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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Streptocarus saxorum

O fato de florir praticamente o ano todo – com exceção do Inverno – já seria motivo suficiente para ter um vaso de falsa-violeta-africana decorando varandas e outros locais à meia sombra.

Mas a herbácea também é exótica. Suas folhas ovais e carnosas surgem aglomeradas em ramos de até 80 cm de comprimento. Já as inflorescências, são compostas por poucas flores roxas que parecem flutuar próximo à planta devido a seus pedúnculos finos e longos, com até 15 cm de comprimento.
Outra característica nobre é que a herbácea atrai beija-flores.

Perene e nativa da África, a falsa-violeta-africana é típica de clima subtropical, mas tolera regiões um pouco mais quentes, como as com clima tropical de altitude.

Nome científico: Streptocarus saxorum
Luz: maia sombra
Substrato: rico em matéria orgânica
Regas: duas a três vezes por semana
Reprodução: por estaquia
Dica: faça uma poda de renovação no Inverno.

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flor de palha

A Flor-de-palha (Xerochrysum bracteatum) é uma herbácea de origem australiana e já foi muito popular no Sul do Brasil por descendentes alemãs. Por causa disso, é também conhecida como  strohblume, termo alemão que significa “flor de palha”.

De crescimento rápido e fácil de cuidar, esta espécie conquistou muitos admiradores. Pode chegar a até 1,2 m de altura, sendo que já existem variedades anãs com, no máximo 30 cm de altura.

Durante a Primavera, suas flores surgem em grande quantidade. São envolvidas por brácteas que dão um interessante aspecto de flor seca. Diversas cores estão disponíveis no mercado: desde a tradicional amarela até rosas, vermelhas, laranjas, bicolores e até esbranquiçadas, todas muito duráveis e usadas como flor de corte e arranjos.

A flor-de-palha aprecia sol pleno, rico em matéria orgânica e bem drenado. É ideal para formar maciços em jardins. Já as variedades anãs podem ser cultivadas em vasos e floreiras. Ambas se adaptam bem em todo o Brasil.

Sua característica é o colorido e a rusticidade são as suas principais qualidades, devem ser plantadas em solo rico em matéria orgânica. É uma planta que se adapta bem a todos os climas, a sol pleno. A irrigação deve ser periódica e adubado mensalmente, de preferência com adubos orgânicos.

Sua propagação é feita por sementes.

praia

Azalea-rhododendron_yedoense

Entre as tantas espécies de azaléias, as originárias da Coréia (azaléia-coreana) se destacam pela floração intensa, que ocupa quase a totalidade do arbusto e deixa poucas folhas à mostra. Nas cores lilás-arroxeado e rosa, as flores aparecem no inverno e seguem até a primavera. Aceitam poda e preferem clima frio.

Solo: Por ser um arbusto rústico, a azaléia adapta-se bem a qualquer tipo de solo, porém, para produza uma florada exuberante, o ideal é cultivá-la usando a seguinte mistura de solo:
· 2 partes de terra comum de jardim
· 1 parte de areia
· 1 parte de composto orgânico

Luminosidade e regas: As azaléias não florescem dentro de casa e precisam de luz solar plena para crescerem bem. Para mantê-las em áreas internas, deixe as plantas fora de casa até que as flores se abram, aí então podem ser levadas para dentro, mas é preciso que fiquem em um local bem claro, próximo à janela. O cultivo pode ser feito à meia-sombra desde que a planta receba luz solar direta pelo menos 4 horas por dia. Evite o excesso de água nas regas: o ideal é fornecer água à planta apenas quando o solo apresentar-se seco, sem encharcar.

Adubação: Floradas pouco exuberantes ou brotos que não crescem é sinal que falta nutrientes para a azaléia. Adube uma vez por mês com a seguinte mistura:
· 1 parte de farinha de ossos
· 1 parte de torta de mamona
Se for utilizar fertilizante químico, dê preferência para aqueles ricos em fósforo (o P da fórmula NPK). Ou seja, escolha um NPK onde o P seja maior que o N e o K. Ex: um NPK de fórmula 4-12-4.

