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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

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Muitas pessoas querem ter flores em suas casas, mas não são todas essas pessoas que estão dispostas a realmente cuidarem das suas flores da maneira que elas merecem, afinal não se deve esquecer de que as flores são seres vivos, que respiram as suas próprias maneiras, que tem necessidades básicas de nutrientes, por fim que elas precisam de cuidados sim, muitas vezes esses cuidados são até mesmo bem específicos.

Existem algumas questões básicas que são claras para todas as pessoas que gostam de plantas, é preciso colocar água nas suas plantas regularmente, de acordo com a frequência que cada uma delas prefere, afinal cada planta, cada espécie é um organismo vivo diferente e também responde maneiras diferentes aos estímulos e as interações.

Da mesma forma que uma planta precisa de estímulos, ela precisa também de nutrientes e vitaminas, estes por sua vez podem vir a partir da própria terra e do solo, principalmente quando se trata de um solo de boa qualidade, mas muitas vezes quando as plantas estão nos vasos, esse contato com o solo não é então possível, a consequência disso é que elas precisam que esses nutrientes os quais são necessários para a sua nutrição e crescimento sejam supridos de maneira induzida, é nesse ponto que entram os famosos adubos.

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Tipos de Adubo
Existem muitos tipos de adubo, eles podem ser tanto naturais, quanto artificiais, os adubos naturais são aqueles que são produzidos a partir de materiais naturais, ou seja, são aqueles que podem ser criados na sua própria casa, com a contribuição de cascas e restos de alimentos que seriam jogados no lixo, mas que podem perfeitamente ser reaproveitados e transformados em adubo, inclusive existem muitas receitas e tutoriais bem simples que ensinam perfeitamente como fazer isso.

É o que chamamos na área do meio ambiente de compostagem, na atualidade já existem até mesmo aparelhos prontos e automáticos que você usa para essa finalidade.

O que todo mundo sabe também é que esse não é o único tipo de adubo, afinal existe o adubo de esterco, que é muito comum principalmente nas roças, mas também nas cidades, existe também o adubo de restos de minhocas, entre outras coisas, existem os adubos naturais que já se compra pronto nas lojas de jardinagem e floricultura e tem também os adubos completamente artificiais que são feitos com química, muitas vezes com fórmulas químicas pesadas, que em certos casos podem até apresentam efeitos contrários do esperado, afinal você está lidando com um ser vivo, por mais que muitas pessoas não vejam as plantas como tal, elas são vivas e tal como nós podem ser afetadas por coisas altamente artificiais, podem vir até a adoecer em alguns casos.

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Para as Flores
Dito tudo isso que foi mencionado até o momento, podemos então nos perguntar novamente, qual é então o melhor adubo para flores? A resposta certa aqui não existe, pois, essa resposta depende de diversos fatores, entre eles o fato de que cada planta é uma planta, o que parece bem clichê para ser dito, mas é a mais pura realidade, pense em quantas espécies de flores diferentes existem, pensou?

São inúmeras, se você não consegue pensar muito em relação ao número de espécies que existem não tem problema, pode ser uma coisa bem complicada guardar os seus nomes, principalmente os nomes científicos das milhões de espécies que existem, o que você pode fazer então é pensar em todas as diferentes formas, em todos os diferentes tamanhos de plantas que existem, em todas as diferentes cores e estilos, pensou?

Pois saiba que você provavelmente na sua vida não conheceu nem 5% de todas as plantas que vivem em nossa planta, de todas as plantas que dão flores, com isso pense no tamanho da variedade de opções que existe entre elas, com isso também varia o tipo de cuidado que cada uma gosta mais de receber.

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Particularidades das Flores
É claro que para facilitar a nossa vida e para catalogar as plantas com flores que são mais comuns, existem algumas padronizações que são muito normais de serem feitas, ou melhor, alguns agrupamentos, dentre eles os mais comuns são as plantas que gostam de muita água e muito sol (ou como chamariam os experts em jardinagem, elas gostam do sol pleno.

Existem plantas que preferem a sombra e muita água, existem aquelas que gostam de pouca água e se dão bem no sol e em altas temperaturas, como é o caso das suculentas, entre outras situações e combinações que podem existir, pois mais uma vez vamos relembrar que estamos falando aqui de sistemas vivos que são as plantas.

Apesar de tudo isso que foi indicado e pontuado aqui, podemos sim fazer algumas considerações mais importantes sobre os adubos e sobre os cuidados que se deve ter com uma planta, nada muito elaborado, apenas alguns cuidados básicos mesmo que todo mundo deveria fazer.

