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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

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As Rosas
• Não deixe as folhas inferiores dentro d’água.
• Trocar diariamente a água e ao mesmo tempo cortar em diagonal 2 cm da base.
• Borrifar, sempre que possível, as rosas e as folhas.
• Deixar as rosas em lugar arejado, nunca na corrente de ar.
• Se possível colocar 1/2 colher das de café de água sanitária em mais ou menos 1 litro d’água.

As flores do campo
• Não deixe as folhas inferiores dentro d’água.
• Trocar diariamente a água e ao mesmo tempo cortar em diagonal 2 cm da base.
• Colocar o vaso com água em lugares arejados.
• Se possível, colocar 1/2 colher das de café de água sanitária em mais ou menos 1 litro d’água.

Arranjo de corbeilles ou cesta de flores
• Colocar o arranjo em lugares arejados.
• A base desses arranjos é a espuma floral, deve ser molhada corretamente, ou adicionar um pouco de água diariamente.

Vasos plantados com flores
• Colocar seus vasos floridos em lugares de bastante claridade, geralmente violetas, kalanchoes, prímulas, gloxínias, begônias, lírios… não toleram sol direto.
• Não devem molhar as flores.
• Molhe somente a terra dos vasos quando necessário, nunca molhar diariamente.
• Nunca deixe água no prato, pois pode causar apodrecimento das raízes.
• Elimine sempre as flores ou folhas secas.

· Azaléa: Ama bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, pode deixar em ambiente externa ou interna (deste que tenha bastante claridade)

· Begônia: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar em ambiente interna com bastante claridade.

· Bromélia: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molhar por cima das folhas 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, pode deixar em ambiente externa ou interna ( deste que tenha bastante claridade).

· Crisântemo: Adora bastante claridade, nunca deixa o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, pode deixar em ambiente externa ou interna ( deste que tenha bastante claridade) .

· Gérbera: Adora bastante claridade, pode deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar o vaso na área externa.

· Girassol: Adora bastante claridade, pode deixar o vaso em ambiente interna, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida.

· Kalanchoes: Adora claridade, pode deixar em ambiente interna e externa, irrigação modelada, planta bastante resistente.

· Hortênsia: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar em ambiente interna com claridade ou externo

· Lírio : Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar em ambiente interna com bastante claridade

· Orquídeas: Gostam de muita luz, mas não devem ficar diretamente expostas ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que sequem um pouco a cada rega; adaptam-se a ambientes internos e externos;

· Tulipa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.

Violetas: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol, a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.
floreira

azalea

Azaléia uma explosão de cor. Impacientes, estas flores não esperam, como as outras, a chegada da primavera para desabrochar. Em pleno inverno, elas invadem casas, muros, grades e jardins, num colorido alegre e vibrante. E assim mesclam na paisagem os seus tons instigantes.

Entre os antigos eram conhecidas como Rhododendron, – do grego rhodon, árvore e dendron, rosas: árvore de rosas. Denominação que, hoje, só é usada para classificá-las cientificamente, já que na linguagem popular elas são mesmo chamadas de azaléias, nome que se origina de uma expressão grega: azaleos, que quer dizer seco. Isso porque o primeiro exemplar foi encontrado em solo ressecado. Mas, na verdade, as azaléias gostam de solos ligeiramente úmidos e de climas subtropicais como o nosso.

Apesar de estarem perfeitamente adaptadas às nossas condições climáticas, elas são de origem oriental, mais especificamente da China, Coréia, Formosa, do Himaiaia e Japão, onde podem ser vistas na forma de bonsais até árvores de quatro metros de altura.

Espalhada pelo mundo todo, esta planta, da família das Erícáceas, já conta com mais de oitocentas variedades divididas em dois grupos principais: as caducifolias e as perenifolias ou azaléias japonesas.

Como o próprio nome já indica, as caducítolias possuem folhas caducas que, depois de se tornarem bastante vistosas, se desprendem dos galhos e caem. Suas flores desabrocham em tons de roxo, rosa suave, branco e amarelo.

Já as perenifolias, além do vibrante colorido que combina branco, salmão, rosa e púrpura, também exibem uma exuberante folhagem, principalmente fora da época de floração.

No final do século passado chegaram ao Brasil os primeiros exemplares, trazidos por João Dierberger, fundador da frutifloricultura do mesmo nome, em São Paulo. Com ele vieram as chamadas azaléias comuns, nas cores brancas, roxas, vermelhas e salmão.

