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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

brinco-de-princesa

Esse é o nome popular desta espécie, cujo nome científico é Fuchsia sp. Nativa da América Central e América do Sul, é adequada para o cultivo em jardim de inverno e em vasos dentro de casa.

As flores são pendentes e em formato de sino duplo, possuem muitas pétalas, em geral de cores contrastantes, como roxo, vermelhos. Branco e rosa. São formadas durante a primavera e verão.

O brinco-de-princesa precisa de 4 horas de luz solar direta por dia. Deve contudo, ser protegido do sol do meio-dia A temperatura ideal para essa planta, pode oscilar entre 10 e 22°C. O solo deve ser mantido sempre úmido, regando diariamente. Na época de florescimento, é preciso ser fertilizada a cada duas semanas. A multiplicação desta planta acontece por estacas de caule.

Trata-se de um tipo de planta que apresenta uma enorme quantidade de variedades. Sendo assim, encontramos exemplares pouco rústicos e muito rústicos, que exigem poucos cuidados, e exemplares delicados, que precisam de maiores cuidados. Encontramos essas plantas em várias famílias como as Oleáceas, Zingiberáceas, Combretáceas, Solanáceas, Asclepiadáceas, etc.

Elas podem se apresentar como árvores, arbustos escandentes, herbáceas de porte médias perenes ou trepadeiras. São cultivada para maciços, forração de cercas e grades, forração de treliças e pérgolas, além de também serem aproveitadas como exemplares isolados.

Essa enorme variedade apresenta muitas regiões de origem espalhadas pelo mundo. São eles, a China e Índia, Pacífico, África do Sul, Madagascar, Ilhas Canárias e região do Nilo na África, América Central, México na América do Norte e Brasil, Uruguai e Paraguai na América do Sul. São várias as alturas que essas diferentes variedades podem atingir, tais como 1,5/ 2/ 2,5/ 3/ 4/ 5/ 6 e 8 m.

Os métodos para propagação mais utilizados são: a estaquia de galhos, estaquia da ponta de ramos e a divisão de rizomas. O período da propagação varia muito em função da enorme quantidade de variedades, como por exemplo, no verão, na primavera, no inverno e no outono, e também logo após o término da floração.

Suas flores podem se apresentar agrupadas em hastes florais, agrupadas em cachos ou isoladas. Podem apresentar, em função da enorme variedade, muitas épocas de floração, como primavera e verão, inverno e primavera, verão e outono. Algumas variedades floresceram quase o ano inteiro.

Essas flores apresentam várias cores, com destaque para as cores amarelas, brancas, azul, rosa, laranja e cor-de-creme. Algumas delas exalam perfumes agradáveis ora fortes, ora suaves, São flores que podem compor um lindo buquê-de-noiva.

Ambiente e Cultivo
São plantadas em jardins. Gostam do clima ameno ou quente e úmido, não tolerando geadas em ambos os casos. São pouco exigentes com o solo, com exceção de algumas variedades que preferem solo arenoso e rico em matéria orgânica.

Precisam ser regada uma vez por semana na primavera e verão e duas ou três vezes por semana no inverno. Ou, dependendo da variedade, precisam ser regadas freqüentemente nos primeiros meses após o plantio e uma vez por quinzena quando não chover. Ou ainda, de duas a três vezes por semana nos meses quentes e uma vez no mês frios.

A luminosidade necessária também vai mudar de acordo com a variedade. Essas plantas gostam de sol pleno em locais frios e meia sombra nos locais quentes, ou meia-sombra, mas precisando de muita luz no verão, apesar de não suportar sol direto entre 10 e 17 horas. Essas plantas precisam de podas anuais para renovação, assim como podas simples, tirando fora os ramos secos, doentes ou malformados.

Adubação
Adubar uma vez por ano com farinha de osso, farinha de peixe ou torta de algodão. Usar fosforita, superfosfato e termofosfato ou NPK rico em P.

Males
A mosca branca, pulgão e a aranhinha vermelha são pragas comuns de algumas variedades. Essas plantas também estão sujeitas à doenças de origem fúngica.

São plantas que podem ser cultivadas em grandes vasos para decorar áreas externas. Para que elas subam em estruturas, sendo cultivadas como trepadeiras, precisam ser devidamente acompanhadas e tutoradas.

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Cóleus – (Solenostemon scutellarioides)
Família: Lamiaceae
Origem: Java e Malásia

Planta herbácea muito apreciada pelo colorido de suas folhas. É uma planta de baixa manutenção, não exigindo podas e tolerando um pouco a estiagem. Atinge cerca de 40 a 90 cm de altura, de acordo com a variedade.

Ela originou-se da hibridização entre espécies do gênero Solenostemon, como S. laciniatus e S. bicolor e atualmente conta com numerosas cultivares.

