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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

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A bailarina (como também é conhecida) ou globa, é uma planta tropical, rizomatosa, de textura herbácea e folhagem e florescimento ornamentais. Apresenta rizoma subterrâneo, de onde surgem as hastes eretas, que sustentam as folhas lanceoladas, brilhantes e verdes.

De porque pequeno, ela alcança de 60 cm a 1 m de altura. A floração ocorre na primavera e verão, despontando do topo dos ramos belíssimas inflorescências do tipo rácemo, pendentes, com brácteas cor-de-rosa e flores miúdas, tubulares e amarelas.

O formato e a posição peculiar da inflorescência lembram a delicadeza de uma bailarina dançando, o que lhe rendeu o nome popular. Há cultivares de brácteas róseas, róseo-arroxeadas, róseo-avermelhadas e brancas também.
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A bailarina é uma planta ideal para se ter em vasos, adornando ambientes internos em geral, desde que esteja em local bem iluminado e sem ar-condicionado. No jardim pode ser utilizada como bordadura, valorizando caminhos em locais sombreados.

Ela vai muito bem em canteiros e conjuntos com outras plantas também, e pode ser utilizada até mesmo como forração sob a copa das árvores de um bosque tropical. É muito rústica e resistente a pragas e doenças, sendo de baixa manutenção.

Quando florida, seus ramos podem ser cortados para compor arranjos florais bastante duráveis.

Seu cultivo deve ser sob meia-sombra ou luz difusa, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado diariamente. Deve ser protegida do sol direto.

Planta tipicamente tropical, a bailarina não tolera o frio, geadas ou estiagem, perdendo a folhagem nestas condições, sem prejuízo para o rizoma, que entra em dormência até a primavera. Neste período de inverno deve-se reduzir as regas para apenas uma vez por semana.

Em regiões de clima temperado, convém levá-la para dentro de casa ou estufa no período invernal.

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Nome científico: Dianthus caryophyllus.
Variedade: Cravos do Poeta.
Nome comum: Cravina.
Nomes populares: Cravo, Cravina, Cravinhas, Cravo-do-Poeta.
Família: Caryophyllaceae.
Origem: Região Mediterrânica.

Planta perene, anual ou bienal de curta duração, muitas vezes cultivada como anual. O Cravo do Poeta possui caule herbáceo, ramificado, de cor verde claro a verde médio, de porte ereto e com nós salientes.

As folhas são persistentes, sésseis, de inserção oposta e de forma linear, de cor verde médio. As flores são agrupadas, paniculadas ou no topo do caule, com cálice tubular com 5 sépalas abertas e estendidas com um diâmetro de cerca de 3 cm, dobradas com as bordas recortadas.

Apresenta uma vasta variedade de cores desde o branco, rosa, vermelho e amarelo, com diversas tonalidades e misturas. O fruto é uma cápsula. Estas plantas podem atingir alturas de 20-45 cm.
Sementeira: No local definitivo na Primavera/Verão (Maio/Julho) ou Outono nas zonas mais quentes. Em estufa ou estufim de Janeiro a Abril. Usar uma boa terra para a sementeira, cobrindo as sementes com uma fina camada. Manter a terra úmida até germinarem (7-14 dias), diminuindo depois as regas. Temperatura ideal para a germinação é de 15-20º C
Transplantação: Primavera /Outono. Transplantar quando as plantas apresentarem tamanho suficiente. Espaçamento de 38-45 cm.
Crescimento: Médio.
Luz: Sol. Exigente em luminosidade. Planta de dia-neutro.
Solos: Prefere solos franco-arenosos, férteis, bem drenados, neutros a calcários. Planta sensível à falta de arejamento.
Temperatura: Clima temperado a temperado-quente. Planta semi-rústica.
Rega: Regular.
Adubação: Quando necessário ou na altura da floração. Não utilizar fertilizantes á base de amônio. Ex. 5-10-5.
Poda: Cortar as flores secas para prolongar a floração. Amparar os caules altos com canas.
Floração: Verão. Nas espécies perenes, em condições adequadas pode florir durante todo o ano.
Pragas e Doenças: Afídeos, ácaros, tripes, mosca branca, Fusarium, Rhizoctonia, Alternaria, Botrytis, ferrugem.
Multiplicação: Semente ou estacas.
Utilização: Canteiros, maciços e bordaduras, flor de corte, vaso.