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Cuidados básicos  sobre as plantas com Flores (Mínimos)
O mais indicado para uma flor definitivamente é que assim que você a comprar, você ao mesmo tempo já possa perguntar para a pessoa que está te vendendo ou te dando, como deve cuidar dessa planta, se isso não for possível (por exemplo, quando alguém pega mudinhas pela rua.

Assim que chegar em casa faça uma pesquisa rápida no google para ver quais são os procedimentos corretos para que se possa cuidar de cada tipo especifico de planta, no sites de busca com uma simples pesquisa você irá encontrar vídeos te dando algumas dicas, você irá encontrar também muitos sites especializados em jardinagens onde você pode obter ótimos conselhos, entre outras coisas.

Para tudo que precisar hoje você pode usar a internet, inclusive essa é uma das melhores maneiras de fazer bom uso das ferramentas online.

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Cuidados com as Flores
Assim que encontrar as instruções mais indicadas para cuidar da sua planta, o próximo passo a se tomar é fazer exatamente o indicado, mantenha uma rotina de cuidados para com elas.

Aqui é preciso fazer um alerta, se você não tem tempo de cuidar das suas plantas e se você não quer cuidar das suas plantas, quando for adquirir a sua muda ou o seu exemplar, já peça por espécies que consigam sobreviver por longos períodos sem precisar de cuidados regulares, como é o exemplo das plantas do tipo suculentas.

Agora em relação aos adubos, é claro que cada planta tem as suas próprias necessidades, no entanto, o que podemos dizer é que o melhor é sempre dar a preferência por adubos naturais, que sejam feitos por você ou que sejam comprados a partir de produções mais artesanais e naturais.

Evite um pouco os fertilizantes artificiais e químicos, faça você mesmo não é difícil, você pode também fazer caldos com plantas e cascas de plantas (bater no liquidificador com água e jogar sobre as flores), mas saiba bem o que usar e o que não usar, algumas frutas podem não casar tão bem com as suas plantas especificamente.

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Philodendron martianum

O Philodendron martianum, que atende pelos nomes de pacová ou babosa-de-pau, é fácil de identificar porque tem uma coloração inconfundível: suas folhas alongadas surgem em verde-bandeira, em uma única tonalidade.

A seguir, você confere um conteúdo exclusivo com tudo o que você precisa saber para cuidar da pacová e mantê-la bonita e saudável!

Substrato e ambiente
O pacová , assim como outras plantas do gênero Philodendron, gosta de substratos ricos em matéria orgânica e com boa umidade.

Para o cultivo em vasos, prepare um mix com uma parte de terra vegetal e acrescente húmus de minhoca. Em canteiros, limpe e revolva o solo e, se for necessário, acrescente alguma fonte de matéria orgânica.

Lembre-se que a preferência por ambientes úmidos é diferente de encharcar o solo. Por isso, faça de uma a duas regas semanais e sempre verifique se a água escoa com facilidade pelos furos do vaso.

Atenção: o pacová é uma planta tóxica para pets, portanto, cultive em ambientes altos ou fora do alcance dos animais.

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Onde colocar o pacová?
Por ser uma planta de sombra ou de meia-sombra, precisa ser posicionada em áreas de luz indireta.

É uma das folhagens mais populares para ambientes internos, como salas e escritórios d e apartamentos, que costumam ter essas condições de luminosidade. O vaso deve ser posicionado perto das janelas, em ambientes com boa ventilação, mas longe das saídas do ar condicionado.

Nas áreas externas que recebem luz solar direta, podem ser colocadas nos espaços protegidos por outras plantas ou pela sombra de cervas vivas e muros.

Cuidados com adubação e podas
A adubação é um cuidado essencial com todas os Philodendron, principalmente com as que são cultivadas em vaso.

O pacová responde bem a adubação por fertirrigação, por granulados ou farelados. Ela adora uma adubação foliar, que traz mais brilho para suas folhas.

Nesse caso, o mais importante é verificar qual a dose indicada pelo fabricante e nunca exceder o recomendado, caso contrário, as folhas podem queimar.

Se optar pela adubação foliar, faça uma boa limpeza nas folhas antes de começar. Passe um pano úmido em cada uma das folhas e retire a poeira, assim elas vão absorver mais nutrientes durante o processo.

