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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

A Flor do Tigre é uma planta da família das Iridáceas, sendo nativa do continente americano, ocorrendo desde o México até o Chile.
Entre os Astecas era chamada de Oceloxochitl (flor do jaguar), por sua parte central interna ter manchas como as do animal. Esta flor já era conhecida e cultivada pelos astecas há milhares de anos. No México, atualmente, é chamada de Cacomite.

Em habitat natural, os bulbos são encontrados em profundidades de 3 a 15 cm na selva. Deve-se plantá-los a uma profundidade de cerca de 5 a 10 cm, com um distanciamento em torno de 10 cm. Deve-se ter atenção ao volume das folhas, que chegam a ter mais de 60 cm de comprimento e aparecem em considerável número.

A flor é composta por quatro grandes pétalas arredondadas nas extremidades, com a parte superior das pétalas com uma cor uniforme, e a outra parte, separada por um semi círculo, forrada de manchas. Na parte interna possuem mais três pétalas que apresentam as mesmas manchas da parte inferior das pétalas externas, com a presença de inúmeras pintas laranja-avermelhadas. As flores podem ser vermelhas, brancas, rosas ou laranjas. As pintas laranja-avermelhadas podem variar em quantidade de uma flor para outra, sendo que algumas flores podem ter muito poucas pintas ou mesmo nenhuma.
As flores apresentam-se em cachos, abrindo-se uma a uma, ao nascer do sol, ou umas horas mais tarde caso o dia esteja nublado. A duração da flor é de apenas um dia, sendo que em algumas variedades não chegam a durar um dia inteiro, murchando ao final da tarde. as que duram mais tempo. Florescem nos meses mais quentes, e passam por um período de dormência nos meses mais frios. Após o a flor murchar, começa a formar-se o fruto, em formato alongado separado em três gomos verticais, onde serão produzidas as sementes que também podem ser usadas para a reprodução da planta.

Precisam de um ambiente sempre úmido, fazendo-se necessário uma rega constante para um bom desenvolvimento da planta. Em alguns de seus habitats naturais vivem mesmo em áreas inundadas. Para cultivo em jardins é recomendando, no entanto, um solo bem drenado, mas úmido. Necessita de sol direto para seu pleno desenvolvimento e para que as flores fiquem abertas por mais tempo.
Passam por um período de dormência nos meses mais frios, aparecendo as folhas em forma de lança sanfonada na primavera. Somente depois do aparecimento e crescimento total das folhas, aparecem as hastes que darão origem às flores. Logo após a floração, ainda antes do período de dormência, é recomendado o fim da rega.
Durante a dormência os bulbos devem ser mantidos secos. Os novos bulbos só atingem o tamanho adequado para o desenvolvimento pleno da planta após três anos. Também após três anos, os bulbos devem ser retirados da terra e replantados, eliminando os mais desenvolvidos.

Puschkinia

flor

Nome comum: Puschkinia.
Família: Liliaceae (lírio).
Origem: Ásia.

Bulbo arredondado e fita-folhas em forma de cachos com 10 a 12 sinos de cor azul claro com uma listra escura no centro. É altamente cultivado, e raramente visto. Altura: 20 cm. A variedade ‘Alba’ tem flores brancas.

Floração: Primavera.
Uso: para jardins de pedra.
Luz: sol pleno.
Solo: arenoso e bem drenado.
Plantio: cerca de 10 cm de profundidade, 15 centímetros uns dos outros.
O terreno deve ser rico em húmus altamente decomposto.

A propagação dos bulbilhos que se formam ao redor da medula adulta devem ser replantadas imediatamente e deve ser feita no outono.

Criar e cuidar de um jardim repleto de rosas tem um significado especialmente místico
Após o plantio, em pouco tempo você se deparará com o florescimento maravilhoso e elegante das rosas, que permanecerão por um longo período florindo o seu jardim.
Pode a jardinagem com rosas ser uma tarefa fácil?
SIM, se você procurar um bom fornecedor de mudas e certificar-se se estão em bom aspecto.
As rosas são vendidas em uma variedade de cores e formas muito grande, e atualmente a maioria das mudas de rosas são produzidas para ter uma boa resistência às doenças e fungos.
Como a maioria das outras flores, as rosas irão prosperar se você der o que elas querem:

1. Muito sol – No mínimo 6 horas de sol forte diariamente, menos horas de sol… menos flores.

2. Boa terra – bem drenada, capaz de prender a umidade e enriquecido com composto.

3. Cuidados extras – Regue bem em dias secos para mantê-las hidratadas, e, aplique fertilizantes específicos para rosas a cada 60 dias.

Plantando rosas – Mantenha as raízes das rosas úmidas antes de plantar. Uma boa idéia é embebê-las em um recipiente com água morna por uma hora antes de plantar. Cave um buraco grande o bastante para que caiba toda a extensão das raízes. Coloque o nódulo (uma área mais grossa do caule situada entre a raiz e os bastões) pelo menos 2 polegadas abaixo da linha do solo, e, por fim, preencha o buraco com terra úmida e enriquecida com composto.

