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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

barba-de-serpente

Nome Científico: Ophiopogon jaburan
Nome Popular: Barba-de-serpente, Ofiopogo, Ofiopógão
Família: Ruscaceae
Origem: Japão
Ciclo de Vida: Perene

A barba-de-serpente é uma planta herbácea, perene e de folhagem ornamental, semelhante a uma gramínea. Ela cresce em tufos (touceiras) baixos, de 20 a 40 cm de altura, e apresenta folhas longas e estreitas como fitas, coriáceas e recurvadas. A forma típica é de cor verde escura, mas a forma mais difundida e ornamental é a variegada, de folhas com estrias branco-creme ou amarelo-pálido.

As inflorescências surgem no verão, em espigas com flores delicadas, em forma de sino, brancas ou arroxeadas. Apesar de bonitas, as flores são pequenas e acabam tendo importância ornamental secundária. Após a floração podem formar belos frutinhos do tipo baga, oblongos, de cor violácea a azul.

No paisagismo, a barba-de-serpente presta-se como excelente forração, em locais ensolarados ou semi-sombreados como sob a copa das árvores por exemplo. Ela também pode ser utilizada como bordadura, indicando caminhos e demarcando canteiros.

O aspecto recurvado e pendente de suas folhas a torna uma planta para ser apreciada em vasos e jardineiras, adornando pátios e varandas. As espigas com os frutos arroxeados podem ser colhidas para compor belos arranjos florais com outras espécies.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Tolera geadas e o frio do inverno subtropical. Rústica, é pouco exigente em manutenção.

Fertilizações bienais com matéria orgânica e divisões das touceiras estimulam o desenvolvimento e floração da planta. Não necessita podas. Pode ser plantada em regiões litorâneas. Multiplica-se por divisão das touceiras ou mais raramente por sementes.

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Tapeinochilos ananassae
Nome Científico:
Tapeinochilos ananassae
Nome Popular: Tapeinóquilo, Tapeinóchilo
Família: Costaceae
Origem: Malásia e Austrália
Ciclo de Vida: Perene

O tapeinóquilo é uma planta tropical, herbácea e rizomatosa, de folhagem e florescimento ornamentais. Seu porte é médio e chega a alcançar entre 1,5 a 2,5 m de altura. As hastes ramificadas emergem a partir dos rizomas subterrâneos. Os ramos principais são marrons, semi-lenhosos, verticais, semelhantes a ramos de bambú, enquanto as hastes secundárias são verdes, curvas, em um arco espiral gracioso.

As folhas são verdes, elípticas e glabras. Floresce na primavera e verão, despontando as inflorescências em forma de cone, basais, eretas, com numerosas brácteas cerosas de cor vermelho-brilhante e delicadas flores amarelas. Sua inflorescência se assemelha pela forma a um abacaxi, o que lhe rendeu o nome científico de ananassae.

O Tapeinóquilo se for bem adubado e irrigado pode produzir flores durante o ano todo. Chama bastante atenção no paisagismo por causa da sua exuberante folhagem e inflorescências vermelhas chamativas.

Ele valoriza principalmente jardins de inspiração tropical, em canteiros, maciços e bordaduras informais, suavizando construções, cercas e muros. Suas inflorescências são muito duráveis, sendo muito utilizadas como flor-de-corte, na confecção de arranjos florais.

O seu cultivo deve ser sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, profundo, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Aprecia o clima tropical e subtropical, preferindo locais quentes, úmidos, porém arejados. Não tolera longos períodos de estiagem ou baixas temperaturas.

Fertilizações anuais com adubos ricos em matéria orgânica são bem vindas. Planta de baixa manutenção, não exige podas ou replantio. Multiplica-se por divisão das touceiras ou separação de porções do rizoma.

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Costus spiralis1

Nome Popular: Ubacayá, Caatinga, cana-branca, cana-de-macaco, jacuanga, canarana-do-brejo, cana-do-brejo, pacová, cana-do-mato, jacuacanga, paco-caatinga, periná, ubacaia, ubacayá
Família: Zingiberaceae
Origem: América do Sul

A Ubacayá é uma planta tropical, perene e de textura herbácea. Seus ramos são um tanto tortuosos e pouco ramificados. As folhas são dipostas em espiral e apresentam coloração verde-escura, com o lado inferior e as nervuras centrais mais claras. Também podem ser descritas como grandes, espessas e muito brilhantes.

As inflorescências são terminais e fusiformes, com brácteas de coloração vermelha ou verde e flores que podem ser róseas, brancas ou vermelhas. A floração se extende por todo o ano. Ela é indicada para jardins de inspiração tropical e contemporânea. A caatinga é rústica, mas requer bastante umidade e calor para o seu pleno desenvolvimento.

Pode ser plantada isolada ou em grupos, assim como em conjuntos com outras plantas tropicais como helicônias, estrelítzias e gengibres. Renques junto a muros destacam bem a beleza da espécie,

Devem ser cultivadas à meia-sombra ou pleno sol, em solo fértil, leve e enriquecido com muita matéria orgânica, com regas freqüentes. Não é tolerante ao frio e às geadas. Multiplica-se por divisão da touceira e estaquia.

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begonias cerosas

Nome Popular: Begônia-cerosa, begônia-de-jardim, azedinha-do-brejo, begônia
Família: Begoniaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Brasil

Plantas perenes, delicadas e suculentas, as begônias foram melhoradas e saíram dos vasos para invadir os jardins. Atualmente, variedades de flores brancas, rosas e vermelhas e folhas verdes e avermelhadas estão disponíveis no comércio. As begônias parecem são muito floríferas e rústicas e podem compor belos maciços e bordaduras, durante o ano todo.

Presta-se para o cultivo em vasos e jardineiras também.
Devem ser cultivadas a pleno sol ou a meia-sombra, em substrato rico em matéria orgânica, com regas regulares. Com o tempo perdem o vigor e precisam ser trocadas anualmente. Multiplicam-se por sementes e estacas.

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