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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

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Nome Técnico: Pelargonium peltatum, (L) L’Her.
Nomes Populares: Gerânio folha de hera, gerânio pendente
Família: Família Geraniaceae
Origem: Originária da África.

Planta herbácea com característica de pendente, folhas lisas, que lembram a folha da hera, caule flexível.
Pode crescer até mais de 1,0m.
As folhas são arredondadas com recortes de onduladas, verde-brilhante em pecíolos curtos que surgem no meio da página inferior, como se fossem os antigos escudos de luta, daí o nome peltatum, peltate em latim.
Flores vistosas simples ou dobradas reunidas em inflorescência com longa haste, em diversas cores do branco ao carmim escuro, também bicolores.
Floresce o ano todo, principalmente no verão, com cultivo para todos os tipos de clima, florescendo mais nos de clima ameno.

Cultivo: Para jardineiras ou vaso como pendente, deve ser cultivada em local com pelo menos 12 horas de sol.
Para jardineiras usar espaçamento de 20 cm entre plantas.
Substrato de cultivo com composto orgânico, adubo animal bem curtido e areia, para boa drenagem, pois não tolera umidade excessiva.
Devemos cortar sempre as flores fenecidas e as folhas secas para evitar que pare a emissão de novos botões.
Adubação a cada 3 meses com adubo granulado tipo N-P-K fórmula 10-10-10, colocado em água e regar o substrato somente sem tocar na planta.
As regas devem ser regulares mas não abundantes.
Propagação por estaquia de ramos jovens cortados em bisel, passados em enraizador e postos em bandejas e colocados em local com temperatura mais baixas, por isto a época melhor para isto é no final do inverno.
As raízes aparecem em torno de 4 semanas, quando são retirados da bandeja comunitária e colocados em vasos.
Preparar o substrato do vaso com brita ou cacos de vaso no fundo, colocando areia úmida e depois o substrato.
Arrume de 1 a 3 mudas por vaso para que fique bem cheio e ornamental.

Paisagismo: Esta planta tem belo efeito em jardineiras na sacada e também cultivada com outras plantas tipo palmeirinhas e dracenas, em vasos de tamanho médio a grande.

Aeschynanthus

Aeschynanthus

Família: Gesneriaceae

Todas as variedades de Aeschynnanthus que podem utilizar-se como plantas de interior, crescem, sem terra, no alto das árvores da selva, neste caso, no Himalaia, Tailândia e Malásia. produzem numerosos talos trepadores, longos e nervudos, com rijas folhas elípticas bem espaçadas, de cor verde-escura e textura de couro. a vida de cada flor é de alguns dias mas florescem numa rápida sucessão. Necessitam de muito calor nos meses de verão e temperaturas suaves durante o inverno.

Cuidados na primavera e no verão: De 3 em 3 anos, na primavera, mude de vaso utilizando um substrato com base de turfa. no princípio regue com muito pouca água e vá aumentando, gradualmente a quantidade de acordo com a subida das temperaturas, e no verão realize a operação com frequência. alimente a planta com um fertilizante líquido fraco, desde meados da primavera até meados do outono.

Cuidados no outono e no inverno: Nos meados do outono, deixe de alimentar a planta e diminua gradualmente a quantidade de água, até mantê-la só úmida no decurso do inverno. Sobretudo, não permita que a temperatura desça abaixo dos 15ºC, caso contrário, a planta ressentir-se-á.

Syngonium.podophyllum

Nome Técnico: Syngonium podophyllum
Nomes Populares: Singonio
Origem: Originária da América Central.

Descrição: Planta herbácea de caule flexível e volúvel. De grande comprimento de onde saem folhas verdes ou verdes variegadas ao longo das nervuras de consistência coriácea e brilhante com pecíolos longos. As folhas jovens podem se apresentar simples divididas em tres lobos com um deles mais longo.

Quando adultas as folhas podem ser mais divididas até junto do pecíolo, parecendo pertencer a outra planta. As flores são brancas, semelhantes a outras aráceas, em forma de espádice, mas sem expressão. Como todas as plantas da família é tóxica e devemos ter cuidado no seu manuseio.