Suas folhas são grandes e é interessante observar que as cores das folhas podem formar degradeés ou contrastar bruscamente. Suas folhas possuem coloração variada, em tons de verde, vermelho, amarelo e roxo.

Possui flores azuladas que surgem em espigas, acima da folhagem, surgem em qualquer época do ano e têm importância ornamental secundária.

Você pode também remover as flores, o que estimula o crescimento mais viçoso das folhas.

É uma planta de rápido crescimento e relativamente rústica e de baixa manutenção, pois não exige podas. Entretanto, não tolera geadas ou temperaturas muito baixas.

A planta se desenvolve melhor quando cultivada sob à meia-sombra ou pleno sol. Entretanto, suas folhas podem não ficar bonitas quando deixadas sob sol pleno, e perder sua coloração quando em ambientes escuros demais. Uma umidade do ar em torno dos 60% é ideal para a planta. Em locais muito secos, regas mais freqüentes podem ser necessárias.

Se cultivado em vasos, você pode manter a planta compacta simplesmente arrancando as pontas dos galhos maiores, o que estimula o crescimento de pequenas ramificações.

Apesar de perenes, nos jardins são tratados como plantas bienais por se tornarem espigadas e de mau aspecto com a idade. Quando a planta não estiver mais bonita, replante-a através de mudas feitas por estacas dos ponteiros.

Procure manter o solo sempre úmido, regando novamente sempre que o solo estiver levemente seco, pois as folhas podem cair se o solo ficar seco demais.

É fácil multiplicá-los por meio de sementes ou estacas retiradas dos ponteiros. Basta cortar a ponta de alguns ramos e enterrar a base em um vaso.

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Aspargo – (Aspargus densiflorus)

Família: Asparagaceae
Origem: África do Sul

Com aspecto de pluma, este aspargo conquistou os jardins brasileiros. É uma bela folhagem, composta de vários ramos, com folhas em forma de espinhos e pseudofolhas em forma de agulha, que se distribuem de maneira uniforme por toda a extensão da “pluma”.

De aspecto delicado, é uma planta relativamente rústica, que pode ser plantada em vasos e jardineiras, bem como adornando canteiros e conjuntos. As flores brancas e pequenas tem importância ornamental secundária.

O aspargo-pluma deve ser cultivado à meia-sombra, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Tolerante ao frio. Multiplica-se por divisão da planta, preservando a estrutura completa da planta, isto é: folhas e raízes.

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Espatifilo

Esta planta pertence à família das Aráceas. É originário da América e existe em diversos tamanhos. Suas folhas em formato de coração possuem cor verde-escura contrastando com suas flores brancas que lembram velas de um barco.

Duas das características principais desta planta de interior são as suas famosas folhas envidraçadas e a sua florescência branca (semelhante ao da Anthurium). É uma planta bastante estendida nas casas, mas normalmente os exemplares são híbridos. Outra característica da planta são os seus rizomas curtos e subterrâneos, onde brotam as folhas.

Necessita que seja trocada de vaso pois cresce rapidamente. Essa troca é melhor bem vinda se feita durante a primavera, trocando também seu solo e o abastecendo com substrato para que ela cresça mais forte e bonita.

No Inverno é conveniente reduzir as regas, já que a planta entrará num período de descanso onde não quase não requer água. Durante todo o ano deve-se evitar expor a planta à luz direta do sol, pois é uma planta delicada, e isto poderá danificar suas folhas.

Muito cuidado, portanto, com a luz direta, principalmente nos meses mais quentes do ano. É uma planta que gosta da luz, mas filtrada. Na Primavera e no Outono podemos adubar com fertilizantes diluídos a cada duas semanas.

É uma planta ótima para decorar casas por ser muito fácil de cuidar. Bem resistente, necessita de pouca luz para se manter bonita e saudável. Pode durar muitos anos, dando bonitas flores durante todo o ano.

É uma planta que se adapta bem a baixa luminosidade mesmo preferindo muita luz em sua época de floração. Uma dica é mantê-la perto da janela na época das flores para que pegue apenas luz indireta pois a luz direta pode queimar suas folhas.

Não necessita de muita água também, suportando ser regada apenas 3 vezes na semana em épocas quentes e 1 a 2 vezes em períodos frios.A pulverização de água em suas folhas é bem vinda para que se mantenha a umidade. Mas deve se ter cuidado para que não se molhe demais e assim apodreça a planta.

Mesmo sendo uma planta que requer poucos cuidados, o Espatifilo pode não florescer se houver falta de nutrientes ou de luz. Para que isso não ocorra basta ter uma rega regular e fornecer luz indireta.

Outro problema que pode acontecer é as suas folhas perderem o seu verde característico. Isso pode ser devido a luz em excesso que está queimando suas folhas ou falta de luz que está prejudicando sua fotossíntese.

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