A Sophronitis coccinea é uma das principais responsáveis por conferir a cor vermelha às orquídeas híbridas que conhecemos hoje. Outra característica marcante é o tamanho avantajado das flores, quando comparadas à parte vegetativa da planta.
Embora não pareça, esta mini-orquídea é tão diminuta que poderia ser plantada em um copinho de café.
Orquídea típica dos ambientes úmidos da Mata Atlântica é considerada de difícil cultivo. Esta orquídea vegeta em matas hidrófilas numa altura entre 600 a 800 m na Serra do Mar, nos Estados de São Paulo e do sul do Brasil, e numa altitude maior nos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Gosta de locais cujos troncos e galhos das árvores são repletos de musgos epífitas e permanecem sempre úmidos.
Vegeta e floresce melhor em galhos de árvores de porte pequeno ou arbusto mais abertos e com muita luminosidade.
Floresce geralmente em duas épocas do ano, no fim de abril e de julho a setembro, mas muitas vezes a planta que floresceu em abril, volta a florir em setembro.