As Violetas

Violetas (Small)

No maravilhoso universo das flores que encantam a humanidade desde sempre, a violeta aparece como uma das mais populares, sendo considerada como símbolo da humildade.

As violetas – Originária da Tanzânia, as Violetas são plantas fáceis de cuidar. Enfeitam colorindo, graças as cercas de seis mil espécies já catalogadas. Cuidar de violetas é atividade comum e gratificante.

Cultivo – Embora os vasinhos de plásticos sejam mais charmosos e há quem tenha sucesso até com o cultivo em vasos de fibra de coco, as violetinhas vão bem mesmo em vasos de barro. Eles absorvem o excesso de umidade que pode até apodrecer as raízes da planta.

Deve ter um furo na base, para a drenagem da água das regas. Antes de receber a muda, é conveniente mergulhar o vaso em algumas horas para com as paredes úmidas, assim o material não roubará a umidade do solo.

Faça uma camada de drenagem no fundo do vaso, colocando um pedaço de cerâmica sobre o orifício e encha o vaso com a terra. Pode ser usada uma mistura com duas partes de terra de jardim, duas de terra vegetal e uma vermiculita.

Plante a muda, centralizando a raiz e molhe até a água escorrer para o prato. Jogue o liquido fora e regue novamente.

A terra em que estiver plantada não deve ser encharcada, pois o excesso de água provoca o apodrecimento das raízes. As raízes das violetas são muito sensíveis, sendo importante que a terra usada no plantio seja uma mistura de boa qualidade, com boa aeração.

Recomenda-se um pH em torno de 5,5 até 6,5. O plantio das matrizes e mudas não deve ser muito profundo, pois isso provoca o apodrecimento da planta.

O melhor é fazer uma pequena cavidade com o dedo e introduzir uma folha sadia, sem enterrar. Essa folha será a matriz que irá originar as mudas. Quando isso começar a acontecer, torna-se necessário retirar a folha matriz para forçar o crescimento independente.

As flores de violetas necessitam de vários elementos químicos. A parte básica da adubação são os macronutrientes: Nitrogênio, Fósforo e Potássio.
As aplicações de adubos são necessárias, durante todo o ciclo (ex. nitrato de cálcio, uréia e nitrato de potássio).

O melhor local é aquele com boa luminosidade, mas sem incidência direta dos raios solares. A temperatura ideal para as violetas varia de 22 a 24 graus centígrados – o mínimo é 15 graus e o máximo 30. Com pouca luz, elas não florescem; com muita, são capazes de florescer, mas suas folhas ficam queimadas nas bordas.

A luz solar filtrada pelo vidro de uma janela, por exemplo, e temperaturas em torno de 25 graus C formam o ambiente ideal para a planta. Se for colocar o vaso no parapeito da janela, uma boa dica para garantir o crescimento simétrico da violeta é ir virando o vaso, semanalmente, obedecendo sempre o mesmo sentido.

Cuidados
A violeta também é susceptível a algumas pragas (tripes, ácaros, etc.) Se sua violeta apresenta alguns sintomas, a resposta pode ser a seguinte:
Manchas queimadas: alto nível de E.C., intoxicação por produtos químicos.
Amarelecimento das folhas: índices de luz, baixo nível dos principais macronutrientes.
Folhas com manchas brancas/amarelas: água com temperatura inferior a 21ºC, principalmente no frio.
Manter o vaso no prato, em lugar fresco, com luz indireta.

O maior pecado é molhar a copa e as folhas da violeta. Para que não apodreçam, o melhor é colocar água no pratinho. Cuidado, no entanto, para não afogá-las, já que respiram pelas raízes. No verão, molhe duas vezes por semana e no inverno, uma vez só.

A cada mês, faça uma rega por cima, deixando que a água leve embora os sais minerais que concentram sobre o solo prejudicando-o. Importante: ferva a água ou deixe descansando um dia para que o cloro, tão odiado pelas violetas, evapore.

Para a adubação, alterne os fertilizantes orgânicos (origem animal ou vegetal, como esterco e farinhas de osso e de peixe) com os inorgânicos (derivados do refino do petróleo ou de extrações minerais).

O NPK (nitrogênio + fósforo + potássio) é um fertilizante inorgânico apreciado por essas plantas. Vem no teor desejado e você pode optar pela composição 10-10-5.
A temperatura ambiente é aceitável até um mínimo de 18 graus centígrados.

Reprodução
Para fazer a propagação, há vários métodos. Um bem simples que pode ser feito com plantas de mais de uma copa, consiste em deixar secar a terra do vaso e depois remover a touceira. Divida-a em partes menores e replante num outro recipiente. Mesmo sem raiz, a muda poderá ser plantada e dará origem a uma nova violeta.

Fadinha