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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Tulipas

tulipas (Small)

A tulipa traduz um papel significativo na arte e na cultura do tempo. Os europeus deram equivocadamente a tulipa seu nome, que vem da palavra persa turban. Enquanto isso, a popularidade da flor espalhou rapidamente, particularmente nos Países Baixos.

Nos dias atuais, as Tulipas são cultivadas por todo o mundo, mas os povos identificam ainda, variedades cultivadas como “tulipas holandesas.”

Ainda discute-se a origem destas belas flores de ar elegante e sofisticado. Muito provavelmente as flores tulipas tiveram sua origem em Constantinopla, atual Istambul.

Algumas correntes, afirmam ainda, que é originária da China. Porém foi na Holanda que a flor Tulipa se desenvolveu enormemente e virou paixão nacional.
Em razão da sazonalidade, as tulipas são encontradas no mercado brasileiro, no período de março à setembro.

As tulipas fazem parte do gênero de plantas angiospermas (plantas com flores) da família das liláceas.

A escala larga das cores e das variedades disponíveis permite que sejam usados para muitas ocasiões. Além a ser uma das flores favoritas para arranjos e bouquets, as tulipas podem também ser encontradas em vaso, que aumenta a sua durabilidade e facilita o replantio do bulbo.

Sendo uma das flores as mais queridas do mundo, um presente com tulipas é um presente perfeito pois expressa o amor perfeito, luxo e requinte.

Com cerca de cem espécies, as tulipas têm folhas que podem ser oblongas, ovais ou lanceoladas (em forma de lança). Do centro da folhagem surge uma haste ereta, com flor solitária formada por seis pétalas.

Cores e formas são bem variadas. Existem muitas variedades cultivadas e milhares de híbridos em diversas cores, tons matizados, pontas picotadas, etc.

O bulbo contém alcalóides termoestáveis e cristais de oxalato de cálcio. A ingestão é geralmente acidental. Manipulados liberam um pó que pode provar conjuntivites, rinites e até crises de asma.

A Tulipa
Planta da família das Liliáceas, a tulipa produz folhas que podem ser oblongas, ovais ou lanceoladas (em forma de lança). Do centro da folhagem surge uma haste ereta, com uma flor solitária formada por seis pétalas.

Cores e formas são bem variadas. Existem muitas variedades cultivadas e milhares de híbridos em diversas cores, tons matizados, pontas picotadas, etc.

Como comprar tulipa
Na hora de adquirir um vaso de tulipas, prefira aquele com as flores ainda em botão. Dessa forma, você terá as belas tulipas por mais tempo. Mantenha o vaso em local fresco, com boa luminosidade, mas longe de ventos e do sol forte.

Outra dica interessante é colocar 1 ou 2 pedras de gelo, pela manhã e à tarde, sobre o substrato (mistura de terra) do vaso, todos os dias. Assim podemos diminuir o excesso de calor.

O cultivo de tulipas é tarefa delicada e trabalhosa.
Embora as tulipas não se adaptem bem ao clima brasileiro, é possível induzir a planta a dar, pelo menos, mais uma floração, simulando as condições climáticas do seu habitat natural para estimular os bulbos a rebrotarem.

Para isso, ao adquirir um vaso de tulipas dê preferência aos que ainda estejam com as flores em botão, permitindo-lhe usufruir da beleza da flor por mais tempo. O vaso deverá ser conservado em um local fresco e com luminosidade, evitando-se os ventos e o sol forte.

Alguns colocam algumas pedras de gelo sobre o substrato (mistura de terra) no vaso, pela manhã e ao entardecer, a fim de diminuir o excesso de calor.
Tão logo as flores da planta murchem, corte-as, inclusive as folhas. Retire então os bulbos do substrato, limpe-os cuidadosamente com o auxílio de uma escova macia e mantenha-os em local fresco e arejado por cerca de 3 meses, sem deixar que se molhem.

