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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

margaridas (Small)

Nome Comum: Margaridas
Nomes Populares: Margarida, Crisântemo, Malmequer, Malmequer-Maior, Malmequer-Bravo
Família: Asteraceae
Origem: Ásia, Europa
Habitat: Campos, pastos, beiras de estradas e caminhos, jardins.
Floração: Junho a Setembro
Solos: Férteis, com muito boa drenagem, úmidos, frescos, alcalinos a um pouco calcários.
Poda: Podar as extremidades dos caules para melhorar a forma e promover a rebentação lateral e assim melhorara e aumentar a floração.
Utilização: Canteiros, bordaduras, vasos, flor de corte.
Multiplicação: Semente na primavera, divisão de touceiras na primavera ou no Outono.

As margaridas são plantas herbáceas, perenes, com caules longos e fáceis de cultivar. Podem atingir alturas de 1 m. Formam plantas arbustivas com folhagens de cor verde a acinzentado. As suas folhas são dentadas e alternadas.

Precisam de um local ensolarado para florescer bem para não dar problemas. Para estimular a sua floração, o ideal é adubá-la periodicamente com algum tipo de composto orgânico. É bom também incorporar à terra do canteiro um pouco de húmus de minhoca. As regas devem ser frequentes, porém, é preciso permitir que o solo fique seco na camada superficial antes de fazer nova rega. Por apresentar um crescimento quase rasteiro, a terra encharcada pode acabar fazendo a planta melar.

gerberas

Família: Compostas
Origem: África do Sul
Porte: Herbácea que atinge cerca de 40 cm de altura
Floração: Floresce o ano todo, mas o auge da floração se dá no fim do inverno e início da primavera
Plantio: Propaga-se por meio de sementes ou divisão de touceiras
Solo ideal: Arenoso, com boa drenagem (mistura recomendada: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia)
Clima: Seco
Luminosidade: Sol pleno.
Regas: Suporta solo mais seco. Pode ser regada, em média, 1 ou 2 vezes por semana, de preferência apenas nos períodos secos, evitando o encharcamento do solo
Adubação ideal: Uma vez por ano, com farinha de osso, ou NPK 4-10-8.
Podas: Para estimular nova brotação, deve-se podar as gérberas rente ao solo, no final da floração. Podas de limpeza para retirar folhas velhas ou mortas também são recomendadas.
Uso paisagístico: Pode ser usada em canteiros, como bordadura e até como forração, graças ao seu porte que não chega a ultrapassar 40 cm.

Gérbera (Gerbera L.) – é um gênero de plantas herbáceas ornamentais que atinge cerca de 40 cm de altura pertencente à família das Asteraceae (ou Compostas), a mesma do girassol e das margaridas, cultivada em grandes quantidades pela sua flor muito apreciada em arranjos ornamentais e como planta decorativa de exteriores nas regiões de clima temperado de ambos os hemisférios. É de origem Africana, África do Sul. Floresce o ano todo, mas o auge da floração se dá no fim do inverno e início da primavera. Propaga-se por meio de sementes ou divisão de touceiras. O solo ideal deve ser arenoso, com boa drenagem (mistura recomendada: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia), o clima seco, e gosta de sol pleno. Suporta solo mais seco. Pode ser regada, em média, 1 ou 2 vezes por semana, de preferência apenas nos períodos secos, evitando o encharcamento do solo. A adubação ideal seria orgânica ou NPK 4-10-8.

Para estimular nova brotação, deve-se podar as gérberas rente ao solo, no final da floração. Podas de limpeza para retirar folhas velhas ou mortas também são recomendadas. Pode ser usada em canteiros, como bordadura e até como forração, graças ao seu porte que não chega a ultrapassar 40 cm. O gênero Gerbera inclui cerca de 30 espécies de plantas herbáceas perenes da família das Compostas, dotadas de folhas basais, e flores reunidas em capítulos solitários e multifloros com cerca de 10 cm de diâmetro, intensamente coloridos.

