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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

camaroamarelo
Nome Popular: Camarão-amarelo, camarão, planta-camarão
Origem: Peru

Características: O Camarão-amarelo é uma planta perene (vive mais de um ano), muito atrativa para beija-flores. Em países de clima temperado a planta é comumente usada na decoração de interiores, plantada em vasos. Mas no Brasil é mais utilizada nos jardins.

Sua inflorescência é amarelo-ouro, com flores brancas, fazendo dela uma planta muito vistosa e muito chamativa. Sua folhagem não deixa por menos, o verde escuro ajuda a destacar suas inflorescências.  O camarão-amarelo é cultivado em vasos, em grupos, ou em renques acompanhando muros, muretas e paredes, a meia-sombra ou em pleno-sol.

No paisagismo é indicada para bordaduras e para atrair beija-flores. No entanto pode ser plantada em vasos com um efeito interessante. A poda e a fertilização anual são imprescindíveis para garantir uma floração majestosa. Aprecia estar à meia sombra e a pleno sol.

Prefere temperaturas mais altas, não suportando muito bem as temperaturas baixas demais. Umidade do ar alta também é apreciada (acima de 60%).

É recomendada a realização de regas regulares, mantendo sempre o solo úmido. A poda e a adubação anual com matéria orgânica melhoram seu florescimento. Para manter a planta compacta, pode as pontas antes do florescimento.

A multiplicação do camarão-amarelo é feita por estacas da ponta dos galhos, feitas no final de seu florescimento. Para maior sucesso as mudas deverão ser protegidas do sol direto e dos ventos, mantendo-se o solo úmido. A vitalidade da planta é mantida através de podas e adubações anuais.

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Gérberas

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As gérberas formam um gênero com mais de 70 espécies, sendo que a mais conhecida é a Gerbera jamesonii.

Para saber se você está cuidando dela direitinho, observe o seguinte:
Elas gostam de solo rico em matéria orgânica e bem drenada, ou seja, para melhorar as condições de drenagem, o ideal é que a mistura do solo contenha um pouco de areia.

Não precisa de muita rega (em geral semanal) e não se recomenda deixar o solo nem o ambiente que a gérbera se encontra com excesso de água e umidade. Folhas murchas geralmente indicam que está faltando água.

Outra preocupação fundamental é cortar as folhas ressecadas e retirar as pétalas que estejam envelhecidas.

São plantas que propiciam o aparecimento de larvas e pragas e é indicado que se observe constantemente os pormenores das flores. Cuidados essenciais como manter as flores longe de ambientes muito fechados e com ar condicionado são importantes de serem destacados, pois, assim, elas não ressecam, evitando a perda da durabilidade e da beleza das flores.

Em locais de clima ameno, a planta precisa de luz solar direta. Em regiões muito quentes, deve ficar à meia-sombra, pois a gérbera não suporta temperaturas muito altas. Por outro lado, em regiões muito frias e sujeitas a geadas, ela chega a perder as folhas no inverno.

Caso não ocorra nenhum problema, a planta rebrota espontaneamente assim que a temperatura volta a se elevar.
A gérbera floresce no período entre a primavera e o outono. Assim que acabar a floração, é indicado cortar as hastes das flores murchas, bem na base da planta.

Em paisagismo, a gérbera pode ser usada como bordadura em canteiros, junto a um pátio ou em caminhos, desde que sob sol pleno. É recomendável plantá-la numa área de 1 ou 2 m2 no máximo, para facilitar os cuidados, como a retirada de ervas invasoras.

É uma planta perene, que dura até 4 ou 5 anos, mas é recomendável fazer periodicamente a divisão de touceiras e o replantio, sendo o início da primavera a época mais recomendada.

As gérberas têm como país de origem o continente africano, (mais especificadamente a África do Sul) e quando houve o contato dos europeus com a região africana difundiu-se a cultura da Gérbera no continente europeu.

As gérberas são muito belas e servem como ótimas opções de decoração em jardins e em vasos colocados nos ambientes mais fechados das casas.

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bidens sulphurea (Small)

Nome popular: Cosmo-amarelo; Picão-grande; Áster-do-méxico; Picão.
Família:
Compositae (Asteraceae).
Origem: México.

Observações: Herbácea anual, intensamente disseminada e naturalizada no território brasileiro, de 0,8 a 1,0 m de altura.

Extremamente rústica, esta planta apresenta folhas compostas e pilosas e longos pedúnculos florais.

Suas flores reúnem-se em capítulos simples ou dobrados, de coloração laranja, com as pontas dentadas, mas ocasionalmente podem surgir na cor amarela.

No paisagismo, o picão pode compor belos maciços e bordaduras, ou composições com outras flores de cores e texturas diferentes. Tem o mesmo estilo campestre das margaridinhas.

Cultivo: Utilizada em pleno sol, em solo fértil, com regas regulares. Plantadas em grandes grupos, como bordadura de canteiros ou simplesmente em conjuntos isolados, formando maciços muito coloridos quase o ano todo.

Multiplica-se por sementes, com extrema facilidade, de forma que é considerada planta invasiva, tal é o seu vigor de disseminação e crescimento, não escolhendo lugar, é evidente que dependendo das condições do solo ela ficará mais bonita e viçosa.

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Sinningia Speciosa
Originária das matas tropicais do Brasil, esta herbácea tuberosa foi cultivada primeiramente na Europa. A gloxínia é uma planta bulbosa, com folhas carnosas e aveludadas.

As flores, eretas, simples ou dobradas em forma de campânula, variam de cores que vão do branco ao roxo, do vermelho ao rosa.

Cuidados básicos
Luz – Iluminação indireta, junto a uma janela onde possa receber luz e calor pela manhã e à tarde. Os raios solares não devem incidir sobre a planta.

Água - A gloxínia gosta muito de água, mas não suporta solo encharcado, por isso o vaso deve ser de barro, pois permite a transpiração. Regue com freqüência, 2 a 3 vezes por semana no verão e 1 a 2 vezes no inverno.

Solo - O solo deve ser preparado com: Uma parte de terra comum de jardim, uma parte de areia, duas partes de composto orgânico (folhas secas, gravetos, palha…) e uma parte de farinha de ossos.

Dicas
• Não molhe as folhas e hastes para evitar o apodrecimento.
• Remova folhas e flores mortas.
• Adube mensalmente durante o período de crescimento.
• Logo após a florada, deixe a planta em repouso por 2, 3 ou 4 meses.
• Diminua as regras de adubação. Após esse período, replante novamente a muda.

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