Após esse período, plante os bulbos em um novo vaso, com terra vegetal umedecida, sem que esteja encharcada. Embrulhe o vaso assim preparado em um plástico e guarde-o no congelador da geladeira durante cerca de 6 meses, a uma temperatura ideal entre 2 e 5 graus C.

Passado esse tempo, retire o vaso da geladeira e coloque-o em um local fresco e com boa luminosidade por mais 2 meses, mantendo a terra sempre úmida. Após esse procedimento, o vaso novamente embrulhado em plástico deve retornar ao congelador, onde deve permanecer por mais 6 meses.

Concluída esta etapa, o vaso deverá ser colocado em um local iluminado: a tulipa deverá florescer num período entre trinta a cinqüenta dias.

tulipa vermelha

Lisianthus

lisianthus

As Flores de lisianthus chegam à aproximadamente sessenta centímetros de altura e faz parte da família das Gentianáceas. É originária das regiões desérticas dos Estados Unidos (Texas e Arizona) e México. Apresenta as cores branca, rosa ou roxa. Podem ainda ser mescladas.

No período de chuvas menos freqüentes, o mecanismo de evitamento ao déficit hídrico dos Lisianthus nativos baseia-se na emissão de longas raízes no solo para buscar água a maiores profundidades.

Por esta razão, um manejo adequado do substrato e irrigação, proporcionando condições adequadas de desenvolvimento do sistema de raízes é a chave para produzí-lo.

Produção da muda de lisianthus
1 -
do 1º ao 14º dia: As sementes são em geral peletizadas. Distribuir individualmente as sementes em células de bandejas alveoladas preenchidas com substrato. Não cobrir a semente e nunca deixar que falte umidade, pois o pelete endurece e ocorre a morte da plântula.

A bandeja deve ser recoberta com um filme de polietileno ou preferencialmente colocada em câmara de nebulização intermitente (automática).

A temperatura do solo ideal é entre 20º e 24ºC, tolerando-se um mínimo de 13ºC.
O substrato deve possuir elevada porosidade e espaço de aeração, valor de pH entre 6,0 e 6,5 e condutividade elétrica entre 0,2 e 0,5 dS m-1 (extrato 1:2).
A germinação deve-se dar em local claro, com 1000 a 3000 lux de iluminação.

2 - do 14º – 21º dia. Depois da planta emergir, remova a bandeja da área de germinação e coloque-a em local com menor umidade relativa do ar, maior luminosidade e com temperaturas noturnas entre 15° e 17°C e diurnas entre 25° e 27°C até o momento do transplante.

Este sistema com noites mais frias ajudará a evitar problemas até mesmo sob condições de calor. Evite que a temperatura do dia exceda à 25ºC e as temperaturas noturnas fiquem abaixo de 5ºC para que não ocorra o “roseteamento”das plantas (não emissão da haste floral).

3 - do 21º – 56º dia. O desenvolvimento das mudas novas é muito lento e requer cuidado extra a fim de evitar temperaturas altas ou baixas. Outros fatores a serem evitados são a baixa luminosidade e umidade excessiva evitando assim doenças e estiolamento das plantas.

Nessa fase utiliza-se a fertilização semanal em meio líquido, com soluções com concentração de 150 mg L-1 de Nitrogênio (como sugestão 1 g L-1 de nitrato de cálcio), mantendo a salinidade do substrato entre 0,7 a 1,0 dSm-1 (extrato 1:2).

4 - do 57° – 60° dia. A planta deverá ter 4 folhas reais até este estágio para estar pronta para ser transplantada no canteiro. O Lisianthus tem um sensível sistema radicular e deve-se ter muito cuidado no ponto de transplante. Transplante no momento certo assegurará que o sistema radicular permaneça ativo.

Mudas de alta qualidade podem ser adquiridas de produtores especializados (insumos)

Produção da flor para corte
Considerando o plantio das sementes: 60° – 90° dia.

