diferentes florescem em épocas diferentes. Portanto, quando possuímos diversas variedades podemos ter flores o ano todo.
No Verão temos floração das espécies:
C. grânulos
C. bicolor
C. guttata
No Outono temos:
C. violácea
C. luteola
L. perrinii
C. bowringiana
Na Primavera temos:
C. warneri
L. purpurata
C. gaskeliana
Alguns tipos de orquídeas, se bem tratadas podem florescer até 4 vezes por ano.

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Nome científico: Senna polyphylla.
Nome popular: Acácia-baiana, cássia-baiana, cássia-dourada, Desert Cássia.
Família: Leguminosae – (Caesalpinaceae).
Arbusto perene, originário do Brasil. De folhas com coloração verde-acinzentadas, formadas por folíolos ovais e finos. Suas flores tem a coloração amarela, com 2 a 3 cm de diâmetro, aparecendo durante o ano inteiro, mas com maior intensidade no Verão
Seu tronco, com 2 a 3 m de altura, tem seus ramos finos e pendentes, lembrando as saias das baianas e também por ter sido encontrado na Bahia, deu origem a seu nome popular.
Deve ser cultiva a sol pleno, em solo rico em matéria orgânica
Nos 3 primeiros meses após o plantio mantenha o solo sempre úmido, colocando diariamente uma pequena quantidade de água (1 copo), depois regue de 2 a 3 vezes por semana.
Não é necessário fazer podas, apenas retire ramos secos e malformados.
Pode ser cultivada isolada, como cerca-viva ou maciço e também em vasos
As adubações devem ser anuais com NPK na formulação10-10-10 sempre longe do tronco. Multiplica-se facilmente através de suas sementes.

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Família: Ranunculaceae
Nome Populares: Olho-de-faisão
Ciclo de Vida: Anual
Planta rústica, de fácil cultivo, produz belas flores num tom vermelho vivo. Nativa da Europa, a Adonis aestivalis ou Adonis Vermelha acabou se espalhando também pelas Américas e norte da África.
Trata-se de uma planta anual, que alcança em média de 30 a 50 cm de altura. No verão, produz flores com aparência delicada, na cor vermelha, que lembram bastante sua parente próxima – a anêmona – também da Família das Ranunculáceas.
A adonis vermelha necessita de muita luminosidade para florescer em abundância. O Ideal é garantir pelo menos 4 horas de sol por dia. Quanto ao solo, recomenda-se que a mistura contenha um pouco de areia, para que apresente boa drenagem.
A planta requer solo úmido, mas sem encharcamento. O cultivo por meio de sementes é fácil e relativamente rápido.
Curiosidade:
Em alguns locais, a adonis vermelha é considerada uma planta medicinal, além de ornamental.
Embora as flores sejam usadas popularmente como laxante, diurético e cardiotônico, recomenda-se muita cautela com o uso, pois há relatos que atestam a presença de princípios tóxicos que, mesmo em quantidades pequenas, podem trazer algum desconforto. Além disso, sabe-se que a planta é famosa por ser venenosa para cavalos.

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