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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Costus spiralis1

Nome Popular: Ubacayá, Caatinga, cana-branca, cana-de-macaco, jacuanga, canarana-do-brejo, cana-do-brejo, pacová, cana-do-mato, jacuacanga, paco-caatinga, periná, ubacaia, ubacayá
Família: Zingiberaceae
Origem: América do Sul

A Ubacayá é uma planta tropical, perene e de textura herbácea. Seus ramos são um tanto tortuosos e pouco ramificados. As folhas são dipostas em espiral e apresentam coloração verde-escura, com o lado inferior e as nervuras centrais mais claras. Também podem ser descritas como grandes, espessas e muito brilhantes.

As inflorescências são terminais e fusiformes, com brácteas de coloração vermelha ou verde e flores que podem ser róseas, brancas ou vermelhas. A floração se extende por todo o ano. Ela é indicada para jardins de inspiração tropical e contemporânea. A caatinga é rústica, mas requer bastante umidade e calor para o seu pleno desenvolvimento.

Pode ser plantada isolada ou em grupos, assim como em conjuntos com outras plantas tropicais como helicônias, estrelítzias e gengibres. Renques junto a muros destacam bem a beleza da espécie,

Devem ser cultivadas à meia-sombra ou pleno sol, em solo fértil, leve e enriquecido com muita matéria orgânica, com regas freqüentes. Não é tolerante ao frio e às geadas. Multiplica-se por divisão da touceira e estaquia.

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begonias cerosas

Nome Popular: Begônia-cerosa, begônia-de-jardim, azedinha-do-brejo, begônia
Família: Begoniaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Brasil

Plantas perenes, delicadas e suculentas, as begônias foram melhoradas e saíram dos vasos para invadir os jardins. Atualmente, variedades de flores brancas, rosas e vermelhas e folhas verdes e avermelhadas estão disponíveis no comércio. As begônias parecem são muito floríferas e rústicas e podem compor belos maciços e bordaduras, durante o ano todo.

Presta-se para o cultivo em vasos e jardineiras também.
Devem ser cultivadas a pleno sol ou a meia-sombra, em substrato rico em matéria orgânica, com regas regulares. Com o tempo perdem o vigor e precisam ser trocadas anualmente. Multiplicam-se por sementes e estacas.

chuva

Goivo - (Matthiola incana)

Nome Popular: Goivo, Matióla, Goivos, Goiveiros, Goiveiro-da-rocha, Goivo-encarnado
Família: Brassicaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Europa, África e Ásia
Ciclo de Vida: Bienal

O goivo é uma planta semi-herbácea, florífera, nativa da região mediterrânea. Seu porte é pequeno, atingindo cerca de 45 cm de altura em média. Seu caule é ereto a levemente tortuoso e lenhoso na base. As folhas são lanceoladas a lineares, de margens inteiras e pubescentes, o que dá a folhagem uma coloração verde acinzentada.

As flores surgem na primavera, em inflorescências eretas e terminais. Elas podem ser simples ou dobradas e de diversas cores, desde o branco, rosa, vermelho até o violeta, com diversas tonalidades intermediárias. Seu fruto é do tipo síliqua e apenas os espécimes de flores simples os produzem, mas das sementes se originam plantas de flores simples e dobradas (As plantas de flores dobradas são estéreis).

Própria para bordaduras e maciços, o goivo é uma planta graciosa e rústica, com folhagem e floração decorativos. Além disso suas flores são muito perfumadas e algumas variedades liberam seu aroma de maneira mais intensa à noite. As longas inflorescências também podem ser colhidas para utilização em buquês e arranjos florais, como flor-de-corte. Ainda podem ser plantadas em vasos e jardineiras, desde que bem drenáveis.

O goivo deve ser cultivado sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Recomendam-se adubações mensais durante o período de crescimento e floração.

Prefere solos arenoso a argilosos. É capaz de tolerar curtos períodos de estiagem, mas não resiste a encharcamentos. Apesar de bienal, deve ser tratado como anual, pois perde a beleza com o tempo. A remoção das inflorescências velhas estimulam um novo florescimento.

Aprecia o clima ameno, mas pode ser conduzido em estufas em regiões de clima temperado. Multiplica-se por sementes postas a germinar no final do verão e no outono.

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Anemone_japonica_1

Família: Ranunculaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: China e Japão

A anêmona-do-japão é uma planta perene,  muito graciosa e sofisticada. As folhas grandes e ásperas são trilobadas e apresentam bordos serrilhados. As flores são grandes também, sustentadas por longos pedúnculos florais e podem ser simples, semi-dobradas ou dobradas, nas cores branca, rosa ou carmin. A floração ocorre no verão.

Ela apresenta um porte relativamente grande, cerca de 90 cm.
No paisagismo prestam-se para a formação de maciços, canteiros e bordos de muros, adequando-se a vários estilos de jardins.

Devem ser cultivadas a pleno sol, embora tolere meia-sombra durante parte do dia. O solo deve ser fértil, leve e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Multiplica-se por divisão da touceira.

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