Algumas plantas chamam mais atenção que outras. Pelas cores, pelas formas ou até pelo aroma, é comum que certas espécies estejam entre as favoritas dos jardineiros. Hoje, você vai aprender como cuidar de lírio laranja.

Essa flor encanta pela beleza e pela cor chamativa. Em um jardim com outras plantas, o lírio laranja se destaca com muita facilidade. Por isso, é extremamente comum que os apaixonados por plantas sempre queiram saber como cultivar a espécie.

Assim como qualquer outra planta, o lírio laranja precisa de cuidados específicos. Além de se preocupar com regas e podas rotineiras, é importante saber quais são os melhores fertilizantes para cultivar a flor. Será que o lírio laranja gosta de sol ou prefere baixa claridade?

Essas e outras perguntas serão respondidas a seguir. Portanto, não deixe de ler o conteúdo até o final. Além de aprender como cuidar de lírio laranja, você confere muitas outras informações pertinentes sobre a espécie. Com as dicas, seu jardim ficará ainda mais lindo e saudável!

Além disso, vale dizer que essa espécie se desenvolve melhor em solos leves e de alta fertilidade. Portanto, o ideal é enriquecer a terra com compostos orgânicos ou inorgânicos, como húmus.

A drenagem do solo também precisa ser funcional. Do contrário, a terra ficará encharcada demais. Essa dica é ainda mais importante para jardineiros que desejam saber como cuidar de lírio no vaso, uma vez que a água precisa ser devidamente drenada do recipiente.

Iluminação
O primeiro passo para aprender como cultivar lírios laranjas é encontrar um local bem iluminado. A plantinha adora sol e precisa de muita luz natural para crescer saudável e bonita. Se o ambiente escolhido para o plantio for escuro demais, os brotos podem não vingar.

Solo
Outra etapa importante é preparar o solo de acordo com as necessidades da planta. Limpe a terra, eliminando todos os obstáculos no caminho, como pedras. Você também pode remover espécies vegetais que cresceram por ali, como plantas gramíneas ou ervas.

Cuidados rotineiros
Além da preparação para o cultivo da espécie, é importante saber como cuidar de lírio laranja no dia a dia. Em primeiro lugar, essa flor não gosta de água em excesso. Por isso, as regas devem ser regulares, mas não exageradas. O solo deve estar sempre úmido, mas nunca encharcado.

A poda também é uma etapa importante entre os cuidados cotidianos com a planta. Quando as flores surgirem, corte pétalas e folhas secas, permitindo que novas cresçam no lugar. Isso faz com que o lírio laranja se mantenha ainda mais forte, saudável e bonito.

Vale lembrar que essa espécie é de verão. O lírio laranja não gosta de baixas temperaturas. Sendo assim, é importante proteger a planta no inverno e no outono. Em dias muito frios, use telas de proteção (feitas de plástico ou tecido) para evitar o congelamento da flor.

Seguindo esses passos, será muito simples cultivar essa bela plantinha em canteiros, jardins ou vasos. Lembre-se de repor o adubo da flor de tempos em tempos. Afinal, assim como quaisquer outros seres vivos, ela precisa de nutrientes específicos para sobreviver.

Além do nome rosinha-de-sol  ela pode ser chamada de Aptênia ou Maringá. O nome científico Aptenia vem do grego apten que significa sem asas. Cordifolia vem do latim cordis e folius, que significa coração e folhagem, devido a suas folhas em forma de coração. É nativa do sul do continente africano, de zonas litorâneas.

Tem ciclo de vida perene, é uma planta suculenta, rasteira que pode chegar a 15 cm de altura e mais de 2 m de diâmetro ao todo. Um mesmo ramo pode chegar a 60 cm de comprimento. As folhas podem atingir 3 cm de comprimento e as flores até 2 cm de diâmetro.

As folhas são ovais, lembrando a forma de um coração. A coloração varia conforme a época do ano, passando de um verde intenso brilhante até um verde claro e menos brilhante. Há uma variedade que tem folhas com bordas brancas. As flores são brancas, amarelas, rosas ou vermelhas. Tem pétalas muito finas e numerosas.

