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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

ovos-estrelados

Família: Limnanthaceae
Nome comum: Ovos Estrelados ou Escalfados
Outras variedades: L. D. Sulfúrea

A planta que em inglês é popularmente conhecida por poached eggs ou Ovos Estrelados, embora seja de fácil cultivo e muito útil para combater os pulgões e outras pragas hortícolas. Atrai abelhas que se entretêm afanosamente durante o período solar diário, tão ocupadas que nem se incomodam com quem passa perto, o que é certamente uma vantagem.

Apresentam-se num tufo verde compacto, com centenas de pequenas flores brancas com o centro amarelo. Daí o nome popular. Provém das pradarias da costa oeste da América, especialmente da Califórnia e do Oregão.

A primeira sementeira deve ser feita no Outono em local definitivo onde passarão o Inverno.

Caso as condições específicas não permitam este procedimento, semeiam-se em viveiro em Abril para transplantar no início da Primavera, em solo fresco e úmido, com boa drenagem. Guardar 20 cm de distância entre cada pé e regar com abundância. Deve se cultivada a sol pleno ou sombra filtrada.

Suporta bem o sol e resiste nas zonas mais áridas, desde que exista bastante umidade junto à raíz

Sua propagação é feita por sementes, volta a nascer livremente no mesmo local na Primavera seguinte, a partir das sementes do ano anterior. Na primeira sementeira, devem distanciar-se as sementes umas das outras, uma vez que a folhagem da planta jovem é muito sensível e as raízes são capilares, tornando o processo de transplante mais fácil quando se encontram mais separadas.

Corte a primeira geração de flores da época com uma tesoura de podar logo que amadureçam, retirando-lhes as sementes em formação, para que uma segunda geração de flores apareça ainda na mesma época.

Ideal para serem plantadas em bordos de pátio, debaixo de árvores e arbustos ou em pleno campo, onde acabam por se naturalizar pois são ligeiramente invasoras. As plantas jovens são perfeitamente identificáveis, com a sua folhagem fina e verde clara, podendo ser arrancadas ou transplantadas para outros locais, caso as sementes tenham ultrapassado a área onde são bem vindas.

Em regra atingem 30 cm de altura e formam uma bela mancha colorida que atrai os insetos benignos. Quando adultas, os caules são tenros e partem-se com facilidade, mas para além deste aspecto não requerem nenhum cuidado especial.

A facilidade com que germinam e se multiplicam, o efeito alegre que as pequenas flores proporcionam e a adoração que as borboletas, as abelhas e os insetos benignos lhe devotam, faz com que estes ovos-estrelados sejam realmente uma planta prenunciadora do espírito da Primavera, cheios de cor e vida.

Para que se reproduzam de novo, corte as cabeças das flores, deixando as sementes maduras cair no solo e envolva tudo com terra fina numa passagem ligeira com o ancinho.

A folhagem decompor-se-á enriquecendo o solo. Regue bem logo de seguida, mantenha o solo úmido e aguarde pela nova germinação, no início da Primavera.

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celosia

Planta herbácea, anual, com variedades anãs e outras que podem atingir alturas de 60-70 cm.É originária da Ásia tropical e Ásia equatorial e pertence à família  Amaranthaceae.

Possui caules longos, cilíndricos e de cor verde, muito ramificados. As celosias apresentam uma folhagem densa, sendo as suas folhas de cor verde médio, largas, alternadas, lanceoladas e com nervura bem marcada.

As suas inflorescências são muito características, dobradas, em forma de crista, com uma textura suave e com várias cores desde o amarelo, rosa, laranja, até ao vermelho escuro. As suas flores depois de colhidas mantêm a sua cor por um longo período.

Sementeira: Em local protegido na Primavera ou em estufa no final do Inverno ou início da Primavera.

Transplantação: Quando oportuno e antes do inicio da floração.

Luz: Exposição ao sol durante meio dia ou mais.

Solos: As celosias preferem solos ricos em húmus, bem drenados, frescos, neutros. Quando os terrenos não têm uma boa drenagem, os caules e as raízes, apodrecem facilmente.

Temperatura: Não tolera temperaturas baixas. Prefere climas temperados a temperado-quente.