Outras variedades chegaram na bagagem dos japoneses que imigraram para cá no começo do século, trazendo pedacinhos das belezas da Terra do Sol Nascente. Foram difundidas especialmente em São Paulo, que hoje é tida como a capital das azaléias.

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RESEDA

Nome popular: resedá ou extremosa
Origem: Ásia, Índia e Austrália
Porte: até 15m
Flores: inflorescências agrupadas em cachos com flores rosadas que nascem durante o verão
Cultivo: em jardins amplos como exemplar isolado
Solo: rico em matéria orgânica
Clima: quente e úmido
Luminosidade: sol pleno
Irrigação: periódica
Dificuldade de cultivo: fácil
Adubação: use anualmente NPK 10 10 10
Curiosidade: é bom podar esta árvore para que ela se renove, sempre tomando cuidado para não prejudicar a forma graciosa de sua copa.

Bela, interessante e perfumada flor. Fácil cultivo, nada exigente quanto a solo ou local de plantio. Altura de em média 40 cms. Ideal para vasos, floreiras e canteiros.

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gloxínia

Família: Gesneriáceas
Porte: Pode atingir até 30 cm
Floração: O ano todo, alternando períodos de dormência
Propagação: Estacas de folhas e divisão de tubérculos
Características: Planta perene, ideal para cultivo à meia-sombra, com muita luz e longe do sol forte. Resulta em belos efeitos mesmo plantada isoladamente.

Folhas e pétalas aveludadas, cores intensas e exuberantes: assim é a gloxínia, uma planta de grande valor ornamental, muito utilizada na decoração de interiores e de fácil cultivo.

Pertencente à família das Gesneriáceas, a gloxínia (Sinningia speciosa) é uma planta exótica que exibe em suas cores e formas toda a beleza e exuberância das matas tropicais. Intensamente colorida em tons avermelhados, rosados, alaranjados e arroxeados, a gloxínia ainda pode ser encontrada em variações que alternam a cor vinho ou púrpura, por exemplo, com as bordas das pétalas esbranquiçadas.

Sua origem tropical pode ser notada no tamanho e características de flores e folhas: as flores, aveludadas e graúdas, podem atingir até 10 cm de diâmetro e a folhagem, igualmente de tamanho considerável, apresenta folhas ovaladas e também aveludadas.

Nativa do Brasil, é uma planta tuberosa, de fácil cultivo, que floresce praticamente o ano inteiro.

Apesar disso, ela passa por um período de dormência, todos anos, quando parece ficar seca, sem produzir folhas ou flores. Durante esse período de descanso, recomenda-se diminuir as regas gradualmente, até que a planta seque por completo.

Os tubérculos permanecerão em dormência pelo período de um a três meses, sendo que a terra deve ficar apenas levemente umedecida. Após esse tempo, pequenos brotos começam a surgir, dando sinais de que o descanso acabou e a planta está pronta para retomar o seu crescimento.

O processo de multiplicação das gloxínas é muito fácil: por meio da divisão de tubérculos ou estaquia de folhas é possível obter novos e saudáveis exemplares.

Para o cultivo bem-sucedido das gloxínias, recomenda-se solo poroso, podendo-se usar como base a seguinte mistura: 1 parte de terra, 2 partes de composto orgânico, 1 parte de areia grossa e 1 parte de farinha de ossos.

A gloxínia necessita de muita luminosidade para se desenvolver bem, mas não tolera a exposição direta aos fortes raios de sol. Locais próximos a janelas, onde possa receber luz e calor pela manhã e à tarde, são ideais para esta planta.

Durante as regas, recomenda-se não molhar as pétalas, que mancham facilmente, ficando sujeitas ao ataque de doenças. É preciso cuidado com o excesso de água: muita umidade contribui para a proliferação de fungos e insetos, que costumam se alojar nos brotos novos e na parte de baixo das folhas.

No caso de ataques, recomenda-se lavar a parte afetada com água morna e sabão neutro e, depois, enxaguar. Folhas e pétalas murchas ou muito atacadas devem ser removidas.

Como uma planta tropical, a gloxínia prefere temperaturas entre 22 a 24 graus C e nível médio de umidade. Para não errar, pode-se usar um método simples para irrigação: encha o fundo de um recipiente grande e largo com cascalhos e coloque os vasos com as gloxínias sobre esta camada; em seguida ponha água no recipiente e deixe que a terra absorva a umidade necessária.

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