Seu crescimento é horizontal, formando um tapete perene. Pode ser cultivada com outras suculentas ou cactos, mas como é rasteira e espalha-se muito, não deve ser cultivada com outras plantas de porte reduzido.

É excelente para formar um tapete ao redor de árvores como palmeiras ou de copa pouco densa que permita que a planta receba muito sol. Pode ser utilizada como forração, em canteiros ou maciços, bordaduras e vasos, principalmente suspensos.

Em vasos suspensos fica pendente dando um belo efeito. Também fica muito bem em jardins de pedras e conforme se expande fecha bem o solo, impedindo o crescimento de ervas daninhas.

Na ponta de cada ramo forma-se uma espécie de dupla de chifres da mesma cor das folhas. Do meio destas duas antenas, ou chifres, abre-se um espaço, pelo qual sai a flor. Conforme o dia termina e a flor fecha-se, voltam em parte a abrigar-se neste espaço entre os dois chifres. As flores só abrem durante o dia e podem durar vários dias.

Assim que o sol começa a sair de seu alcance começam a fechar-se. A floração dura toda a Primavera e Verão, podendo aparecer algumas poucas ainda no Outono e Inverno, dependendo da incidência de sol. A polinização é feita por abelhas e besouros.

O fruto forma-se entre as duas antenas ou chifres das quais saiu a flor, sendo muito pequeno. Este fruto é dividido em 4 gomos, que quando maduro e as sementes estão prontas seca.

Tolera temperaturas extremas, mas abaixo dos -5ºC a planta pode morrer se não for devidamente protegida. Como o próprio nome já diz, gosta de muito sol, mas pode ser cultivada à meia sombra também.

Dá-se bem em qualquer tipo de solo. Como toda planta suculenta tem reservas próprias de água, mas precisa de uma rega regular para que mantenha-se com uma bela tonalidade verde nas folhas e com muitas flores, principalmente quando o tempo está quente e seco.

Se a terra está sempre úmida não ficam com um verde tão intenso, ganhando uma tonalidade mais clara. Nunca pode ser encharcada durante a rega.

No inverno, principalmente em climas mais frios, fica muito feia, com muitos ramos secos e caem grande número de folhas.

Convém, então, podá-la para que quando chegue a Primavera tenha um melhor crescimento e dê mais flores. Esta experiência foi pessoal. No primeiro ano não podei a minha rosinha-de-sol, no ano seguinte teve um crescimento modesto e deu muitas flores.

Já no outro ano, como ficou muito feia no Inverno, podei os ramos mais longos, deixando-a com metade de seu comprimento. O crescimento na Primavera seguinte foi incrível, cobrindo completamente o vaso e expandindo-se para além dele, além de ter dado mais flores ainda.

A melhor época para a reprodução é em princípios da Primavera, mas se for cultivada em local de clima quente, qualquer época do ano pode ser feita sua reprodução. A multiplicação pode ser feita por estaquia, por sementes, divisão de ramas e mergulhia.

Ao preparar um vaso para recebê-las, convém misturar duas partes de areia, uma de composto orgânico e uma de terra comum. Coloque pequenas mudas feitas de pedacinhos dos ramos (estaquias) com pelo menos 4 folhinhas, em um espaçamento que deve ter 15 cm entre mudinhas.

Mas dependendo das condições onde será cultivada este espaçamento pode ser ampliado, pois na Primavera cresce vigorosamente. Durante os primeiros dias após o plantio deve-se regar frequentemente, mantendo a terra úmida, até que a planta enraíze.

Não é difícil perceber quando a planta já se adaptou ao novo vaso. Nos primeiros dias após o plantio, as folhas ficam murchas, caso o raminho utilizado tenha alguma flor ela abrirá e fechará normalmente.

Já as folhas só ganham melhor aspecto, voltando a ser grossinhas, quando a planta já se enraizou. Assim que isto acontecer, as regas podem ser mais espaçadas.