Se a planta crescer muito para o espaço que você tem disponível, faça podas escolhendo as touceiras que estão mais cheias. O pacová costuma ter raízes superficiais, por isso, nunca corte as que estão saindo para fora do vaso.

A vantagem das podas é que as mudas que forem retirados podem ir para vasos novos no seu jardim ou para presentear.

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Como fazer mudas de pacová?
O primeiro passo para fazer mudas de pacová é escolher um vaso que está cheio e retirar as mudas menores. Escolha os que já estão com raízes aéreas.

Escolha um vaso com furos no fundo e coloque uma camada de argila expandida, para auxiliar com a drenagem. Prepare o substrato usando um mix de terra vegetal e húmus de minhoca.

Preencha todo o vaso com o substrato, até praticamente a borda. Em seguida, borrife água até encharcar bem.

Faça pequenas covas no substrato, de 3 a 5 cm. O tamanho deve ser suficiente para colocar as mudinhas de pacová que você retirou na posição vertical.

Nem todas as raízes precisam ser acomodadas dentro da terra. Como o pacová precisa de raízes capilares, algumas delas podem ficar na superfície do vaso. Elas auxiliam muito na boa formação das novas mudas.

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Aglaonema commutatum

Mesmo sem flor, muitas folhagens são apreciadas como item de decoração em diferentes ambientes, sejam plantadas em um jardim externo ou em um vaso instalado em uma sala, escritório ou outros locais em residências ou estabelecimentos comerciais.

Cores e formatos diversos das folhas são motivos que levam muitas pessoas a escolher uma espécie para embelezar os locais onde moram ou trabalham, principalmente quando os exemplares não exigem muitos cuidados.

A facilidade nos tratos culturais também é uma característica que atrai o produtor que deseja obter renda com a comercialização de plantas ornamentais. Uma boa opção para o comércio de folhagens é a aglaonema, que tem folhas totalmente verdes ou variegadas – tonalidades e estampas variadas – e não precisa de muito espaço para ser cultivada.

Em vasos ou no solo, o plantio pode ocorrer em pequenas propriedades rurais, como sítios e chácaras, ou ainda em uma área ociosa ou mal aproveitada em quintais, desde que o local tenha um pouco de sol para garantir o colorido da planta.

Por meio de cruzamentos e melhoramento genético, que ocorreram principalmente na Europa, desenvolveram-se centenas de cultivares com matizes, listras, nervuras e manchas em combinações múltiplas, o que assegura uma ampla oferta no mercado e tem ajudado a popularizar a planta.

Atualmente, os híbridos com nuances rosas estão entre os mais desejados em floriculturas e outros pontos de venda.

A aglaonema é uma planta de pequeno porte, que cresce de 20 cm a 1 m, com caule herbáceo e folhas ovais a lanceoladas. Ela pertence à família Araceae, a mesma do Antúrio, do Copo-de-leite e da Taioba, e tem aparência similar à da conhecida por aqui como comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia seguine).

Ambas têm minúsculos cristais de oxalato de cálcio, cuja substância é irritante para a boca, causando dores severas se for mastigada. Por isso, uma recomendação importante é evitar o contato de crianças e animais domésticos.

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Clima
As espécies de aglaonema são nativas do clima quente e úmido do sudeste da Ásia, nordeste da Índia, sul da China, Indonésia e Nova Guiné.

Na natureza, ela se desenvolve em floresta tropical úmida, mas pode ser encontrada em floresta caducifólia, matas em regeneração ou ainda em depósitos de húmus, calcário ou turfa.

Devido ao clima parecido com o do local de origem, a aglaonema teve boa adaptação em plantios em todo o país. As décadas de 1970 e 1980 foram um dos períodos em que a demanda pela planta foi mais alta, graças aos projetos do famoso paisagista brasileiro Roberto Burle Marx. Presente durante todo o ano e enfeitando os lares de muitas famílias daqui, ela acabou sendo conhecida por gerações mais jovens como a “planta da vovó”.

Mãos à obra
Existem muitas aglaonemas para se cultivar, o que permite formar uma composição de grande diversidade para venda no comércio.

Entre as espécies, há a antiga Café-de-salão (Aglaonema commutatum), a Falsa-dracena (Aglaonema philippinense var. stenophyllum), a Riscada (Aglaonema rotundum) e outras.

Entre as variedades, destacam-se a Creta (Aglaonema siam aurora), Borboleta (Aglaonema butterfly), Queen (Aglaonema king of siam), Iawan (Aglaonema pink cochin) e Orgulho-de-sumatra (Aglaonema pride of sumatra).