Condições do solo para cultivo de lisianthus: É recomendável um solo profundo e rico em matéria orgânica. O valor de pH deve estar entre 6,0 – 6,8. O uso de plástico preto para mulching aumentará a temperatura do solo no inverno e reduzirá o tempo para florescer.

Para a produção de verão o plástico dupla face preto/prateado manterá a temperatura do solo mais baixa, por refletir o calor do sol de verão. Manter uma temperatura de solo mínima de 13°C e no máximo de 23°C para obter ótimos resultados.

Transplante de lisianthus: Transplantar quando as plantas estiverem jovens e em desenvolvimento ativo, (aproximadamente no estágio da quarta folha verdadeira). Para evitar podridão da haste, tomar cuidado para “enterrar” a base da muda. Transplantar os plugs um pouco “altos” no canteiro ajudará a proteger contra a Rhizoctonia (podridão da raiz).

Manter a umidade do solo mais alta por 10 dias após o transplante.

Espaçamento no cultivo de lisianthus: Usualmente utiliza-se 10 x 15 cm ou 67 plantas/ m², o espaçamento porém deve ser adequado à rede de condução utilizada.

Irrigação: O Lisianthus é nativo de uma região de baixa umidade relativa do ar. Usualmente a Botrytis é um dos maiores problemas fitosanitários. O uso da irrigação por gotejamento é recomendado para reduzir a umidade livre nas plantas.

Manejo da Fertilidade e Irrigação: Lisianthus não requer altos níveis de fertilizante como os Crisântemos. Manter uma eletrocondutividade em torno de 1,0 dS m-1 (extrato 1:2).

O uso de composições com Nitrato de Cálcio é recomendado para fortalecer a haste. O Lisianthus requer maiores níveis de umidade no estágio inicial de desenvolvimento. Conforme as plantas começam a crescer e apresentar botões, a irrigação deve ser reduzida.

Florescimento dos lisianthus: As hastes estão desenvolvidas quando uma ou mais flores estiverem abertas. Há um maior período de tempo entre a abertura da primeira e segunda flor do que da segunda e terceira flor. Por isso, alguns produtores removem a primeira flor e a vendem para pequenos vasos e colhem as hastes quando a segunda e terceira flor se abrem.

Iluminação ideal para o lisianthus: O Lisianthus é uma planta que responde ao fotoperíodo. A utilização de usar luz artificial até o estágio da 6ª folha verdadeira, das 22 horas até às 2 horas da manhã de março à setembro reduzirá o tempo necessário até o florescimento.

regador

Gérberas

gérberas

As gérberas diferem por suas flores grandes, bonitas e pela grande variedade de suas cores vibrantes, as gérberas são a escolha perfeita para expressar sentimentos de sucesso, embora o significado mais tradicional da flor gérbera, entretanto, são a beleza, inocência e pureza.

Um bouquet de gérberas ou um arranjo de gérberas tornam o presente perfeito e com certeza iluminará o dia de quem o receber, seja um aniversário, casamento, sucesso em um novo emprego, entre outras ocasiões.

As gérberas distinguem-se por sua floração grande e por sua vasta variedade de cores compreendidas entre gérberas pink, branca, amarelas, verbelho rubi
entre outras cores tão deslumbrantes quanto.

Estas flores originárias da África do Sul e foram descobertas pelo naturalista alemão Traug Gerber.
Atinge cerca de 40 cm de altura e possui, aproximadamente, vinte tonalidades diferentes.

A Gérbera é a quinta flor de corte mais vendida, muito apreciada em decorações de eventos, pois confere alegria e vivacidade a qualquer ambiente.
Um bouquet mix de gérberas é um presente encantador! Outra opção certeira são os arranjos de gérberas.

