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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

jardim roseiras

As roseiras são plantas bastante fortes, resistindo bem ao calor, ao frio e às podas constantes, quando são para a produção comercial.

Exigem locais com bastante sol, no mínimo de 6 a 10 horas por dia devendo, para isso, ficar bem longe de árvores, muros, casas, etc. Preferem solos argilo-arenosos, profundos e bem drenados, porque exigem regas abundantes, mas não gostam de umidade excessiva ou prolongada.

Produzem bem, praticamente, em qualquer solo, apesar da preferência acima citada, desde que sejam plantadas em uma cova de, no mínimo, 30×30cm e 35 a 40cm de profundidade. Deve ser bem adubada, com 15 a 20 litros de esterco ou composto.

Plantação:
Embora as roseiras se reproduzam por sementes e estacas, o melhor é plantar enxertos, porque há maior garantia que produzirão a mesma flor que a roseira da qual foi tirada a borbulha ou gema.

Para fazer o enxerto, o melhor cavalo (suporte ou porta-enxerto) é o “americano”, porque, além de resistente, não tem espinhos, o que facilita os trabalhos, não havendo o perigo de ferimentos.

Os enxertos podem ser feitos em viveiros de mudas de cavalos e depois transplantados para o lugar definitivo ou, então, já plantamos os cavalos no lugar definitivo e depois fazemos os enxertos. Essa última técnica evita o transplante, que dá mais trabalho e sempre faz a planta sofrer um pouco.

O transplante deve ser feito de abril até o início de agosto podendo ser até mais tarde, conforme a região, desde que possam receber regas abundantes e regulares. O procedimento para o transplante é o seguinte:

- arrancar as plantas, com cuidado para não cortar as raízes;

- retirar a terra que fica presa às raízes e enrolá-las em um pano bem úmido, para evitar que fiquem ressecadas ou, então, deitá-las, inclinadas, em valetas de 40 a 50cm de profundidade, para que se conservem melhor, até serem plantadas;

- na hora do plantio devemos, com um canivete bem afiado, fazer uma “limpeza” nas raízes, cortando todas as compridas demais, as quebradas e as podres, sempre lembrando que quanto mais raízes ficarem, melhor;

- plantar as roseiras na cova, mas com as raízes o mais possível na sua posição normal anterior, evitando que fiquem enroladas ou viradas para cima e só a enterramos até a altura do colo;

Tão logo elas fiquem na posição certa, já dentro da cova, devem ser cobertas com terra e depois apertamos um pouco para firmar a roseira e para que as raízes fiquem bem em contato com a terra. Devemos regá-la bastante até a terra ficar bem molhada. Podemos, depois, cobrir as covas somente ou todo o terreno, com uma cobertura morta de palha, capim seco, cavacos de madeira ou palha de arroz.

janela

Aglaonema-

Família das Aráceas uma das mais importantes entre as plantas ornamentais; formada principalmente por espécies perenes, arbustivas e ervas, além de lianas e menos freqüentemente árvores. Sua origem é de Filipinas, Sudeste da Ásia.

Gênero com cerca de 50 espécies e diversas variedades com diferentes matizados.
Muito utilizada em decoração de interiores. É de fácil cultivo e é considerada uma planta purificadora do ar.

Folhas geralmente opostas, simples, sem estípulas, normalmente com margens inteiras. Inflorescência racemosa, paniculada, freqüentemente espiciforme, com brácteas geralmente vistosas, ou ainda, formada por flores isoladas. As flores são comumente vistosas e são bissexuadas..

Luminosidade: Não toleram luz solar direta. Toleram níveis de luz muito baixos.

Temperatura e umidade:Preferem ambientes quentes e úmidos. Não toleram o frio ou ambientes secos.

Rega: Duas vezes por semana no Verão e cada 10 dias no Inverno.

Outros cuidados: Planta rústica que não carece de cuidados muito especiais.
Aprecia ser pulverizada com regularidade no tempo quente. Adubar nos meses de Primavera / Verão. Transplante anual na Primavera para ficar mais vigorosa. Tóxica se ingerida.

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Aspidistra elatior
Em alguns lugares chama-se também Planta de Ferro por se tratar de uma planta muito rústica e robusta que sobrevive à negligência do cuidados. É conhecida por sobreviver em condições de baixa luminosidade onde outras espécies de interior não resistem.
J

á foi a coqueluche dos salões vitorianos até se ter tornado vítima da sua popularidade e ter saído de moda.
As suas folhas são muito usadas pelas floristas em arranjos florais.

Família – Liliáceas

Origem – Japão

Luz – Prefere boa iluminação mas tolera alguma penumbra. Não tolera a luz solar direta. Neste caso as folhas ganham manchas escuras.

Temperatura e umidade – Sobrevive a baixas temperaturas mas prefere temperaturas moderadas. Tolera ambientes quentes ou frios. Não é prejudicada pelo ambiente seco do interior das casas.

Rega – Não necessita de muita água. Regar sem encharcar a cada 15 dias no tempo quente e a cada mês no tempo frio. Ganha manchas castanhas com o excesso de água.

