Gênero botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceae), cujo nome é em homenagem ao italiano Antonio Musa Brassavola, professor de medicina em Ferrara.
Apesar do gênero contar com poucas espécies, estas são bastante difíceis de identificar. E, referências colsultadas são citadas de doze a vinte espécies válidas, algumas consideradas válidas por uns, são consideradas sinônimos por outros.
As espécies brasileiras, que se dividem em três grupos, com poucas exceções, são muito parecidas e suas flores praticamente iguais.
São por plantas de pseudobulbos cilíndricos quase imperceptíveis pois sua única folha constitui-se em um prolongamento roliço do mesmo e com ele se confunde, esta é mais ou menos longa e acuminada, ereta ou pendente.
Da base das folhas, e mais curta que estas, brota a inflorescência com uma a muitas flores brancas, ou de tons pálidos de creme ou verde, de labelo branco com ou sem mancha amarela ou esverdeada junto à base, que abrem simultaneamente, algumas muito perfumadas durante o fim da tarde e início da noite, vagamente lembrando limão.
As flores têm pétalas e sépalas muito estreitas, lanceoladas ou falciformes, bastante acuminadas, em rega bem abertas e de formatos parecidos. O labelo destaca-se muito, é amplo, simples, levemente côncavo, em algumas espécies com extremidade acuminada, ou margens serrilhadas.
Habitat: São endêmicas desde o México até a América do Sul, desde o nível do mar a grandes altitudes.
Luz: São plantas que apreciam luz intensa, mais que a Cattleyas.
Temperatura: Variando conforme a espécie (10-33ºC)
Ventilação: Deve ser boa. A ventilação pode ajudá-lo a controlar a temperatura, sendo mais importante ainda para evitar o aparecimento de insetos e fungos. Lembre-se: ventilação não é vento canalizado.
Água: Cuidado geral. Na época em que a planta não esteja apresentando crescimento vegetativo tanto a adubação como as regas devem ser diminuídas.
Umidade: Depende da espécie.
Adubação: Cuidado geral.