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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Tradescantioa sillamontana

Nome científico: Tradescnatia sillamontana
Família: Commelinaceae
Luz: sol pleno e meia-sombra
Clima: tropical
Substrato: rico em matéria orgânica
Regas: a cada dois dias
Reprodução: por estaquia

Novidade no mercado essa espécie de Tradescantia ficou conhecida como veludo-branco devido às características de suas folhas. Elas são carnosas, acinzentadas, cobertas por uma penugem branca e surgem ao longo dos ramos de até 50 cm de comprimento.

flor da tradescantia sillamontana

Extremamente ornamental, a planta ainda floresce durante a primavera e o verão. Embora a beleza de suas flores seja secundária, elas se destacam pelo colorido lilás, são muito delicadas e duram pouco tempo

Trata-se de uma espécie nativa do México, muito rústica, que pode ser plantada sob meia-sombra, mas também floresce sob sol pleno.
É uma planta fácil de ser cultivada, deve ser plantada em solo bem drenado e regar sempre que o substrato secar. Ela dará o sinal quando isso acontecer, suas folhas começarão a se fechar no sentido longitudinal.
A planta se reproduz por estaquia ou divisão de touceiras e cresce rapidamente enchendo em menos de seis meses os vasos com suas folhas prateadas.

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platycodon grandiflorus

Planta herbácea da família Campanulaceae com origem na China, Coréia do Norte, Coréia do Sul e Japão.

É uma planta de clima temperado, que chama a atenção por suas delicadas flores em forma de estrela. Seu caule é delgado, de porte pequeno, alcançando cerca de 80 cm de altura.

As folhas  são simples, ovadas e lanceoladas e com margens dentadas. São também conhecidas como campainhas-chinesas  e o florescimento ocorre no verão e no outono.

Platycodon grandiflorus

A planta já é atrativa antes de desabrocharem , pois seus botões se assemelham a graciosos balões.

As flores são campanuladas, com nervuras evidentes e podem ser simples ou dobradas. As cores variam entre diferentes tonalidades de azul, violeta, rosa e branco, de acordo com a variedade. Os frutos são do tipo cápsula e devem ser deixados a secar na planta, para a posterior coleta das sementes.

A  espécie é rústica, de baixa manutenção e própria para a formação de bordaduras e maciços. Sua delicadeza e as cores suaves de suas flores trazem paz e sofisticação ao jardim.

Platycodon grandiflorusll

Também pode ser plantada em vasinhos e jardineiras e as flores são relativamente duráveis depois de cortadas, e podem ser aproveitadas como flor de corte em belos arranjos florais.

No oriente, esta planta é utilizada como alimento, em sopas e saladas, e como medicamento, com propriedades antinflamatórias, usado no tratamento de afecções respiratórias.

Seu cultivo deve ser no sol pleno, em solo fértil, leve, bem drenado, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente.

flor-balão

A planta típica de clima temperado é capaz de tolerar temperaturas abaixo de 0ºC. Apesar de perene, pode necessitar replantio anual devido à perda do vigor. Fertilizações leves semanais estimulam o crescimento e a floração.

Após a primeira floração, os ramos que já floriram devem ser cortados, encorajando assim a planta a florescer novamente por duas ou três vezes.

Sua multiplicação é feita por sementes postas a germinar após a última geada ou em ambientes protegidos. Pode ser propaganda por divisão da planta, tomando-se o cuidado de não ferir as raízes.

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kaempferia pulchra

Originária da Índia, Malásia e Tailândia, essa bela e rara folhagem ornamental deveria ser explorada pelos colecionadores de plantas ornamentais.

Suas folhas ovaladas verde-escuras com manchas arroxeadas e nuances cinza-prateadas conferem a ela um efeito ornamental muito exclusivo.

Além disso, entre as folhas já formadas do lírio-da-ressuceição, surgem pequenas folhas rosa-arroxeadas.

No outono, a espécie entra em dormência, para voltar a brotar no início da primavera. Deve ser cultivada sob meia-sombra, em colorido em matéria orgânica e bem drenado.

borboleta vermelha

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As plantas que compõem a família das marantáceas são conhecidas pelos desenhos e colorido sofisticado de suas folhas.

A maranta-zebrina-prateada (Ctenanthe burle-marxii ‘Amabilis Gray’) é uma delas e ainda tem um diferencial: foi desenvolvida no Brasil em 2002, pelo Lucais Viveiro de Plantas Ornamentais, empresa de Rio Claro, interior de São Paulo.

Até 2008, essa maranta não era conhecida, pois eram vendidos plugs da planta, aquelas mudas em fase de desenvolvimento em que é difícil notar o potencial da planta.

Comparada com sua espécie pura – a Ctenanthe burle-marxii -, a variedade ‘Amabilis Gray’ é mais compacta e atinge no máximo 20 cm de altura, menos da metade da planta típica.

Apresenta folhas menores, mas também estreitas, alongadas, com o ápice arredondado e com nervuras horizontais que formam um interessante desenho.

O que a torna especial é o tom verde-claro, quase prateado na parte superior. Tal característica está implícita no nome ‘Amabilis Gray’: amabilis significa “amável” em latim e gray significa “cinza” em inglês.

Uma curiosidade: em outros países, a espécie é conhecida como Ctenanthe burle-marxii ‘Amagris’.

Como ‘burle-marxii’ do nome científico indica, a espécie pura é nativa do Brasil e foi identificada pelo renomado paisagista Roberto Burle Marx, que passou a utilizá-la nos seus projetos de jardins tropicais.

Na natureza, a planta se desenvolve na Mata Atlântica, sob a sombra de árvores, em local com alta umidade do ar. Em jardins, o ambiente para seu cultivo deve ser o mais parecido possível.

Típica de clima tropical, a  maranta-zebrina-prateada multiplica-se por divisões de touceiras e exige poucos cuidados quando cultivada em local propício e solo bem preparado.

Para ter sucesso, plante-a sob meia-sombra ou até sombra, em ambiente ventilado – dentro de casa só próximo janelas – e prepare o solo dez dias antes do cultivo para dar tempo dos produtos reagirem com a terra.

No processo, incorpore 100 g de superfosfato simples em pó e 100 g de calcáreo por m de canteiro. Acrescente fibra de coco para deixar o solo drenado.

No cultivo, o ideal é plantar 20 mudas por m mas, caso queira em canteiro formado mais rapidamente, prefira 30 mudas. Com o tempo algums vão morrer, mas não será nada que comprometa a beleza do conjunto.

A manutenção é fácil, regue quando o solo estiver seco – a cada três ou quatro dias – e realize adubações quinzenais com NPK 20-10-20. “um grama por litro de água é suficiente”. Também é bom incorporar adubo orgânico (como farinha de osso) no canteiro, a cada dois meses. São dicas simples que manterão suas marantas saudáveis e vistosas.

formiguinha