Dracaena goldieana: Rainha-das-dracenas, família das Liliaceae.

Espécie de grande efeito ornamental, com folhagem nascendo diretamente do caule, grande e no formato de uma lança.

É cultivad compondo maciço em canteiros ou diretamente em vasos, sempre à meia-sombra.

Originário da África, típico de clima tropical.

O solo deve ser rico em matéria orgânica mantido úmido. A reprodução por estaquia.

Família das mais importantes entre as plantas ornamentais; formada principalmente por espécies perenes, arbustivas e ervas, além de lianas e menos freqüentemente árvores.

Folhas geralmente opostas, simples, sem estípulas, normalmente com margens inteiras. Inflorescência racemosa, paniculada, freqüentemente espiciforme, com brácteas geralmente vistosas, ou ainda, formada por flores isoladas.

Flores comumente vistosas, bissexuadas, zigomorfas, diclamídeas heteroclamídeas; cálice comumente pentâmero, dialissépalo ou gamossépalo, por vezes muito reduzido; corola geralmente pentâmera, gamopétala, bilabiada, pré-floração imbricada; estames em número de 4 (didínamos) ou com 2, mais 2 estaninódios, epipétalos, anteras rimosas; nectários presentes na base do ovário; gineceu bicarpelar, ovário súpero com 2 lóculos, placentação axial. Fruto tipo cápsula, deiscente, geralmente loculicida, raramente drupa.

Ocorrência – Considerada uma família cosmopolita, Acanthaceae distribui-se por todas as regiões tropicais e subtropicais, perfazendo cerca de 3000 espécies em mais de 230 gêneros. O Brasil é rico em Acanthaceae, com mais de 500 espécies em aproximadamente 45 gêneros, vegetando principalmente na Mata Atlântica e formações florestais do sudeste e centro-oeste.

Uso paisagístico – A família apresenta significativa importância para o paisagismo devido ao grande número de plantas cultivadas como ornamentais, entre elas, espécies dos gêneros Aphelandra, Barleria, Justicia, Ruellia e Thunbergia. Algumas plantas são muito populares em nossos jardins, a exemplo de Asystasia gangetica, Barleria repens, hemigraphis alternata, que servem como forrações de pequena a grandes áreas. Algumas espécies arbustivas como Pachystachys lutea, Justicia brandegeana e Sanchezia spp, são tradicionalmente utilizadas na composição de maciços, enquanto que algumas lianas do gênero Thunbergia, servem para revestir pérgulas e grades.

A alocasia ‘Black Velvet’ é uma maravilhosa planta de interior de uma grande beleza.

Seu cultivo não é muito fácil, mas que vale a pena tentar.

Não costuma ultrapassar 30 centímetros de altura.

Suas grandes folhas verdes arredondadas são extremamente escuras, quase negras.

Elas são aveludadas e delicadas, com nervuras muito pronunciadas na cor metálico verde ou branco cremoso.

A beleza de suas folhas a tornam muito decorativa para o lar.

A grande dificuldade para manter adequadamente as instalações interiores, é a grande quantidade de umidade que você precisa.

Assim, além da bandeja com seixos úmidos que sempre precisa ser colocado abaixo do vaso é bom também colocar algumas outras plantas e obter umidade a partir delas.

O resto da manutenção é semelhante ao alocasia amazônica.

Dentro deste gênero há muitas espécies de plantas com folhas de uma verdadeira escala considerável, mas também existem outras variedades menores, que são adequados para cultivo no interior de nossas casas.

A alocasia amazonica é uma espécie que pelo seu tamanho pequeno, (se plantadas em vasos) e grande valor decorativo, é considerado um dos melhores para se adaptar perfeitamente à vida em ambientes fechados.

Tem belas grandes folhas em forma de seta, verde metálico brilhante intenso, com grandes nervuras em prata e branco.
A parte inferior das folhas é roxa e os pecíolos são cerca de 30 a 40 cm. de comprimento.

Tal como o resto desta família tem necessidade de muita umidade. O substrato deve se manter sempre com alguma umidade com regas regulares, especialmente durante os períodos de calor, e um pouco menos no inverno.

É importante proporcionar uma elevada umidade, ela deve ser colocada em um piso sobre um tabuleiro com seixos úmidos, além de umedecer as folhas no verão isto servirá como um difusor.

As folhas devem ser limpas com frequência para remover poeira ou detritos acumulados. Desta forma, a folha ficará brilhante e evita o entupimento dos poros.
Para limpar basta usar um pano macio ou um pedaço de algodão embebido em água destilada, que é um pouco quente.

Temos que segurar a folha com uma mão enquanto se limpa abaixo do limiar, com cuidado porque correm o risco de se quebrarem pois as folhas são muito grandes e macias.

Não devem ser colocadas diretamente ao sol por muitas horas por dia, pois com isso suas folhas se queimarão, mas sim num lugar com bastante incidência de luz e bem arejado.

No verão, tolera uma temperatura elevada, não superior a 30 ºC , mas no inverno nunca abaixo de 15ºC. Logicamente, que se a temperatura é alta, maior será a umidade que necessitam.

A flor de alocasia amazonica possui uma fragrância leve e floresce no verão, mas raramente, quando está dentro de casa.

A final do Outono ou no início do inverno pode perder todas as suas folhas, mas renasce na Primavera.  A alocasia amazonica é propagada por divisão de rizomas na primavera.