Família: Compostas
Origem: África do Sul
Porte: Herbácea – 40 cm de altura
Floração: Floresce o ano todo, mas o ápice se dá no início da primavera no fim do
inverno
Solo ideal: Utilizar muito adubo e terra bastante airada. (mistura recomendada:
1 parte de terra comum de jardim;
1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia).
A adubação ideal é a Orgânica ou NPK 4-10-8.
Clima: Seco
Luminosidade: Vivem bem a sol pleno, embora suportem meia-sombra.
Regas: Suporta solo mais seco. Regar 1 ou 2 vezes por semana, evitando o encharcamento do solo
Adubação: ideal:
Podas: Podar as gérberas rente ao solo no final da floração.
Plantio: Sementes ou divisão de touceiras. As gérberas são vendidas em vasos, já em flor. Em duas semanas, quando deixadas dentro de casa, começam a amarelar. É a hora de replantá-las em uma jardineira ou em um vaso maior.

As sementes produzidas pelas flores de plantas híbridas podem germinar, mas não seguirão necessariamente o mesmo padrão de beleza da planta mãe.

As regas deverão ser diárias, evitando excessos (o prato do vaso não pode ficar cheio de água e as raízes devem ficar sempre brancas, raízes escuras indicam excesso de umidade). Uma planta bem cuidada pode dar até 20 flores.

Dia-de-Chuva

Flores

flor

As flores são a parte da planta classificadas como Angiospérmicas (Divisão Magnoliophyta) onde se encontram os seus órgãos sexuais.

As funções das flores é assegurar a reprodução. Depois da fertilização do óvulo, as flores transformam-se num fruto, que contém as sementes que irão dar origem a novas plantas da mesma espécie.

As flores pode ser considerada como um ramo da modificado para a função da reprodução (Eames, 1961), em que os entre-nós se encontram reduzidos e em cujos nós se encontram estruturas que se podem considerar como folhas modificadas.

Nas flores, o caule é denominado pedicelo (ou pedúnculo) e termina numa parte alargada, chamada receptáculo, que suporta, em várias fiadas, as restantes partes das flores (a partir do receptáculo):

* o cálice é a fiada exterior de sépalas, que podem ser verdes, mas podem ter outras cores, incluindo as cores das pétalas;
* a corola é o conjunto das pétalas, muitas vezes finas, macias e coloridas para atrair insetos que promovem a polinização;
* o androceu (do grego “andros”=”homem”) corresponde a uma ou várias fiadas de estames – filamentos (ou finos pedúnculos, embora haja autores que utilizem esta palavra para designar somente o pedicelo) que suportam as anteras, órgãos onde é produzido o pólen, que contém os gâmetas masculinos (também chamado, por essa razão, o microsporângio);
* o gineceu (do grego “gynos”=”mulher”) formado por um pistilo com um ou vários carpelos, cada um formado pelo ovário, estilete e estigma.
Tal como nos animais, no ovário são produzidos os óvulos, que são os gâmetas femininos. O estigma tem a superfície coberta de mucilagem para receber e promover a germinação dos grãos de pólen. Quando o grão de pólen germina, produz o tubo polínico que penetra no estilete, para levar os gâmetas até aos óvulos.

Apesar da estrutura floral descrita acima ser considerada a estrutura plana “típica”, espécies de plantas mostram uma grande variedade de modificações deste plano.

Estas modificações são significantes na evolução das plantas com flores e são extensivamente usadas por botânicos para manter relacionamentos entre as espécies de plantas.

Por exemplo, as duas subclasses de plantas com flores podem ser distintas pelo número de orgãos florais em cada whorl: dicotiledôneas normalmente têm 2 ou 3 órgãos (ou um múltiplo de 2 ou 3) em cada whorl e monocotiledôneas têm uma ou múltiplo de um.

O número de carpelos em um pistilo composto pode ser apenas dois, ou não relacionado à generalização acima para monocotiledoneas e dicotiledoneas (não-monocotiledôneas).

Na maioria das espécies, flores individuais têm tanto pistilos quanto estames como descritos acima. No entanto, em algumas espécies de plantas as flores são unisexuais: ter somente ou partes masculinas(estames) ou femininas (pistilos).

