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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

aquilegia_vulgaris

Nome científico: Aquilegia caerulea James
Nome comum: Aquilégia
Nomes populares: Aquilégia, Erva-Pombinha, Columbina.
Família: Ranunculaceae
Origem: América (Mexico)

Descrição: A Aquilégia é uma planta herbácea perene, ereta e vigorosa, de caules finos, com maciços de folhas ordenadas, graciosas, de cor verde azulado, que podem atingir 20-60 cm de altura. As folhas de Aquilégia são recortadas.

As flores são em forma de sino com pétalas em forma de esporão, nascem solitárias ou em pequenos cachos implantadas nos longos caules. Existem várias cores de flores.

Sementeira: Abril a Junho no local definitivo ou Março a Abril em estufa ou estufim. A Aquilégia pode ser semeada também no Outono.
Transplantação:
Maio a Junho ou quando oportuno. Podem-se transplantar os rebentos provenientes da germinação espontânea.
Solos:
Fértil, úmido, com boa drenagem.
Temperatura:
A Aquilégia é resistente ao frio.
Rega: Regular no Verão.
Adubação:
Adubar na fase de crescimento inicial e da floração. Ex. Adubo 5:10:5.
Floração: Junho a Setembro.
Multiplicação:
Semente.
Aplicação: Canteiros, bordaduras, jardins rochosos, vasos e para corte.

Deve ser cultivada sob meia sombra ou luz filtrada, em solo permeável, preferencialmente rochoso ou arenoso, alcalino, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente.

Planta típica de clima temperado, a aquilégia é tolerante ao frio. As fertilizações são recomendadas durante o crescimento e a floração. Multiplica-se por sementes postas a germinar diretamente no local definitivo ou em sementeiras para posterior transplante. O florescimento ocorre a partir do segundo ano após o plantio.

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Nome científico:
Gomphrena globosa.

Família: Amaranthaceae.

Nomes populares: perpétua, amaranto-globoso, gonfrena, perpétua-roxa.

Etimologia: Gomphrena deriva do grego gomphos – prego, e globosa – redonda.

Origem: Panamá e Guatemala.

Características gerais: planta herbácea de flores de coloração roxa. Porém, já estão sendo produzidas variedades de diversas cores.
As folhas são oval-lanceoladas, de textura pilosa e coloração verde-clara.
As flores são minúsculas, envolvidas por brácteas que formam as inflorescências.

Condições de cultivo: devem ser plantadas a pleno sol, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Tolera bem o calor e o frio subtropical.

Propagação: sementes.

Usos: como forração, na composição de canteiros, bordaduras e maciços. Além disso, pode ser cultivada para a produção de flores secas.

Curiosidades: as perpétuas roxas atuam como anti-inflamatório e expectorante para dores de garganta, rouquidão, laringites, bronquites, afonia, inflamação das cordas vocais.

A planta contém substância anti-astênica usada tradicionalmente na farmacopéia africana e amazônica; e também na portuguesa, como infusão milagrosa que aclara a voz das fadistas.

Pode ser usada como essência floral, sendo indicada quando ocorre uma saudade insustentável, como por exemplo, a perda física de alguém. Resgata o entendimento da alma e a compreensão da morte.

É também comum o seu uso na ornamentação de túmulos no dia de finados.

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Penstemon gloxfire
Nome científico:
Penstemon x gloxinioides.

Família: Scrophulariaceae (Plantaginaceae).

Nomes populares: penstêmon, pentstemon, pentstemo.

Etimologia: do grego penta – five e stēmōn – deformar, característica dos seus estames.

Origem: México e Estados Unidos.

Características gerais: são plantas herbáceas, híbridas, perenes derivadas de P. hartwegii, P. gentianoides e P. cobaea.
Atingem de 1,0 a 1,20 m de altura e apresentam ramagem ereta e florescimento vistoso, pouco ramificado. As folhas são opostas, lanceoladas e ásperas.

As inflorescências são densas, longas e terminais, com flores em de formato de sino, podendo ter cores azuis, brancas, vermelhas ou roxas, sendo formadas no verão e outono.

Condições de cultivo: cultivadas a pleno sol, em solo rico em matéria orgânica, bem drenado. Desenvolve bem em região com clima frio, onde seu florescimento é mais intenso e exuberante.

Propagação: divisão da planta e por sementes.

Usos: recomenda-se para cultivo em bordaduras ou conjuntos isolados.

Curiosidades: utilizado como essência floral, favorecendo a habilidade de mover-se através de padrões com forte carga emocional.

Diversos híbridos já foram desenvolvidos na Europa, desde o início dos anos 1800. Devido às novas pesquisas genéticas, esta família se expandiu muito, sendo classificada atualmente como Plantaginaceae.

Ao longo da história, nativos americanos usavam raízes de penstemon para aliviar dor de dente.

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Limonium_sinuatum
Nome científico:
Limonium sinuatum.

Família: Plumbaginaceae.

Nomes populares: lavanda-do-mar, estátice, estatice, acelga salada.

Etimologia: o gênero Limonium deriva da palavra grega leimon – gramado. De acordo com Dioscorides, é uma planta nascida nas pradarias, em locais úmidos.

Origem: Mediterrâneo.

Características gerais: herbácea perene e florífera, apresenta de 40 a 50 cm de altura. As folhas são em roseta, compostas, pinadas e ásperas. Inflorescências são eretas e ramificadas, com numerosas flores de cálice azulado e corola branca, amarela, roxa e rósea.

O florescimento ocorre na primavera-verão. Existem as variedades ‘American Beauty’ – flores rosa claro, ‘Blue Bonnet’ – flores azuis e ‘Gold Coast’ – flores amarela clara.

Condições de cultivo: deve ser cultivada a pleno sol, em terra rica em matéria orgânica, com boa porosidade e irrigada periodicamente. Desenvolve bem em regiões frias, mas não tolera geadas. As temperaturas ótimas de crescimento e floração durante o dia são de 22 a 27ºC e de 12 a 16ºC durante a noite.

Propagação: sementes.

Usos: flor de corte, conjuntos, bordaduras e para formação de arranjos de flores secas.

Curiosidades: em algumas pessoas, a estátice pode causar urticária de contato e asma. Esta espécie se caracteriza por conservar as cores e formas das flores em estado seco.

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