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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

cravina barbatus sortida

Nome: Cravina barbatus
Nome científico: Dianthus barbatus
Altura: Varia entre 30 a 50 cm

A cravina “barbatus” é uma planta do mesmo gênero que a cravina comum, porém a grande diferença entre elas é a forma de floração. Enquanto a cravina dá flores individuais, a cravina barbatus dá vários cachos de flores.

Além de terem um aroma muito característico dos cravos possuem boa tolerância ao calor. Serve tanto para vasos quanto para o jardim. Floração somente no inverno, Flores de cores branca, rosa, vermelha e violeta.

miosótis

Habitat: Terrenos rochosos, zonas montanhosas, beiras de caminhos.
Família: Boraginaceae

Essa planta rasteira cujas flores podem de cor azul, rosa ou branco que geralmente tem entre 25 e 30 centímetros na fase de florescimento, possui pequenas flores azuis, flores brancas e flores rosadas presentes durante as primaveras dos mais belos jardins do planeta, é  originária da Rússia,

Ela deve ser cultivada sob o sol ou à meia sombra. É utilizada como forração e bordas em canteiros, além de fornecer um toque especial em composições de jardins de pedras. O Miosótis gosta de baixa temperatura, sendo que o seu cultivo é mais indicado em lugares de altitude como os que existem na região sul do Brasil, lá o Miosótis se adaptou muito bem.

Aquilo que pensamos ser as flores do Miosótis, na verdade são inflorescências terminais que se assemelham a espigas, longas, com formações de flores muito curtas e azuis.

A sua beleza é apreciada e encontrada em nos jardins de diversos países em razão da facilidade do seu cultivo. Além disso, ela apresenta mais de 50 variedades.

O Miosótis também é conhecido como Verônica. Presentear com essa planta pode representar uma bela declaração como, por exemplo: “meu amor por ti é sincero”. A forma das flores, com seus reduzidos tamanhos, sugerem simplicidade, humildade e união como condições acima de interesses materiais.

É uma planta herbácea, vivaz, embora pertença a um vasto grupo de anuais, bienais e vivazes de curta duração. Esta espécie é cultivada como anual, pelas suas inúmeras e delicadas flores e folhas aveludadas. Planta de porte pequeno, com cerca de 20-30 cm de altura, com caules muito ramificados de cor verde claro a azulado. Apresenta folhas e delicadas. Aquilo que pensamos ser as flores do Miosótis, na verdade são inflorescências terminais que se assemelham a espigas, com formações de flores muito curtas, pequenas, brilhantes, com 5 pétalas e com o centro branco.

Sementeira: No local definitivo na Primavera ou em estufa entre Março-Abril.
Crescimento: Médio
Transplantação: Maio-Julho. Espaçamento de 20-30 cm.
Luz: Sol, meia-sombra.
Solos: Ordinários, frescos, ricos em matéria orgânica, ligeiramente úmidos.
Resistência: é uma planta rústica.
Rega: Regular. Evitar excesso de água.
Adubação: Aplicar adubo orgânico no terreno antes da sementeira ou plantação.
Floração: Verão.
Poda: Devido ao grande número de flores, devem-se cortar as flores velhas de Miosótis para facilitar o desenvolvimento das novas flores. Deve-se cortar acima da quarta folha.
Pragas e Doenças: Míldio.
Multiplicação: Divisão, semente.
Utilização: Canteiros, bordaduras, maciços, jardins rochosos e em vasos.

Para que suas plantinhas se mostrem sempre com uma aparência de viço e frescor, elas precisam ser bem cuidadas. Mas isso não significa que precisam somente submetê-las à irrigação adequada, à nutrição balanceada ou à exposição à correta luminosidade. Assim como nós, as plantas também precisam de um bom trato no visual. Os vegetais fabricam seu próprio alimento num processo chamado fotossíntese, que depende basicamente das folhas e da incidência de luz. É nas folhas que está a clorofila, que elabora o alimento. É também nelas que se localizam os estômatos, buraquinhos microscópicos por onde a planta troca gás carbônico por oxigênio, e vice-versa.