Rega: Abundante a cada 2-3 dias ou quando o terreno estiver seco. O ideal é manter o solo e o ambiente um pouco úmidos.

Adubação: Regular no período de floração com adubo indicado para plantas de flor.

Floração: Fim de Primavera / Verão até início do Outono. A floração inicia-se 10 o 12 semanas depois da sementeira.

Crescimento: Rápido

Pragas e doenças: Ácaros, oídio, podridão radicular.

Multiplicação: Por semente.

Utilização: Canteiros, bordaduras e maciços ou em composição com outras flores, vasos, para corte e para ramos secos.

Dicas: Colher as flores secas para prolongar a floração. Despontar as plantas jovens para promover os rebentos laterais, logo, um maior número de flores.

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iris_sibirica

* Nome Científico: Iris sibirica
* Nome Popular: Flor-de-lis-da-sibéria, Íris-da-sibéria, Lírio-siberiano
* Família: Iridaceae
* Origem: Sibéria
* Ciclo de Vida: Perene

A flor-de-lis-da-sibéria é uma bela florífera, que forma touceiras grandes e de textura delicada. Suas folhas são delgadas, lineares como as de um capim e com coloração verde intensa. Ela forma touceiras volumosas, densas, com cerca de 50 a 120 cm de altura e apresenta rizoma fino e raízes fibrosas. As flores surgem no verão, sustentadas por hastes eretas e cilíndricas, elevadas acima da folhagem. Estas flores são originalmente azuis, grandes e vistosas, mas atualmente há uma grande variedade de cultivares e híbridos, com flores de outras cores. Ocorrem também variedades de folhas variegadas de amarelo.

A flor-de-lis-da-sibéria é uma planta bastante versátil, encaixando-se em diferentes perfis e estilos de jardins, desde os mais sóbrios, até os mais despojados. Pode ser utilizada em maciços e bordaduras, assim como, em grupos irregulares e conjuntos.

É bem apropriada para locais úmidos, adornando laguinhos e áreas mais baixas do terreno. Também pode ser plantada em vasos.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, rico em matéria orgânica e mantido úmido.

Por tolerar umidade excessiva no solo, a íris-da-sibéria adapta-se bem a ambientes palustres e pantanosos, como no entorno de lagos e em áreas de várzea. Esta planta é de clima temperado, não tolera o calor intenso, e deve ser conduzida em locais frescos, como em regiões serranas e no sul do país.

Multiplica-se facilmente por divisão das touceiras e rizomas.

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Impatiens (Small)

A Impatiens pode apresentar variedades de cores devido ao hibridismo. Nativa das Ilhas dos Mares do Sul, a Impatiens, é uma planta perene (que vive mais de dois anos) de aproximadamente 40 cm de altura, tem a ramagem vermelha escura e folhas em conjunto de duas ou três, com nervura central vermelha.

Suas flores são grandes, circulares, geralmente vermelhas com o centro branco, mas esta cor não é a única. Existem variedades híbridas em que as folhas são diversamente coloridas (verdes, vermelhas e amarelas) e as flores podem ser encontradas nas cores branca e rosa (além da verme acima).

Seu cultivo deve ser feito por estacas enraizadas em jardineiras ou bordaduras junto a paredes e muros. A espécie não suporta sol intenso, por isso deve ser plantada à meia sombra e protegida do vento, com terra rica em compostos orgânicos, de boa drenagem, mantida sempre úmida.

Neste caso, nada mais apropriado do que as jardineiras de madeira ou cerâmica, assim como os vasos de parede, ela chega a pender até um metro. Repleta de flores.

Foram os franceses que descobriram que a capuchinha, levada do Peru para a França no século XVI, dava um gosto marcante às saladas.

Desde então, suas folhas com flores vêm sendo utilizadas, geralmente combinadas com hortaliças verdes. Os frutos são curtidos consumidos como alcaparra, já que a aparência e o gosto de ambos são bem semelhantes.

Luminosidade: sol pleno (pelo menos seis horas diárias). Solo terra vegetal.
Regras: pouca quantidade de água, porém todos os dias.

As capuchinhas chegam a pender um metro. Por isso, é interessante plantá-las em vasos ou jardineiras que tenham certa altura.

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