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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Asystasia_gangetica

Planta originária da Índia, de consistência herbácea, perene, ramificada, reptante ou ascendente, com folhas simples e lisas.
Inflorescência típica, representada por flores afuniladas que surgem de um só lado do pedúnculo, nas cores branca, arroxeada ou branco-amareladas.

Propaga-se por estacas, ramos enraizados ou sementes que germinam espontaneamente.

Uso paisagístico
Espécie cultivada a pleno sol ou à meia-sombra como planta de forração de espaços amplos; ideal também para preencher vasos ou jardineiras suspensas, comportando-se como espécie pendente.
Tutorada, pode apresentar desenvolvimento ascendente.

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Rosa chinensis 'Mutabilis'

Família: Rosaceae.
Arbusto: pode chegar até 2 m
Aroma: pouc0 ou nenhum
Flores:
As flores singelas passam de amarelo-alaranjado a rosa, depois a carmim escuro. Floresce principalmente na primavera e verão, semi dobradas  e contínuas durante toda a época de seu florescimento.
Época de Floração: Outono, Verão.
Clima: Tropical de altitude, Subtropical, Tropical, Tropical úmido, Temperado.
Propagação: Estaquia
Mes(es) da Propagação: Inverno
Persistência das folhas: Permanente.

Uma das mais charmosas de todas as rosas antiga China. Seu porte áereo é soberbo,

Seu cultivo se faz à sol direto.

Zamioculcas Zamiifolia (Small)

A Zamioculcas é originária da Tanzânia, na África. Planta da família da Aráceas, ela se adapta bem a ambientes internos, pois não necessita de muita luz, nem de locais abertos. Ou seja, é a solução perfeita para aquele cantinho da sala que consideramos “condenado” a passar sem o verde e a alegria das plantas.

Sucesso na Europa, esta planta além de não exigir muita luminosidade, é bem resistente, durável e pouco exigente com relação às regas também.

O crescimento da Zamioculcas é um tanto lento. Ela leva cerca de uns dois anos para atingir 1 metro, sua altura máxima média. Porém, o visual compensa a demora. Não são as flores que chamam a atenção na planta, mas sim suas folhas verdes e brilhantes, que nascem bem claras e vão escurecendo com o tempo.

O contraste produzido pelas folhas em tons diferentes torna a planta muito interessante. A inflorescência da planta, embora não seja considerada de grande valor ornamental, contribui para o visual exótico (veja a foto ao lado).

Vale lembrar, no entanto, que mesmo sendo bem resistente e pouco exigente, a Zamioculcas necessita de alguns cuidados básicos e simples para se manter bonita e sadia:

Local: A Zamioculcas deve ser cultivada em ambientes internos, em temperaturas nunca abaixo de 18 graus. A temperatura ideal situa-se acima de 25 graus.

Regas: Não necessita de regas freqüentes. Cultivada num vaso compatível com o seu porte, pode ser irrigada duas vezes por semana.

Solo ideal: Deve apresentar boa drenagem. A mistura de solo indicada pode conter 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal adubada e 1 parte de areia.

Luminosidade: Não exige muita luminosidade e não deve receber luz solar direta.

Adubação: A Zamioculcas não é muito exigente quanto à adubação. Para garantir folhas bonitas e sadias, recomenda-se aplicar fertilizante NPK 10-10-10, seguindo as orientações do fabricante.

Podas: Por se tratar de uma planta de crescimento lento, não exige podas. Periodicamente, deve-se retirar folhas murchas ou secas, para manter a harmonia do visual.

Cuidados especiais: A Zamioculcas não exige muitos tratos, mas ao notar que a planta começa a se apresentar deformada no vaso, recomenda-se replantá-la em um vaso maior, para comportar seu desenvolvimento.

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Strelízias

Fascinantes Strelízias – Plantas que produzem um grande efeito ornamental nos jardins

Existe uma planta fascinante que recebe o nome popular de ave do paraíso ou estrelízia. Na verdade, existe mais de uma espécie.

São plantas extremamente atraentes, assim chamadas pelo aspecto de suas flores de grande valor ornamental, principalmente a de flores alaranjadas, que se abrem dentro de uma espata em forma de barco, com antera e estigma azuis em forma de flecha.

Estas flores, extremamente duradouras, assemelham-se à cabeça de uma ave do paraíso. São tão bonitas, que propiciam finíssimos arranjos florais.

A espécie de flor laranja (Strelitzia reginae) é herbácea perene e originária da África do Sul, com aproximadamente 1,20 m de altura, de folhas duras, grandes e ovaladas. É cultivada em jardins de regiões tropicais e subtropicais.

O termo científico desta planta “reginae”, originário do latim, significa “reina” e foi dedicado a rainha Carlota de Mecklemburgo-Strelitz, esposa do rei Jorge III de Inglaterra, morta em 1818.

Cultivada a pleno sol, a Strelizia reginae pode ser utilizada isolada, em renques ou conjuntos, em canteiros com terra rica e umedecida. Além das flores, as folhas também chamam a atenção e valorizam os projetos paisagísticos.

Outra espécie, a Strelitzia augusta, possui flores brancas menos evidentes e tem porte maior. É uma árvore semi-lenhosa, também nativa da África do Sul. Suas folhas agrupadas em formato de leque a tornam muito decorativa para parques e jardins.

Outra vantagem é o volume abundante da planta, com pouco volume do sistema radicular, o que permite o uso em canteiros pequenos próximos à muros altos ou piscinas, sem o risco de danificá-los. Esta planta prefere solos ricos em matéria orgânica e bem drenados, sol pleno e meia-sombra.

É bom lembrar que principalmente a primeira, a Strelizia reginae, pode ser utilizada com muito sucesso em jardins públicos, pois é planta de baixa manutenção e causa formidável impacto.

Essas espécies podem ser usadas em diferentes situações. Em todas elas, fica evidente o grande efeito ornamental que as Strelízias produzem em nossos jardins.

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