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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

jacinto

Com floração intensa e diversidade de cores, o jacinto tem presença marcante nos jardins.
De inflorescência ereta, cilíndrica e densa, composta por numerosas flores perfumadas e em grande variedade de cores, como branca, amarela, rósea, vermelha e azul, o jacinto apresenta beleza marcante.

Esta planta de pequeno porte, que chega a atingir 30 a 40 cm, apresenta folhas basais , espessas e vistosas, o que lhe agrega mais beleza. Por isso, quando cultivada em conjunto, torna-se ainda mais encantadora.

Pertencente à família Liliaceae, é originária da região do Mediterrâneo (África e Europa) e da Ásia Menor (Síria). Porém, é cultivada em diversos países, com destaque para a Holanda.

Trata-se de um planta de clima frio, por isso, no Brasil, é aconselhável que seu cultivo seja feito na região sul.

Também podem ser mantidas dentro de casa. Por ser uma espécie bulbosa, é possível cultivá-la em vaso com água sem a necessidade de cuidados especiais. Não requer sequer adubação, pois tudo o que necessita para seu bom desenvolvimento está armazenado em seu bulbo, a flor pode durar até duas semanas, dependendo da temperatura da região de cultivo.

Para mantê-lo belo e saudável o jacinto precisa de alguns cuidados específicos.
Em jardins requer terá sem muita umidade, mas, como dito anteriormente, também pode ser cultivado em ambientes internos. A presença de flores influenciará nas exigências da planta.

A adubação não deve ser feita enquanto a planta estiver florida, nem quando for cultivada em vaso com água. Adubo orgânico pode ser pode ser utilizado durante o desenvolvimento da planta após seu plantio, mais exatamente, depois que o processo de brotação tiver iniciado.

A rega, quando houver flor, deve ser feita a cada dois dias, já no caso de exemplares recém-plantados, o fornecimento de água deve ser feito uma vez a cada três semanas. Quando eles começarem a brotar, deve-se molhar a cada dois dias.

Por ser originário de regiões frias, se forem plantados em regiões quentes as sementes podem até sobreviver, mas provavelmente, não darão flores.

Em relação à luminosidade, é preciso oferecer bastante luz, mas deve ser indireta.
Quanto a doenças e pragas, pode haver problemas com envínia (doença bacteriana) se o bulbo ficar em um ambiente muito úmido. Portanto para evitar esta doença e outras, além de pragas, é indispensável oferecer as condições exigidas pela planta.

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Dalias

Dahlia, nome comum dália, é um gênero botânico pertencente à família Asteraceae. É uma herbácea de porte médio, perene. É originária do México, onde é muito popular. Os índios daquela região foram os primeiros a plantar dálias, ainda no período do império Asteca. Por volta do final do século XVIII, o diretor do Jardim Botânico de Madrid encantou-se com a flor, durante uma visita ao México. Foi o suficiente para que a dália atravessasse o oceano e chegasse à Europa, onde se adaptou muito bem ao clima temperado.

As dálias podem crescer desde 30 cm até 1,5 m de altura, com flores singelas ou dobradas de 5 a 25 cm de diâmetro, dependendo do tipo. As dálias florescem dos fins de Julho até ao fim do Outono.

As dálias são plantas de jardim que se podem  desenvolver partir de semente, e a partir de tubérculos. As sementes  vendem-se habitualmente em misturas de diferentes cores. Para a obtenção de flores de uma determinada cor, é preferível optar pela plantação de tubérculos.

As dálias desenvolvem-se bem em qualquer solo, desde que este não seja demasiado ácido nem demasiado alcalino. Um bom solo moderadamente argiloso e ligeiramente ácido é o ideal. Por precisarem de muito alimento, no Outono, deve misturar no solo uma boa quantidade de estrume, composto ou outra matéria orgânica, assim como adubo composto.

Como plantar: Todas as dálias, exceto as anãs, necessitam de estacas. Abra um buraco de 15 cm para cada planta e espete nele uma robusta cana de 1,5 m até à profundidade de cerca de 30 cm.

Como preparar o solo: As dálias precisam de luz abundante e, de preferência, canteiro próprio. Solo ligeiro bem drenado é o ideal, mas as plantas dão-se cm qualquer solo razoável. Se o solo for compacto, junte-lhe um pouco de areia. Prepare o solo, estrumando-o bem no Outono para as plantar na Primavera seguinte.

Como selecionar: Compre os tubérculos maiores que conseguir, pois são esses os que mais provavelmente produzirão as flores maiores e mais abundantes. Certifique-se de que são saudáveis. Rejeite os que tiverem cortes, pontos moles, sinais de apodrecimento ou zonas secas ou manchas poeirentas.

Nota: Os novos rebentos das dálias não nascem das raízes com tubérculos. Certifique-se de que um ou mais tubérculos estão ligados ao caule antigo e que têm pelo menos um olho. Introduza canas no local onde vai plantar as dálias.

As canas devem ser mais curtas do que a altura final das plantas. Abra uma cova de 15 cm de profundidade em frente da estaca, de tal modo que o olho (ou botão) na base do velho caule possa ser colocado junto à estaca.

Prepare mistura para plantar composta por um balde de turfa para 4 colheres de sopa de adubo orgânico rico em azoto, como por exemplo, guano. Encha metade da cova e coloque o tubérculo sobre essa base, de tal modo que o seu colo fique cerca de 5 cm abaixo da superfície do solo.

Se quiser obter dálias em vasos, proceda do mesmo modo, colocando estacas e plantando o tubérculo. Regue depois de plantar e novamente passados dois dias, se o tempo estiver seco.

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veludo roxo

Nome Científico: Gynura Sarmentosa
Nome Popular:
Veludo-roxo
Família: Aceraceae
Origem: Java
Ciclo de Vida: Perene

Para quem não tem espaço para grandes jardins, esta planta tão fora do comum é a escolha ideal para um vaso bonito e cresce muito bem dentro de casa.

Não necessita de muitos cuidados e quando cresce deixa cair os seus ramos para o chão ficando suspensos.

Por ter as folhas tão aveludadas, tem tendência a agarrar mais pó do que as plantas de folha lisa, algo que se resolve bem com recurso a um pincel macio e um pouquinho de paciência, mas o resultado vale bem a pena pois ” fica como nova ” verdinha e brilhante.

É uma planta que precisa de bastante luminosidade para manter o verde das folhas, mas não deve ficar ao sol diretamente principalmente no Verão.
Suas flores são amarelas e pequenas que junto á cor roxa das suas folhas a tornam ainda mais bonita.

Quanto á água convém não deixar secar em demasia, a média são quinze dias de intervalo entre as regas, variando consoante a intensidade de luz que a planta recebe.
O importante e observar a manutenção da umidade sem encharcar.

pétalas ao vento

acnistus australis

É uma planta rara que se parece com uma Brugmansia com mini-trombetas-de-anjo – na cor purpura.

Esta planta é fácil de cultivar a partir de sementes – mesmo que no início ela demora um pouco para se desenvolver – a partir de certo ponto ela cresce muito rapidamente e desenvolve inúmeras flores.

Protegê-la contra frio demasiado. Todas as partes dessa planta são venenosas.

Manter crianças e animais longe dela.

corujinhas