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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Dalias

Dahlia, nome comum dália, é um gênero botânico pertencente à família Asteraceae. É uma herbácea de porte médio, perene. É originária do México, onde é muito popular. Os índios daquela região foram os primeiros a plantar dálias, ainda no período do império Asteca. Por volta do final do século XVIII, o diretor do Jardim Botânico de Madrid encantou-se com a flor, durante uma visita ao México. Foi o suficiente para que a dália atravessasse o oceano e chegasse à Europa, onde se adaptou muito bem ao clima temperado.

As dálias podem crescer desde 30 cm até 1,5 m de altura, com flores singelas ou dobradas de 5 a 25 cm de diâmetro, dependendo do tipo. As dálias florescem dos fins de Julho até ao fim do Outono.

As dálias são plantas de jardim que se podem  desenvolver partir de semente, e a partir de tubérculos. As sementes  vendem-se habitualmente em misturas de diferentes cores. Para a obtenção de flores de uma determinada cor, é preferível optar pela plantação de tubérculos.

As dálias desenvolvem-se bem em qualquer solo, desde que este não seja demasiado ácido nem demasiado alcalino. Um bom solo moderadamente argiloso e ligeiramente ácido é o ideal. Por precisarem de muito alimento, no Outono, deve misturar no solo uma boa quantidade de estrume, composto ou outra matéria orgânica, assim como adubo composto.

Como plantar: Todas as dálias, exceto as anãs, necessitam de estacas. Abra um buraco de 15 cm para cada planta e espete nele uma robusta cana de 1,5 m até à profundidade de cerca de 30 cm.

Como preparar o solo: As dálias precisam de luz abundante e, de preferência, canteiro próprio. Solo ligeiro bem drenado é o ideal, mas as plantas dão-se cm qualquer solo razoável. Se o solo for compacto, junte-lhe um pouco de areia. Prepare o solo, estrumando-o bem no Outono para as plantar na Primavera seguinte.

Como selecionar: Compre os tubérculos maiores que conseguir, pois são esses os que mais provavelmente produzirão as flores maiores e mais abundantes. Certifique-se de que são saudáveis. Rejeite os que tiverem cortes, pontos moles, sinais de apodrecimento ou zonas secas ou manchas poeirentas.

Nota: Os novos rebentos das dálias não nascem das raízes com tubérculos. Certifique-se de que um ou mais tubérculos estão ligados ao caule antigo e que têm pelo menos um olho. Introduza canas no local onde vai plantar as dálias.

As canas devem ser mais curtas do que a altura final das plantas. Abra uma cova de 15 cm de profundidade em frente da estaca, de tal modo que o olho (ou botão) na base do velho caule possa ser colocado junto à estaca.

Prepare mistura para plantar composta por um balde de turfa para 4 colheres de sopa de adubo orgânico rico em azoto, como por exemplo, guano. Encha metade da cova e coloque o tubérculo sobre essa base, de tal modo que o seu colo fique cerca de 5 cm abaixo da superfície do solo.

Se quiser obter dálias em vasos, proceda do mesmo modo, colocando estacas e plantando o tubérculo. Regue depois de plantar e novamente passados dois dias, se o tempo estiver seco.

cestinha-de-flores6

veludo roxo

Nome Científico: Gynura Sarmentosa
Nome Popular:
Veludo-roxo
Família: Aceraceae
Origem: Java
Ciclo de Vida: Perene

Para quem não tem espaço para grandes jardins, esta planta tão fora do comum é a escolha ideal para um vaso bonito e cresce muito bem dentro de casa.

Não necessita de muitos cuidados e quando cresce deixa cair os seus ramos para o chão ficando suspensos.

Por ter as folhas tão aveludadas, tem tendência a agarrar mais pó do que as plantas de folha lisa, algo que se resolve bem com recurso a um pincel macio e um pouquinho de paciência, mas o resultado vale bem a pena pois ” fica como nova ” verdinha e brilhante.

É uma planta que precisa de bastante luminosidade para manter o verde das folhas, mas não deve ficar ao sol diretamente principalmente no Verão.
Suas flores são amarelas e pequenas que junto á cor roxa das suas folhas a tornam ainda mais bonita.

Quanto á água convém não deixar secar em demasia, a média são quinze dias de intervalo entre as regas, variando consoante a intensidade de luz que a planta recebe.
O importante e observar a manutenção da umidade sem encharcar.

pétalas ao vento

acnistus australis

É uma planta rara que se parece com uma Brugmansia com mini-trombetas-de-anjo – na cor purpura.

Esta planta é fácil de cultivar a partir de sementes – mesmo que no início ela demora um pouco para se desenvolver – a partir de certo ponto ela cresce muito rapidamente e desenvolve inúmeras flores.

Protegê-la contra frio demasiado. Todas as partes dessa planta são venenosas.

Manter crianças e animais longe dela.

corujinhas

Aurinia Saxatilis

Nome Científico: Aurinia Saxatilis\
Nome Popular: Cesto-de-ouro, Colchão-dourado, Tufo-dourado, Álisso-amarelo
Família: Brassicaceae
Origem: Europa e Ásia
Ciclo de Vida: Perene

O cesto-de-ouro é uma florífera perene, com delicadas e abundantes flores douradas. Sua textura é herbácea e seu comportamento é semi-prostrado. As folhas são verde-acinzentadas, dispostas em roseta, sendo que as basais são espatuladas e as das hastes são pequenas e mais afiladas. As inflorescências surgem na primavera.

Elas são eretas e ramificadas e compostas por numerosas flores amarelo-douradas na espécie típica. Há variedades de flores amarelo-limão (”Citrina”), de flores dobradas (”Flore-pleno”) e flores abricó (”Sunnyborder Apricot”). O cesto-de-ouro é uma planta de cor vibrante, capaz de alegrar qualquer jardim que esteja meio apagado. Seu porte é rasteiro, atingindo de 15 a 30 cm de altura.

Ela é especialmente indicada para a formação de maciços e bordaduras, mas também pode ser plantada em vasos, evidenciando seu aspecto um tanto pendente. Fica perfeita em jardins rochosos, plantada nos vãos de uma escada ou coroando muretas baixas de contenção.

Suas flores são atrativas para abelhas e borboletas. Deve ser cultivada sob  sol pleno, em solo arenoso, fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Aprecia o frio subtropical e mediterrâneo. É capaz de aguentar períodos de estiagem não muito prolongados.

Não tolera o calor excessivo ou encharcamentos. Após a floração, a planta pode ser podada para que floresça novamente. Multiplica-se por sementes ou por divisão da ramagem enraizada. Não é raro o surgimento de mudas pequenas em torno da planta mãe, semeadas naturalmente.

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