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Posts para categoria ‘Orquídeas e Bromélias’

Aechmea Fasciata
Nome Científico: Aechmea fasciata
Nome Popular: Aequimea, vaso-prateado, bromélia-aequimea
Família: Bromeliaceae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

Uma das bromélias mais comercializadas, a Aechmea Fasciata é normalmente vendida em vasos. Sua folhagem é rígida, com estrias verticais, espinhos nas bordas e apresenta escamas esbranquiçadas, principalmente quando a planta é jovem. A inflorescência, muito durável, também é rígida, formada por brácteas cor-de-rosa, cheias de espinhos nas bordas, e flores roxas delicadas. Os frutos são pequenos e arredondados.

A floração ocorre quando a planta está madura e recebeu iluminação e nutrientes suficientes. Após a floração a planta emite brotações laterais e morre. Muito indicada para a decoração de interiores durante a floração, após este período deve ser levada ao jardim para locais semi-sombreados, frescos e úmidos.

Devem ser cultivadas em substrato para epífitas, como casca e fibra de côco, areia, entre outros materiais, sempre à meia-sombra, irrigadas regularmente.

Multiplica-se por separação das mudas laterais, quando estas atingem 2/3 do tamanho da planta mãe. Profissionalmente pode ser multiplicada por sementes e meristema.

linha de florzinhas

Billbergiah hallelujah
Família: Bromeliácea
Ciclo de Vida: Perene

Sua origem provém do cruzamento das Billbergias de variedades Domingos Martins x Ed McWilliams. Esse exemplar possui folhagem viva com cores rosa púroura salpicado de manchas de creme branco. A pigmentação confere um efeito exclusivo a Hallelujah e quanto mais exposta for a luz, maior será a quantidade de manchas.

A Billbergia Hallelujah é perene e se desenvolve melhor sob sol pleno nas regiões de clima subtropical ou sob meia-sombra nas regiões tropicais. No inverno surgem inflorescências compostas por inúmeras  flores esverdeadas envoltas por brácteas vermelhas.

Este grupo de bromélias são conhecidos por suas flores bonitas que geralmente só duram de 3 a 5 dias. Eles geralmente têm uma posição vertical ou “vaso” aparência. Espécie de hábito exclusivamente epífito, utilizada na composição com este fim, em vasos, jardineiras e espaços suspensos.

Planta ideal para jardins verticais e árvores de bromélias  Pode ser usada para formar maciços em jardins ou em placas de fibra de coco. Cria-se um contraste muito interessante e vistoso no paisagismo, quando se a utiliza na composição de maciços conjugada com a Tillandsia Cyanea como forração.

Pois a Cyanea com suas hastes florais rosadas e suas pequenas flores roxas darão um tom todo especial no conjunto.

flor63

Brasiliorchis Schunkeana
Nome Científico:
Brasiliorchis Schunkeana
Nome Popular: Maxillaria shunkeana
Família: Orchidaceae
Origem: Brasil
Clima: Intermediário
Inflorescência: Uma flor por haste
Tamanho das Flores: Pequena – 01 a 03 cm
Época de Floração: Ano inteiro
Duração da Flor: 10 a 20 dias

A Maxillaria é uma orquidácea que beira a casa de 700 espécies, nativa da Flórida, nos Estados Unidos, América Central, Brasil e nordeste da Argentina, alcançando as Índias Ocidentais. A maioria das espécies são epífitas. Algumas espécies não toleram perturbações do tipo mudança  de lugar constante ou manipulação excessiva assim como cortes para mudas.

Tais atos concomitantes podem estressar algumas espécies. Apreciam luminosidade média, mas nunca luz solar direta, originalmente vegetando em florestas úmidas, uma boa umidade ambiente é benéfica ao cultivo. A Maxillaria schunkeana é uma das espécies do gênero Maxillaria, endêmica das florestas do Espírito Santo, no Brasil.

É conhecida no mundo todo como a Orquídea Negra. Sua cor, tida como negra, na realidade é de um vermelho púrpura tão intenso, escuro, que à primeira vista dá a impressão de tratar-se de uma orquídea negra. Sua flor tem apenas um centímetro de diâmetro mais ou menos. Literatura aponta como ideal cultivá-la em esfagno.

jardim

Billbergias

Billbergia
Nome Técnico: Billbergia
Família: Angiospermae – Família Bromeliaceae, subfamília Bromelioideae

A planta tem a forma em roseta cilíndrica, rígida e apresenta muitos espinhos. As folhas em geral são variegadas, com listras ou pontuações, em dois tons de vinho e creme. Sua floração é de curta duração, com a inflorescência simples, rodeada de brácteas rosa, pêndula. No seu habitat reúnem-se em grandes agrupamentos e é encontrada inclusive em zonas com baixas temperaturas.

Para cultivar este gênero é necessária a proteção dos raios solares diretos, com boa iluminação e substrato bem drenado feito de pó de coco, turfa e cascas decompostas. Para plantar não esquecer de preencher o fundo do vaso com cacos de cerâmica ou isopor, preenchendo com parte do substrato.

Acomodar a muda, preenchendo com o restante do substrato, sem apertar para não danificar as raízes. Regar bem a seguir. A adubação é feita na época de crescimento da planta, em geral no final da primavera. Pode ser feita com adubo granulado diluído ou adubo foliar, tipo NPK, podendo ser usado uma fórmula com mais potássio, como a 10-4-16 ou Osmocote 14-14-14.

A reprodução por sementes é viável e devem ser colhidas e semeadas de imediato em substrato úmido, que pode ser de palha de arroz carbonizada ou esfagno. Cobrir com plástico e manter úmido e fora da luz direta do sol. Algumas semanas depois verá surgirem pequenas plântulas. Esperar que cresçam para colocar em vasos individuais.

formiguinha