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Ambiente
Pode ser cultivada em meia-sombra ou à sombra, o que a torna comum na escolha para plantio em vasos dentro de casas e de estabelecimentos comerciais.

É bom que o local também tenha bastante iluminação natural indireta ou luz do sol nos períodos mais frescos, o que vai dar mais vivacidade às cores da planta.

A aglaonema suporta alta e baixa umidade do ar, mas deve ser protegida de geadas, já que não tolera temperaturas baixas.

Propagação
Se faz pelo método de estaquia ou divisão de touceiras. Uma alternativa é retirar os brotos que surgem nas laterais do caule e plantá-los em outro vaso ou em um canteiro ou jardim.

É importante que eles sejam extraídos com boa quantidade de raiz, porque assim pegam mais facilmente. Nos primeiros dias após o plantio, deve-se regar bem, mas sem encharcar as mudas.

Plantio
Indicado em solo rico em matéria orgânica e úmido, mas ele não deve ser encharcado. As raízes da aglaonema apodrecem facilmente em contato com a água por muito tempo, enquanto as folhas começam a amarelar.

Materiais drenantes, como substratos à base de perlita ou vermiculita e argila expandida no fundo dos vasos, ajudam a dar vazão às regas.

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Adubação
Use compostos orgânicos e esterco curtido. No caso de utilizar produtos químicos, leia atentamente as instruções de dosagem para cada tipo de planta. Adubos químicos em excesso podem salinizar o substrato e matar as aglaonemas.

Irrigação
Apesar de não gostar de solo encharcado, a aglaonema precisar ser irrigada de forma constante. Então é preciso se certificar de que há um bom escoamento de água no vaso ou canteiro.

Faça o teste do toque com as pontas dos dedos ou use um palito de madeira para verificar se a terra está pouco úmida e precisa ser molhada novamente.

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Produção
O crescimento da aglaonema é lento, como a maior parte das plantas de sombra. Quando cultivada em vasos, por exemplo, pode levar até três anos até que seja necessário trocar o recipiente.

No caso de cultivos comerciais, a produção deve ocorrer em estufas ou telados, com luminosidade e regas controladas.

A adubação e os tratos culturais especiais permitem acelerar o processo de crescimento e a obtenção de plantas padronizadas, de acordo com a exigência do mercado.

por do sol

margaridas
Flores lindas e icônicas, as margaridas são flores populares e fáceis de cuidar. É uma flor originária na Europa e se tornou uma das flores mais populares do mundo. No Brasil, ela pode ser encontrada em todas as regiões, principalmente no sul e sudeste.

Elas são flores pouco exigentes, podendo ser plantadas em vasos, jardins ou canteiros. É uma planta de pleno sol, mas tem resistência aos climas baixos. Então, um tempo ensolarado com baixas temperaturas é o ideal para esse tipo de planta.

O cultivo da flor é feito com solo rico em matéria orgânica e regas regulares, principalmente nos meses mais quentes. Não demanda muitos cuidados, mas deve ser podada frequentemente para remover flores murchas e folhas secas.

A margarida é uma planta herbácea perene, ou seja, vive por vários anos. Ela pode ser cultivada a partir de sementes, que germinam em cerca de 10 a 14 dias, ou mudas.

Prefere solos bem drenados e ricos em matéria orgânica, e sol pleno ou sombra parcial, e floresce na primavera e no verão.

margaridas

Diferentes cores e significados
A flor é muito usada em decorações e é comum ser encontrada em buquês, arranjos florais, guirlandas, cestas de flores, jardins verticais e decoração de mesas.

Tradicionalmente, sua flor branca é mais popular, mas tem aparições em diversos tons, como roxas, rosas, vermelhas e amarelas.

São mais de 20 mil espécies de margaridas diferentes que há na natureza. Atualmente, nas floriculturas, existe até elas variadas, com cores misturadas, que é muito bacana para criar um clima em casa mais alegre também.

Essas tonalidades estão sempre ligadas ao estudo da cor, então, por exemplo, o rosa seria mais pela paixão.

margaridas

Como adubar margaridas
Você precisará adubar as suas margaridas a cada dois meses, “usando um fertilizante orgânico ou mineral, seguindo as instruções da embalagem.

Poda das margaridas
A poda das margaridas é opcional, mas pode ajudar a estimular o crescimento e a floração. Você pode podar as folhas e as flores secas ou murchas, usando uma tesoura limpa e afiada.

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