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A beleza das rosas tem pelo menos dois inimigos certos: insetos e fungos.
Para enfrentá-los, é preciso observar certos detalhes:
* Observe sempre as roseiras: Fazendo inspeções periódicas, é possível identificar qualquer problema ainda no início e tratar logo de combatê-lo;
* Previna-se: Remediar é bem mais difícil. Fazendo aplicações periódicas de produtos preventivos (contra fungos, principalmente), os riscos dos ataques serem mais severos ficam reduzidos;
* Garanta sempre uma boa alimentação: A nutrição é fator fundamental para o bom desenvolvimento das roseiras e sua saúde.

Uma fertilização orgânica, feita periodicamente, fornece à planta boas quantidades de macro e micro nutrientes, tornando-as assim mais resistentes aos ataques de insetos e doenças.
* Mantenha o “exército natural” de defesa: A natureza é sábia e, juntamente com as pragas, criou também seus inimigos. As joaninhas são excelentes predadoras dos pulgões, os pássaros combatem as lagartas, hortelã plantada nos canteiros espanta formigas…;
* Use e abuse dos métodos naturais: Quanto menos produtos químicos forem utilizados, melhor. Assim, você estará mantendo o equilíbrio natural e prevenindo contra problemas que surgem com o abuso de química. Se os ataques forem muito intensos, procure a orientação de um técnico especializado, antes de aplicar defensivos.

Os vilões:
Pulgões
: São os mais comuns. Sugadores causam deformações nas partes atacadas, principalmente brotos novos e botões. Cambata-os de maneira mais natural, com calda de fumo.

Ácaros: São quase invisíveis a olho nu e se localizam, emcolônias, na parte inferior das folhas, causando grandes prejuízos. A aplicação de enxofre solúvel pode servir como prevenção.

Trips: Pequenos insetos voadores que deformam as flores, logo no início da brotação. Em grandes ataques, podem até destruir completamente a planta, por essa razão, necessitam de um controle químico, sob orientação.

Formigas-cortadeiras: Fazem mais estragos nas folhas e brotos. Iscas formicidas costumam ser bem eficazes.

Besouros: A variedade é grande, mas as vaquinhas são as que mais destroem as flores. Também precisam de combate químico, quando o ataque for grande.

Mofo-cinzento: Doença causada por um fungo que tem preferência pelas flores e botões. Costuma ocorrer em épocas de chuvas prolongadas e muita umidade. Pode-se prevenir o problema com a aplicação de fungicidas.

Mofo-branco: É o famoso oídio, que não escolhe época para atacar. Os botões e as folhas são os alvos preferidos. A prevenção pode ser feita com os mesmos fungicidas usados para controlar o mofo-cinzento e o combate é reforçado com enxofre solúvel.

Mancha-preta: Ataca folhas, amarelando-as e derrubando-as. Costuma atacar mais quando há mudanças bruscas de temperatura. Também pode ser prevenida com fungicidas.

Míldio: Surge com mais frequência nos períodos quentes, quando há excesso de chuvas. É uma doença devastadora, capaz de destruir brotos novos e folhas e. se não for controlada, mata mesmo a planta.

Qualquer suspeita de ocorrência deve ser rapidamente combatida com produtos agropecuários.

Lembre-se: Todo e qualquer produto químico deve apenas ser aplicado segundo a recomendação do fabricante e só deve ser adquirido após consulta com um técnico especializado, que poderá fazer a prescrição do receituário agronômico.

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Planta anual. Forma tapete com floração abundante que cobre o solo, de várias cores brilhantes. Cultiva-se em terra de Jardim permeável

Utilização: maciços, canteiros.
Altura Média: 15 cm
Largura Média ou Compasso: 5 x 10 cm
Época de Sementeira ao Ar Livre: Início de Primavera, Plena Primavera, Final de Primavera;
Época de Sementeira em Viveiro: Final de Inverno, Início de Primavera, Plena Primavera;
Época de Transplantação: Início de Primavera, Plena Primavera, Final de Primavera;
Época de Floração: Início de Verão, Pleno Verão, Final de Verão, Início de Outono, Pleno Outono