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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

begonia

As begônias são plantas do gênero Begonia, família Begoniaceae, existindo apenas uma outra espécie de origem havaiana, única representante do gênero Hillebrandia, que não pertence a este gênero.

Geralmente são plantas ornamentais de folhagem característica e ocasionalmente flores atraentes.
Estimativas apontam para cerca de 1000 a 1400 espécies de begônias.

As begônias provêm principalmente da América tropical e de florestas úmidas, com muitas espécies epífitas (aéreas) ou ripícolas (rochosas), embora a maioria seja terrestre.

Algumas espécies apresentam tubérculos subterrâneos que as mantêm vivas por muitos anos, embora a parte aérea normalmente morra no fim de cada ciclo anual.

Estas, chamadas “begônias tuberosas”, são apreciadas por serem plantas duradouras, que podem ser armazenadas em forma de tubérculos fora da terra durante algum tempo para serem replantadas na época apropriada. Outras begônias, mesmo sem tubérculos, podem tornar-se espécies de grande longevidade, sobrevivendo viçosas por décadas.

A maioria das begônias possuem caules curtos. Porém, outras espécies, como a “Begônia Asa de Anjo” (Begonia coccinea) e a “Begônia Metálica” (Begonia aconitifolia), desenvolvem caules que alcançam até 1,5 m de altura.

As folhas das begônias são um dos seus maiores atrativos. De formas incomuns e muitas vezes extremamente coloridas, são muito usadas em canteiros. De todas as espécies, a que mais se destaca neste aspecto é a Begonia rex, com folhas enormes, com cores que variam do bronze ao rosado, ou vermelho, algumas prateadas ou brancas, com pintas, estrias e manchas de cores alternadas.

Outras espécies, como a “Begônia Cruz de Ferro” (Begonia massoniana) e a “Begônia Preta” (Begonia boverii) também se destacam por sua folhagem ornamental.

As flores das begônias são diminutas e ornamentadas por brácteas (folhas modificadas) brancas ou coloridas. A maioria das espécies possuem brácteas pequenas, ou de colorido pálido.

No entanto, certas espécies, como a Begonia elatior, a Begonia cucullata e a Begonia tuberosa são muito procuradas por suas flores coloridas, que variam do branco ao vermelho.

Na Begonia elatior e na Begonia tuberosa as flores são especialmente grandes e, em resultado de repetidos cruzamentos, quase parecem rosas. As espécies que são cultivadas por causa das suas flores geralmente apreciam a luz do sol.

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begonia tuberosa

As assim chamadas “begônias tuberosas” são apreciadas por serem plantas duradouras e com flores viçosas, sendo ideais para vasos ou cachepots, sempre impressionando pelo seu belo colorido.

Obtida através de hibridação e seleção de várias espécies originárias dos Andes, a Begônia Rieger produz flores das mais variadas cores que encantam já à primeira vista.

As folhas de formatos variados podem ser orbiculares, ovaladas e cordiformes e também são bastante decorativas.
Podem ser cultivadas em vasos largos para que possam espalhar melhor ou em potes menores, ficando mais decorativas se acondicionadas em cachepots.

Luz: Alta intensidade, bem próxima a uma janela de face norte ou leste.
Temperaturas: 10 a 27ºC, tolerando até 4 graus.
Água: Espere a superfície do solo do vaso secar, antes de regar novamente.
Adubação: Uma vez por mês em pequenas quantidades, não muito próximo do caule da planta. Pode ser com NPK 4-14-8 granulado.
Propagação: Estaquia.
Cuidados: Quando o vaso estiver pequeno para o tamanho da planta é recomendado transplantar para um maior usando uma mistura com 50% de matéria orgânica.

Dicas: Em caso de poucas flores mudar a planta para um local mais iluminado.

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Que tal replantar as suas plantas com uma técnica muito simples? As folhas podem servir para criar novas mudas.

Passos:
1 – Separe uma folha madura da planta, mas que não esteja velha demais;
2 – Separe a folha transversalmente, com cuidado para não danificar os tecidos;
Polvilhe o lado de trás, na área dos nervos principais, com hormônio em pó para enraizar;
3 – Apoie a folha na terra, de maneira que os nervos da folha fiquem em contato com a superfície;
4 – Cubra o jarro com um plástico e coloque-o em um lugar com temperatura de cerca de 20º C.

Depois de alguns dias, as raízes estarão formadas.
Quando as plantas alcançarem uma altura de 3 cm aproximadamente, replante-as em jarros individuais. Este método pode ser usado para multiplicar outras plantas, geralmente de folhas carnosas, que não têm talos.
Mantenha a terra úmida, mas não encharcada.
A temperatura não deve sofrer alterações bruscas.
Não é aconselhável replantar no outono nem no inverno.
As plantas não conseguirão sobreviver se a iluminação não for adequada.
Tanto o excesso como a falta de iluminação é prejudicial para as mudas.

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Planta perene da família das Acanthaceae, Angiospermae nativa da Índia.

Flores pequeninas, roxas e delicadas, em forma de trombeta.

A barléria é assim! Flores para quase todo o ano, com uma bela folhagem.

Deve ser cultivada a pleno sol ou meia-sombra, com solo bem aduba. Não tolera o frio.

Seu esplendor é observado nas épocas mais quentes.

Sua utilização no paisagismo é bastante versátil, podendo ser plantada em vasos e bordaduras.

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