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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Alliaceae

alliaceae

Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Asparagales
Família: Alliaceae
Gênero: Tulbaghia
Espécie: T. violacea.

Família amplamente distribuída, representada por espécies originárias de áreas temperadas, subtropicais e tropicais, excetuando-se Ásia e Austrália que apresentam menor quantidade de representantes. Totalizam aproximadamente 800 espécies dentro de 20 gêneros. No Brasil existem poucas espécies, todas, sem importância ornamental.

Uso paisagístico: Allium, Tulbaghia

Descrição: Planta herbácea, originária da África do Sul, entouceirada, atingindo até 50cm de altura, com folhas lineares, bastante longas, acanaladas, meio carnosas, com marcante aroma de alho. Inflorescências acima da folhagem, ralas, formadas por umbelas na cor lilás, lembrando conjuntos estrelados. Existem, ainda, plantas variegadas e tricolores. Reproduzem-se por divisão de bulbos ou sementes.

Uso paisagístico: Plantas cultivadas a pleno sol, interessante para formação de maciços em grandes áreas ou criando bordaduras em meio aos canteiros ajardinados; quando floridas, apresentam interessante contraste da folhagem verde-escura com as inflorescências arroxeadas.

-Aspidistra_elatior_

A Aspidistra elatior é uma planta utilizada apenas para a decoração interior, originário da China e do Extremo Oriente. Pertence à família das Liliaceae. É uma planta perene, muito robusta e de tamanho médio. A unidade desenvolve-se a partir de um caule subterrâneo carnudo que são chamados de rizomas, as folhas são cauliformes (folhsa pontiagudas).

Em um longo pecíolo se expandem limbos lanceolados em tons de verde escuro e que podem adquirir tons esbranquiçados como ocorre na “Variegata”. A flor é de cor roxa intensa, carnosa e cupuliforme, só é possível aparecer perto ao solo, quase sem pedúnculo e dura somente cerca de um dia.

Desenvolvimento: é uma planta de crescimento lento. Pode desenvolver 4 a 5 folhs anualmente. Estas folhas têm cerca de 30 a 40 cm, dependendo da variedade.

Longevidade: É uma das mais longas dentre plantas.

Época de floração: Irregularmente nos meses de verão.

Multiplicação – Se realiza preferencialmente na primavera-verão através da divisão da planta. Separa-se por porções de rizomas, com pelo menos uma ou duas folhas que são colocados individualmente em um meio poroso. A adubação não deverá ser iniciada até que tenha começado crescer as raízes e emitir uma nova lâmina.

Temperatura: desenvolve adequadamente com 10/15 º C, embora possam sobreviver com temperaturas mais baixas com proteção frente às geadas..

Luz: Não exige muita luminosidade, exceto a “Variegata” que necessita de muita luz por esta ter menos clorofila

Substrato: Para o rizoma, não acumular água (e há ameaças de doença), é fundamental que o substrato tenha uma boa drenagem, ou seja, adequado substrato poroso, como uma mistura de solo húmus e esterco ou de uma mistura de casca de pinus turfa neutralizada.

Irrigação: Deve ser regada moderadamente ao longo do ano, no inverno e reduzirá o abastecimento de água.

trovador

Stachys byzantina

Nome: Orelha de lebre
Nome científico: Stachys byzantina
Altura: 30 cm

A orelha de lebre é uma planta nativa do norte da Turquia e da região montanhosa do Cáucaso, onde ela cresce principalmente em encostas rochosas.

Seu nome refere-se à coloração e textura das folhas. As mais novas são quase brancas, e as maduras um verde acinzentado.

Elas são cobertas com uma penugem que reduz a perda de água.

Para se desenvolver bem, ela precisa de pelo menos 6 horas de luz direta do sol.

As flores aparecem todo ano começando no fim da primavera ou começo do verão, dependendo da região em que é plantada.

vagalumes

A19Sansevieria trifasciata

Nome popular: Lança-de-são-jorge; Espada; Lança.

Nome científico: Sansevieria cylindrica.

Família: Liliaceae.

Origem: África Tropical.

Observações: Herbácea rizomatosa, entouceirada, acaule, de 50 a 90 cm de altura, de folhagem ornamental. As folhas são cilíndricas, suculentas, pontiagudas, com manchas branco-acinzentadas. A espécie Sansevieria abyssinica é semelhante, porém as folhas são mais altas e mais grossas. Possui inflorescências branco-róseas que possuem valor ornamental secundário.

Cultivo: Cultivada em vasos, bordaduras ou maciços, em canteiros a pleno sol, com terra fértil, permeável e irrigada periodicamente.
Apropriada também para a composição de jardins de pedras, pois é uma planta muito rústica, que resiste muito bem à intensa insolação.

Multiplica-se por divisão de touceiras, efetuada a qualquer época do ano.

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