Sobrevivência – Tolera correntes de ar e a deposição de pó nas folhas.
Transplantar a cada 3 anos no início da Primavera.

Adubar na Primavera / Verão quinzenalmente com adubo líquido. Se as folhas racharem significa que foi adubada em excesso e deve interromper-se a adubação durante um ano inteiro.

Lavar as folhas com uma esponja para retirar o pó e melhorar a penetração da luz. Não usar abrilhantador para não impedir uma boa respiração da planta.

borboletas

plantas-folhagens-flores
A flor é a parte das plantas classificadas como Angiospérmicas (Divisão Magnoliophyta) onde se encontram os seus órgãos sexuais. A função da flor é assegurar a reprodução. Depois da fertilização do óvulo, a flor transforma-se num fruto, que contém as sementes que irão dar origem a novas plantas da mesma espécie.
tritonia

Tritônia, Estrela-de-fogo (Crocosmia crocosmiiflora) – planta perene da família das Iridaceae , Angiospermae nativa da África do Sul. Hibrído de inflorescências longas, com flores pequenas de coloração vermelho-alaranjadas ou amarelas. A folhagem longa e verde opaca é semelhante às da palma-de-santa-rita. As flores se formam principalmente no verão. Por ser uma planta perene produtora de bulbos, a tritônia é uma florífera para ser utilizada em canteiros e bordaduras de baixa manutenção.
Apenas com adubações periódicas. Pode ser cultivada em composições, maciços ou como bordadura. Devem ser plantadas a pleno sol ou meia-sombra, em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, com regas regulares. Aprecia ao frio. Multiplica-se por divisão dos bulbos.

semania

Semânia, siníngia, gloxínia (Gloxinia sylvatica) – planta perene da família das Gesneriaceae , Angiospermae nativa do Brasil. Planta muito rústica e de aparência muito vivaz, a semânia possui folhas alongadas, afiladas e de coloração verde escura. As flores são tubulares e de coloração vermelho-vivo com o centro amarelo e pontilhado, e despontam durante o ano todo. É uma ótima planta para cultivar em canteiros, vasos e jardineiras. Devem ser cultivadas a meia-sombra, em substrato rico em matéria orgânica, bem drenável, com regas frequentes. Podem ser multiplicadas pelo divisão da plantas, cuidando para que cada muda seja completa. Aprecia a umidade e não tolera geadas.

rabo-gato

Rabo-de-gato, Acalifa (Acalypha reptans) – planta perene da família das Euphorbiaceae , Angiospermae nativa da Índia. O rabo-de-gato é uma planta especial, suas inflorescências vermelhas têm uma textura de pelúcia. Alongadas, fazem justiça ao nome. Suas folhas são denteadas e abundantes, formando uma folhagem densa e baixa. Devido às suas características presta-se como forração. Bastante rústica, pode-se aproveitá-la para ensinar às crianças a apreciar e cuidar da natureza.

Pode ser plantada em jardineiras ou em forma de maciços e bordaduras no jardim. Devem ser cultivados a pleno sol, em solo fértil, com regas regulares. Não tolerante à geadas.

orelha-onca

Orelha-de-onça (Tibouchina grandiflora) – planta perene da família das Melastomataceae , Angiospermae nativa do Brasil. Neste arbusto, as folhas apresentam muitos pelos curtos, que conferem uma textura de veludo.

As inflorescências, que se formam no verão, são compostas de numerosas flores roxas, com o centro rosado. Ocorrem ainda variedades mais ou menos compactas. No paisagismo, sua utilização é bastante difundida, podendo ser

cultivada isolada ou em conjuntos, levando-se sempre em consideração o porte da planta, que pode alcançar 3 metros. A orelha-de-onça aprecia a umidade, e o solo para o seu cultivo deve possuir boa quantidade de matéria orgânica. Deve ser cultivada sempre a pleno sol e pode ser multiplicada por estacas após a floração.

perpetua

Perpétua, amaranto-globoso (Gomphrena globosa) – planta anual da família das Amaranthaceae , Angiospermae nativa da Índia. É comum encontrarmos perpétuas com flores de coloração roxa. No entanto hoje em dia já são produzidas variedades de diversas cores. Tem várias funções paisagísticas, podendo ser utilizada como forração ou para compor canteiros, bordaduras e maciços. Além disso, pode ser cultivada para a produção de flores secas.

Devem ser plantadas à pleno sol, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Multiplica-se por sementes.

lirio-sangu-salmao

Lírio-sangu-salmão, Estrela-de-natal (Scadoxus multiflorus) – planta anual da família das Amaryllidaceae , Angiospermae nativa da África. Como diz o nome, a estrela-de-natal é uma planta especial. Bulbosa, acorda no início do verão com uma inflorescência esférica composta por muitas flores pequenas e vermelhas. Presenteia-nos anunciando o Natal que se aproxima. Suas folhas são largas e levemente onduladas nas bordas

Deve ser cultivada em substrato rico em matéria orgânica a meia-sombra, com umidade. Podemos tirar os bulbos após o final do ciclo para plantá-los no final do inverno ou deixá-los sob a terra. É uma planta bastante original, e fica muito bem em vasos ou em maciços.

1)rio correndo