É uma planta invasora sendo que, se abandonada, pode continuar seu crescimento invadindo a flora nativa local. É comestível com sabor próximo ao espinafre.

O cipó-uva é uma planta que pertence a família das Vitaceae (família de plantas representada principalmente por arbustos e lianas), que possui o nome cientifico de Cissus Rhombifolia.

A Cissus rhombifolia ou cipó-uva é pertencente a divisão das Angiospermas (plantas cujas sementes são protegidas por estruturas que são chamadas de frutos). A cipó-uva é uma planta originaria da América do Sul, e é uma planta popularmente conhecida, por: cipó-uva, Anil trepador, Cisso, Cissus, Uva brava, Uva do mato e Uva selvagem.

O Cipó-uva é uma planta que apresenta características decorativas e ornamentais, sendo apropriada para utilização na decoração de ambientes internos, principalmente apartamentos

Características da planta Cipó-uva
O cipó-uva é uma planta trepadeira (tipo de plantas que apresentam crescimento rápido e vigoroso que sustentadas por um suporte apresentam crescimento horizontal), perene (possui um longo ciclo de vida – mais de 01 ano), possui uma textura semi-herbácea ou lenhosa (apresentam caules secos e rijos com aparência de lenho).

O cipó-uva também pode se apresentar em formato arbustivo (pequenas arvores isoladas que podem formar moitas e cercas vivas).

O fato do cipó-uva apresentar um crescimento rápido e vigoroso está associado ao fato dela ser uma planta rústica (tipos de plantas que apresentam crescimento espontâneo sem a necessidade de serem cultivadas). o cipó-uva pode atingir cerca de 1,20 m altura.

O cipó-uva é uma planta que possui um caule ramificado, que possui ramos delgados de coloração castanha, coberto de polos e com gavinhas para serem fixados.

As folhas do cipó-uva são compostas por 03 pínulas ou folíolos (subdivisões encontradas nas folhas das plantas vasculares) que possuem formato rômbico (quadrilátero com lados iguais) e as margens possuem pequenos dentes. A sua vegetação e folhagem se assemelha muito a da uva, por isso a planta recebe o no me popular de cipó-uva, dentre outros.

As flores do cipó-uva são consideradas insignificantes, possuem coloração esverdeada e raramente são vistas e encontradas.

Algumas variedades de cipó-uva possuem a margem de suas folhas quase inteiras enquanto outras variedades possuem margens muito denteadas, sendo quase que lobadas.

Quando jovens, os folíolos possuem coloração clara e são revestidas de tricomas (apêndices da epiderme que constituem uma espécie de indumentária das folhas) e ao tempo que os tricomas amadurecem as folhas adquirem uma coloração verde-escura e bem brilhante.

A folhagem do cipó-uva é muito bela e exuberante, o que acentua sua característica ornamental, o que torna a planta uma boa opção para ser colocada como ornamentação na sala de sua casa ou apartamento, suspensas ou até mesmo em jardineiras.

O cipó-uva é uma planta que cresce com facilidade em locais semi-sombreados, e até mesmo em ambientes fechados, por isso que ela se torna uma planta que pode ser cultivada em ambientes anteriores.

Cultivo do Cipó-uva
O cipó-uva é uma planta tipicamente de clima Subtropical, que se desenvolve com maior intensidade e força em locais onde o verão não é muito quente.

Tendo a resistência como uma de suas características, o cipó-uva é uma planta que se adapta facilmente a outros climas como: Tropical, Mediterrâneo, Equatorial e Temperado.

A planta aprecia o frio do período do inverno para hibernar, no entanto é uma planta que não suporta frio extremo ou geada.

Deve ser cultivada a pleno sol, a meia sombra ou sob luz difusa abundante para que fique sempre bonita e forte. Apesar de ser uma planta resistente e que pode ser cultivada a pleno sol, são necessários cuidados com a incidência direta do sol, pois as suas folhas podem queimar.