Cultivo: A planta no solo desenvolve-se muito mais do que em vaso, quando atinge cerca de 1,50 a 2,0 m somente. Aprecia locais à meia sombra, podendo ser cultivada em interiores. Preparar o canteiro com composto orgânico de vegetais e esterco animal.

Não esquecer de acrescentar um pouco de areia para evitar a compactação do solo e garantir a drenagem. Caso seu cultivo seja em vaso evitar a colocação de esterco animal, por causa do odor que poderá desprender. Em regiões quentes e de baixa umidade do ar é benéfico para a planta receber aspersões de água nas folhas, desde que não esteja ao sol.

A adubação de reposição pode ser feita na primavera quando reinicia seu crescimento,com adubo granulado fórmula NPK 10-10-10, dissolvendo uma colher de sopa em dois litros de água e colocar no substrato levemente umedecido. A propagação de mudas é feita na primavera.

Usar um ramo terminal com 8 a 10 cm de comprimento e cortar abaixo de um nó. Plantar em vaso preparado com composto orgânico, colocando 3 a 4 mudas por vaso. Umedecer bem o substrato e colocar sobre o vaso um saco transparente para manter o interior mais úmido e regar sempre que for preciso.

Deixar em local com boa luminosidade porém sem sol direto. O enraizamento se dará em 4 a 6 semanas, dependendo do clima. Quando notar que começar a crescer, retirar o saco plástico, aplicar adubo NPK 10-10-10 de forma líquida no solo.

No paisagismo: É uma planta versátil pode ser cultivada de muitas maneiras. Como cobertura vegetal sob árvores, à meia sombra em extensos canteiros, como planta trepadeira para cercas e colunas, em vasos para interiores.

No caso de vasos necessitará de um tutor, que poderá ser treliça de bambu ou sarrafos finos, de arame, de ferro batido ou simplesmente uma coluna de fibra de coco.

Poderemos conduzir seu crescimento ao redor do tutor subindo e descendo, formando densa touceira, muito ornamental.  É uma planta simples e fácil de cuidar e vive muitos anos.

borboletas amarelas

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Nome Científico: Aurinia saxatilis
Nome Popular: Cesto-de-ouro, Colchão-dourado, Tufo-dourado
Família: Brassicaceae
Origem: Europa e Ásia
Ciclo de Vida: Perene

O cesto-de-ouro é uma florífera perene, com delicadas e abundantes flores douradas. Sua textura é herbácea e seu comportamento é semi-prostrado. As folhas são verde-acinzentadas, dispostas em roseta, sendo que as basais são espatuladas e as das hastes são pequenas e mais afiladas. As inflorescências surgem na primavera.

Elas são eretas e ramificadas e compostas por numerosas flores amarelo-douradas na espécie típica. Há variedades de flores amarelo-limão (”Citrina”), de flores dobradas (”Flore-pleno”) e flores abricó (”Sunnyborder Apricot”).

O cesto-de-ouro é uma planta de cor vibrante, capaz de alegrar qualquer jardim que esteja meio apagado. Seu porte é rasteiro, atingindo de 15 a 30 cm de altura. Ela é especialmente indicada para a formação de maciços e bordaduras, mas também pode ser plantada em vasos, evidenciando seu aspecto um tanto pendente.

Fica perfeita em jardins rochosos, plantada nos vãos de uma escada ou coroando muretas baixas de contenção. Suas flores são atrativas para abelhas e borboletas.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo arenoso, fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Aprecia o frio subtropical e mediterrâneo. É capaz de aguentar períodos de estiagem não muito prolongados.

Não tolera o calor excessivo ou encharcamentos. Após a floração, a planta pode ser podada para que floresça novamente.

Multiplica-se por sementes ou por divisão da ramagem enraizada. Não é raro o surgimento de mudas pequenas em torno da planta mãe, semeadas naturalmente.