É por isso que as folhas precisam estar sempre limpas e livres de qualquer poeira. Em grandes centros urbanos, onde a poluição atmosférica pode chegar a níveis inaceitáveis, essa limpeza deve ser feita com maior freqüência, pois os resíduos poluentes podem obstruir os estômatos, sufocando a vegetação.

Para cada tipo, um cuidado – As folhas, em geral, não têm muitos estômatos na face superior. Uma camada de poeira, contudo, pode reduzir a absorção da luz. Assim, elas devem ser cuidadosamente limpas no verso e reverso.

As grandes folhas cerosas ou brilhantes (seringueira ou schefflera, por exemplo) devem ser limpas com uma esponja macia embebida numa solução de água fria com algumas gotas de detergente biodegradável. Nunca use cerveja, leite ou vinagre para limpá-las. E jamais passe óleo de soja, amendoim ou oliva para dar-lhes brilho. O óleo pode entupir os estômatos. Quando bem tratadas, as plantas costumam apresentar um bonito brilho natural.

As folhinhas aveludadas dos cactos, das suculentas e de espécies como as gloxínias e violetas devem ser escovadas cuidadosamente. Para retirar-lhes o pó, deve-se usar uma escova de cerdas macias, como as usadas para pentear os bebês.

Já as plantas que têm as folhas bem miúdas, ou em grande quantidade como algumas espécies de samambaias, árvores da felicidade, murta e tantas outras, devem ser limpas com a pulverização generosa de água sobre suas folhas.

Impatiens_Psittacina-

A flor-de-papagaio tem o nome científico de Impatiens psittacina e é uma prima de flores muito conhecidas no Brasil como o beijo e a maria-sem-vergonha, que por sinal crescem espontaneamente no Brasil mas são originárias da África. Sua origem é do norte da Tailândia

O formato de suas pétalas dá a aparência de um mini papagaio voando. Na verdade, uma das pétalas tem o formato de uma plataforma para o pouso de insetos que são direcionados ao interior da flor para coletar grãos de pólen e levá-los a outras flores para a sua fecundação e mais tarde frutificação. A flor-de-papagaio é uma planta rara e que agora está sob proteção do governo da Tailândia.

A Impatiens Psittacina precisa de condições muito específicas para sobreviver: floresta tropical umidade e muita chuva. Sem estas condições é impossível seu cultivo.

Suas flores podem ter outras cores, como vermelho, roxo,vermelho escuro e rosa e ela pode atingir até 1,8m de altura.

Embora exista todo este deslumbre com o formato da flor, somente é possível enxergar um papagaio dependendo do ângulo que se olha. Caso contrário, ela é uma flor normal.

CARACTERÍSTICAS DA ESPÉCIE:

Nome científico: Impatiens psittacina
Nome popular:
Flor papagaio. Na Tailândia,Dork Nok Khaew” .
Origem: Chiang Mai, norte da Tailândia, Sul da Brimânia e dizem tê-la visto na Índia.
Porte: 60 cm até 1,80 m
Florescimento: De outubro a novembro em estado nativo.
Flores: De 5 a 6 cm parecidas com um pequeno papagaio.
Ambiente: Por ser muito rara, não se conhece quem a tenha cultivado comercialmente.
Clima: Exclusivamente tropical em locais sombreados (luz indireta) com alta umidade do ar e chuvas constantes.
Solo: Em solos orgânicos alcalinos (flor azul) e em solos ácidos (flor rosada a vermelha).
Reprodução: Por sementes exclusivamente. São viáveis por muito tempo. Porém poucas flores conseguem ser polinizadas. Não há muitas referências sobre seu polinizador.
Normalmente as flores exalam feromônio femininos para atrair insetos machos.

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