Podas: Depois da floração, a poda é uma boa medida para estimular o surgimento de novos brotos e garantir uma próxima florada bem exuberante. Aproveite para fazer uma boa limpeza na planta, retirando as flores murchas e as folhas amarelas. Assim que terminar a floração das azaléias, retire os galhos em excesso e corte as pontas dos outros galhos, até chegar ao formato e tamanho que você quiser. Para aumentar a próxima floração, elimine as pontas de todos os galhos que floresceram este ano.

Controlando problemas
Galhas
– folhas e pétalas atacadas tornam-se espessas e deformadas apresentando, às vezes, manchas esbranquiçadas. As extremidades dos ramos também podem manifestar o problema, tornando-se “esgalhadas”. Controle: Elimine as partes afetadas e utilize um fungicida do tipo Calda Bordalesa.

Oídio – A planta apresenta manchas esbranquiçadas na frente e verso das folhas e até no cálice da flor. Com o tempo, as folhas apresentam coloração cinza escuro e começam a cair prematuramente. Controle: Reduza a quantidade de água nas regas, isole as plantas atacadas ou suspeitas e faça pulverizações com fungicida em casos mais severos.

Seca de ponteiros – Apresenta-se na forma de uma podridão marrom escura, que se inicia na ponta do ramo e se espalha para baixo, atingindo a haste principal. Pode provocar até a morte da planta. Controle: Faça a poda dos ponteiros atacados e proteja o corte com uma pasta à base de oxicloreto de cobre.

Clorose – Toda a folhagem pode tornar-se amarela. Controle: Normalmente, o problema surge por deficiência nutricional. Deve-se observar a adubação correta, verificando se há carência dos nutrientes.

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Calathea Crocata

Nome científico: Calathea crocata
Nome popular: Galatea
Família: Marantaceae (Marantaceae)
Origem: Brasil
Altura: 50-100 cm

A Galatea gosta de ambientes quentes e úmidos. Não tolera o frio ou ambientes secos, nem sol forte direto.

Rega
Manter a terra úmida mas não encharcada no Verão. Diminuir a rega no Inverno.

Outros cuidados
Três princípios definem o cultivo desta planta: calor, umidade e sombra.
Evitar mudanças de localização, correntes de ar e oscilações bruscas de temperatura.
Transplantar na Primavera de 3 em 3 anos e fertilizar durante o Verão com fertilizante suave.

Folhas superiores verde oblonga ou ovado-elíptica escuro, enquanto o fundo é vermelho Bordeaux.
É a única espécie do gênero que é cultivada por suas flores, folhas e outros são tão decorativos.

Suas flores têm a corola e brilhante brácteas laranja. A floração vai da Primavera ao Verão.

Aprecia temperaturas quentes, mas no Inverno suporta temperaturas de 15 a 18 º C.
Correntes de ar no Inverno pode matá-la, pois não suportam temperaturas abaixo dos 15ºC. Deve-se evitar mudanças bruscas de temperatura.

Vasos – Cresce melhor em vasos mais largos que longos.

Irrigação – O substrato sempre deve estar úmido mas não encharcado. Rega a cada 2 ou 3 dias no verão, a cada 5 dias no inverno.

Fertilize a cada duas semanas na Primavera e Verão em doses pequenas.

Pragas -
Ácaros (especialmente em ambientes secos) e cochonilha.

Problemas
Se as folhas ficarem secas, por talvez estarem expostas ao sol, levá-la para um local com sombra.
Se as bordas das folhas ficarem amareladas, a irrigação é insuficiente.

Transplante
Deve ser transplantada a cada ano, na Primavera, para um vaso maior apenas se as raízes encherem o pote inteiro.

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