As espécies de Gérbera apresentam um grande capítulo, com floretas bi-labíadas de cor amarelo, laranja, branco, rosa ou vermelho. O capítulo, que aparenta ser uma única flor, é na realidade composto (daí o nome ainda utilizado para a família) por centenas de flores individuais, cuja morfologia varia de acordo com a sua posição no conjunto. O gênero Gérbera tem grande interesse comercial, sendo a gerbera a quinta flor de corte mais vendida, só sendo ultrapassada em volume pela rosa, o cravo, o crisântemo e a tulipa. A espécies deste gêneros são também utilizadas como organismo experimental em estudos de floração e de desenvolvimento meristemático da flor. As gerberas contém derivados naturais da cumarina com interesse fitoquímico e de controlo biológico.

As gérberas são muito populares e muito utilizadas como plantas decorativas de exterior e para a produção de flores de corte. Os cultivares mais frequentes são os resultantes da hibridização entre a Gerbera jamesonii e a Gerbera viridifolia, outra espécie sul-africana. O híbrido é conhecido por Gerbera hybrida e dele existem alguns milhares de cultivares com grande variabilidade nas características florais, com diferentes tamanhos e formas da flor e com cores que vão do branco ao amarelo, laranja, vermelho, rosa e púrpura. Existem cultivares que produzem flores com o centro negro e com pétalas variegadas. O gênero Gerbera ocorre naturalmente na América do Sul, África, Madagáscar e na Ásia tropical.

É parente próxima da margarida, a gérbera ficou bem conhecida no Brasil como flor de corte, usada principalmente na composição de arranjos florais. Não é para menos – a oferta de cores é tanta, que oferece um farto material para os artistas florais. Do branco ao vermelho intenso, as gérberas apresentam-se em cerca de 20 tonalidades diferentes, passando por tons amarelos e alaranjados. Os paisagistas também conhecem suas virtudes e estão aplicando a versatilidade desta planta para dar colorido aos jardins. O cultivo da gérbera não é muito complicado, mas é preciso ficar atento aos ataques de lagartas e ácaros.

AMETISTA 1

Nome popular: Ametista
Nome científico (espécie): Plectranthus
Família: Lamiaceae
Origem: Planta originária da África do Sul.
Luminosidade: Plena

A ametista (Plectranthus lamiaceae), é uma planta de origem africana, é uma das mais novas espécies adaptadas ao nosso clima.  Planta de cultivo fácil. Pode ser plantada em vaso ou no solo, floresce praticamente o ano todo – e no curto intervalo entre as florações, suas folhagens permanecem intactas -, suporta vento, é indicada para varandas e alcança, no máximo, 50 cm de altura.

Ela não requer muitos cuidados, somente regas diárias. Fica bem ao sol ou à meia sombra.

Após a floração, suas hastes devem ser podadas e transplantadas para o jardim ou para um vaso maior. Uma vez a cada quinze dias necessita de adubação com nutrientes

Além da cor, a flor apresenta como característica a alta durabilidade de suas folhagens. Para quem mora em apartamento e não pode manter uma grande quantidade de flores na sacada, devido ao desgaste causado pela ação do vento, a Ametista é uma excelente opção.

Não requer muitos cuidados diários e necessita de sol ou meia sombra, pela manhã ou na parte da tarde, assim como a rega.

BLUEBIRDS

camarão-amarelo

Nome Técnico: Pachystachis lútea
Nomes Populares: candelabro de ouro, camarão amarelo
Origem: Originário do Peru.

Arbusto muito ramificado, folhas verdes ovais e ponteagudas, inflorescência semelhante ao camarão vermelho, porém com brácteas em amarelo-ouro.
Muito usado para maciços, renques junto a muros ou ladeando árvores e outras plantas verdes.

Seu tamanho pode  atingir 1,0 m de altura.  Pode ser usado em jardineiras, canteiros ou plantas de vasos. É cultivada em canteiros ensolarados e com regas regulares. Não é exigente em fertilidade do solo e tolera estações com poucas chuvas. A propagação pode ser feita por estaca de ramo, deixando pelo menos duas gemas.