Em algumas destas espécies, uma planta individual é ou macho ou a fêmea e a espécie é consideradas como dióica; em outras as partes masculinas e femininas aparecem na mesma planta e a espécie é denominada unisexual ou monóica.

Algumas flores com ambos os estames e um pistilo são capazes do auto-fertilização, que aumenta a possibilidade de produzir sementes mas a variação genetica fica limitada.

O exemplo extremo do auto-fertilização ocorre nas flores que se auto-fecundam sempre, como o dandelion comum. Inversamente, muitas espécies das plantas têm maneiras de impedir o auto-fertilização.

As flores masculinas e femininas não podem aparecer ao mesmo tempo na mesma planta, ou o pólen da mesma planta pode ser incapaz de fertilizar seus óvulos. Os últimos tipos da flor, que têm barreiras químicas a seu próprio pólen, são chamados de auto-estéreis ou auto-incompatíveis.

As discussões adicionais em modificações florais da planta básica são apresentadas nos artigos em cada uma das partes básicas da flor. Naquelas espécies que têm mais de uma flor em uma linha central, a coleção das flores é denominada um inflorescência.

Neste sentido, o cuidado deve estar em considerar o que é uma flor. Na terminologia botânica, uma única margarida ou girassol, para o exemplo, não correspondem a uma única flor, mas uma cabeça da flor. Uma inflorescência é formada de flores pequenas e numerosas.

Cada flor pequena pode ser anatômica como descrito acima. Essencialmente, a estrutura da flor se forma em uma gema ou eixo caulinar modificados com um meristema apical que não cresça continuamente (crescimento é determinado).

Funcionamento das Flores
A função das flores é mediar a união dos gametas masculino e feminino num processo denominado polinização. Muitas flores dependem do vento para transportar o pólen entre flores da mesma espécie.

Outras dependem de animais (especialmente insetos) para realizar este feito. O período de tempo deste processo (até que a flor esteja totalmente expandida e funcional) é chamado anthesis.

Muitas das flores na natureza desenvolveram-se para atrair animais polinizadores. Os movimentos do agente polinizador contribuem para a oportunidade de recombinação genética com uma população dispersa de plantas.

Flores como essas são chamadas de entomófilas (literalmente: amantes de insetos). Flores normalmente têm nectários em várias partes para atrair esses animais. Abelhas e pássaros são polinizadores comuns: ambos têm visão colorida, assim escolhendo flores de coloração atrativa.

Algumas flores têm padrões, chamados guias de néctar, que são evidentes na espectro ultravioleta, visível para abelhas, mas não para os humanos. Flores também atraem os polinizadores pelo aroma. A posição dos estamens assegura que os grãos de pólen sejam transferidos para o corpo do polinizador.

Ao coletar néctar de várias flores da mesma espécie, o polinizador transfere o pólen entre as mesmas.

O aroma das flores nem sempre é agradável ao nosso olfato. Algumas plantas como a Rafflesia, e a PawPaw Norte-Americana (Asimina triloba) são polinizadas por moscas, e produzem um cheiro de carne apodrecida para atrair esses ajudantes.

Outras flores são polinizadas pelo vento (as gramíneas por exemplo) e não precisam atrair agentes polinizadores, tendendo assim a possuir aromas discretos. Flores polinizadas pelo vento são chamadas de anemófilas.

Sendo assim o pólen de flores entomófilas costuma ser grudento e de uma granulatura maior, contendo ainda uma porção significante de proteína (outra recompensa para os polinizadores).

Flores anemófilas são normalmente de granulatura menor, muito leves e de pequeno valor nutricional para os insetos.

Existe muita contradição sobre a responsabilidade das flores nas alergias. Por exemplo, o entomófilo Goldenrod(Solidago) é frequentemente culpado por alergias respiratórias, o que não é verdade, pois seu pólen não é carregado pelo ar.

Por outro lado, a alergia é normalmente causada pelo pólen da anemófila Ragweed(Ambrosia), que pode vagar com o vento por vários quilômetros.

água