O cipó-uva é uma planta que deve ser plantado em um solo com boa capacidade de drenagem (absorção de água pelo solo), que seja enriquecido com material orgânico (adubo e fertilizantes – as fertilizações devem ocorrer a cada dois meses) e que seja irrigado de maneira regular.

O enriquecimento do solo com material orgânico ajuda a planta a ter um crescimento melhor e apresentar uma folhagem mais saudável, bonita e brilhante, chamando mais ainda a atenção das pessoas.

Devem ser realizadas regas de forma regular, no entanto o solo para cultivo da cipó-uva deve ficar quase seco, evite o encharcamento do solo, pois essa situação pode fazer com que aconteça o apodrecimento das raízes da planta.

A planta pode ser reproduzida por estaquia (método de reprodução assexuada que consiste na separação de ramos enraizados em pequenas mudas, essas mudas são plantadas em novos locais gerando novas plantas) principalmente na época da primavera.

Há duas formas de conduzir e direcionar o crescimento da cipó-uva:
* Como trepadeira – nesse caso tem que ser dado um suporte para que o cipó-uva fixe as suas gavinhas;
*Como planta pendente – nesse caso a cipó-uva pode ser cultivada em vasos ou cestas suspensas.

A perpétua é originalmente uma planta herbácea de flores de coloração roxa. No entanto, hoje em dia já são produzidas variedades de diversas cores.

Suas folhas são oval-lanceoladas, de coloração verde-clara. Ela é versátil, tendo várias funções paisagísticas, podendo ser utilizada como forração ou para compor canteiros, bordaduras e maciços. Além disso, pode ser cultivada para a produção de flores secas.

A Gomphrena globosa, nome científico da perpétua gonfrena, também é conhecida popularmente pelos nomes de perpétua roxa ou amaranto globoso.

Originária da América Central, mais precisamente de países como Panamá e Guatemala, a perpétua roxa é uma excelente escolha para quem deseja cultivar uma espécie resistente, de fácil cultivo, poucos cuidados e muita beleza.

Da família Amaranthaceae, a perpétua gonfrena possui ciclo de vida anual, mas que oferta diversas sementes ao longo de seu cultivo, podendo ser plantada a qualquer época do ano, principalmente durante o verão.

Suas flores bem pequenas são reunidas em uma inflorescência globosa, densa, axilares, terminais, de cor roxa e muito durável. Já as folhas da perpétua roxa são de coloração verde-clara, em formato oval-lanceolados e com textura pilosa.

Podendo crescer até 60 cm de altura, suas flores também podem ser usadas em chás, trazendo alívios para dor no estômago, inflamação na garganta, tosse, problemas respiratórios e diurético.

Continue a leitura para entender como é fácil preparar o cultivo da perpétua roxa!

Como plantar a perpétua roxa
* Solo: a perpétua roxa não costuma ser uma planta exigente quanto aos nutrientes, mas ter o solo enriquecido com matéria orgânica é sempre bom. A maior exigência dessa espécie com relação solo é que este precisa ser bem drenado. O pH ideal de solo é de 6 a 7;
* Clima: a perpétua roxa é uma planta que se adapta ao calor intenso e ao frio subtropical;
* Luz: a perpétua gonfrena deve ser cultivada em pleno sol;
* Rega: durante as estações mais quentes a perpétua roxa deve ser cultivada diariamente. Durante as estações mais frias, a irrigação deve acontecer quando o solo estiver seco, mantendo-o sempre úmido, nunca encharcado.

Essa espécie é um grande atrativo de insetos polinizadores, como as abelhas e muitas borboletas.

A perpétua gonfrena pode ser plantada de forma isolada, em vasos, jardineiras ou diretamente ao solo, formando lindos e coloridos maciços que se destacam em meio à vegetação verde, ou renques ao longo de caminhos.

Também muito utilizadas para a produção de folhas secas, a perpétua roxa costuma manter sua cor por muitos anos.

Seguindo o passo a passo de como plantar perpétua roxa, com certeza você vai ter uma inflorescência incrível brotando no seu jardim.

Tolera bem o calor e o frio subtropical. Sua multiplicação é feira através de sementes.