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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Aubretia-Deltoidea
Nome Científico: Aubretia Deltóidea
Nome Popular: Aubrietia, Aubretia, Aubrieta
Família: Brassicaceae
Origem: Mediterrâneo e Ásia Menor
Ciclo de Vida: Perene

Aubrieta deltoidea é uma planta herbácea da família das Brassicaceae, a que também pertencem os nabos, as couves e a mostrada. É uma planta perene, com flores azuis-escuras, púrpuras, violeta ou cor-de-rosa, de quatro pétalas que florescem profusamente sobre um tapete de folhagem verde-acinzentada no final da Primavera ou no início do Verão. As folhas são pilosas e dentadas. O seu habitat é preferencialmente rochoso e bem drenável, sendo resistentes à secura. Preferem ambientes luminosos. São muito usadas em jardins.

No jardim a aubretia é ideal para formação de maciços e bordaduras. Sua maior vocação, no entanto, são os jardins rochosos. Entre as rochas ela forma contrastantes massas de cor, sendo que uma das utilizações mais incríveis e ornamentais da aubreitia é entre as fendas de muros de pedra. Ela adora este ambiente, desenvolvendo-se em um véu cheio, pendente, atrativo. Também pode ser cultivada em vasos suspensos e jardineiras. Evite plantá-la em locais baixos do terreno, prefira conduzi-la sobre montículos ou canteiros elevados para favorecer a drenagem.

Entre as rochas ela forma contrastantes massas de cor, sendo que uma das utilizações mais incríveis e ornamentais da aubreitia é entre as fendas de muros de pedra. Ela adora este ambiente, desenvolvendo-se em um véu cheio, pendente, atrativo.

Também pode ser cultivada em vasos suspensos e jardineiras. Evite plantá-la em locais baixos do terreno, prefira conduzi-la sobre montículos ou canteiros elevados para favorecer a drenagem.

Deve ser cultivada a sol pleno, em solo leve, alcalino, preferencialmente arenoso, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Depois de bem estabelecida a aubreitia resiste muito bem a curtos períodos de estiagem e pode ser irrigada uma vez por semana. Não tolera encharcamentos ou climas quentes e úmidos.

Apesar de perene, perde a beleza com o tempo e convém renovar os canteiros a cada 2 ou 3 anos. É capaz de tolerar a meia-sombra. Multiplica-se por sementes, estacas ou divisão da ramagem enraizada.

girassol_borboletas

Philodendron Speciosum
Nome Científico: Philodendron Speciosum
Nome Popular: Filodendro Imperial
Família: Araceae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

Arbusto escandente se destaca pelas medidas: apresenta caule lenhoso de até 3 m de altura, folhas brilhantes e onduladas nas bordas com até 1,5m de comprimento e inflorescência e infrutescência com 30 cm  de comprimento.

Nativo da Mata Atlântica do Espirito Santo e Rio de Janeiro, o filodendro imperial necessita de grandes jardins para crescer livremente e, se possível deve ficarem maciços isolados para que sua folhagem se destaque ainda mais. Adapta-se a sol pleno ou meia sombra e vai bem em quase todo Brasil, com exceção das regiões serranas suscetíveis a geadas.

Precisa de solo rico em matéria orgânica e bem drenado. Sua propagação é feita por estacas ou sementes.

trio-de-florzinhas

Trillium Erectum
Nome Científico: Trillium Erectum
Nome Popular: Lírio-do-bosque, benjamin-vermelho
Família: Melanthiaceae
Origem: América do Norte
Ciclo de Vida:
Perene

É uma planta herbácea e perenial, que pode alcançar 61 cm de altura. As folhas são divididas em três partes iguais, com oito centímetros de largura. As flores apresentam coloração marrom-avermelhada, e algumas vezes têm cores variadas como branco ou verde meio amarelado.

A floração ocorre no meio da primavera até os últimos dias desta estação, e o interessante é que os lírios-do-bosque expelem um odor desagradável.

Apesar disso, esta planta tem uso medicinal e é bastante importante, pois era utilizada por tribos de Índios norte-americanos, como a erva que auxiliava na hora dos partos (ameniza a dor), e como tratamento para períodos de menstruação irregulares, e alívios para outros tipos de problemas uterinos.

Devem ser cultivadas à meia-sombra, em solo rico em matéria pogânica, úmido e ácido. Sua origem vem de planaltos meridionais e baixados florestais, mais comuns na América do Norte. Multiplica-se pela por sementes e por divisão das plantas, formando mudas completas com raízes, rizoma e folhas.

jardineira

Gailardia
Nome Científico:
Gaillardia x Grandiflora
Nome Popular: Gailárdia, laço-espanhol
Origem: América do Norte
Ciclo de Vida: Perene

Da mesma família das margaridas e dos girassóis, as gailárdias são muito populares nos Estados Unidos. Ocorrem cerca de 24 espécies diferentes de Gaillardia, que cruzadas entre si, produzem excelentes híbridos para o jardim. Entre as espécies mais importantes estão a G. pulchella e a G. aristata.

Destes híbridos podemos obter variadades anãs, eretas ou rasteiras, de flores simples ou dobradas, pequenas ou grandes e com cores diferenciadas. As flores da Gailárdia, estão reunidas em capítulos solitários, com o centro vermelho ou arroxeado e extremidades amarelo-alaranjadas.

As folhas são alongadas e pilosas. Prestam-se para a formação de maciços e bordaduras, conferindo um estilo campestre à paisagem. Requer reformas anuais ou bianuais dos canteiros, de acordo com a variedade. A floração ocorreu durante à primavera e verão. Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil e bem drenados, com regas regulares.

Tolerante à salinidade, adapta-se muito bem ao litoral. Pouco tolerante ao frio intenso. Multiplica-se por sementes e por divisão da planta.

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